Estejam preparados. Eles podem, nós podemos!
José Geraldo Pimentel - Cap Ref EB As últimas declarações de membros da Comissão da Verdade, propriamente chamada ‘COMISSÃO DA CALÚNIA’ pelo general-de-exército Maynard Marques de Santa Rosa, - nome também adotado por mim, por traduzir a mais pura das verdades, desde que seu sentido foi desvirtuado pelo seu coordenador, Gilson Dipp, - vejo com preocupação os rumos que estão dando à comissão. O senhor Gilson Dipp declarou para um grupo de familiares de terroristas e guerrilheiros mortos e desaparecidos, que o objetivo da comissão seria centrar os trabalhos no período da revolução de 64, e não no espaço entre os anos 46 e 88, como previsto na lei que criou a comissão. E que não seria preocupação da comissão procurar esclarecer ‘os dois lados’ da luta armada, mas apenas o lado dos agentes do estado. Esta semana o senhor Gilson Dipp, em cerimônia na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em São Paulo, voltaria a se manifestar, desta feita desafiando as Forças Armadas. Disse: '- Do Ministério da Defesa queremos saber se há documentos, se não há, se havia, quem destruiu, quem determinou a destruição'. (Folha de São Paulo, José Ernesto Credendio). O Exército declarou tempos atrás que mandou incinerar os documentos relativos à Guerrilha do Araguaia. Um decreto de 1977 'permitia a destruição de documentos sigilosos, bem como dos eventuais termos de destruição', informou o Serviço de Informação ao Cidadão do Exército à Folha de São Paulo. O ministro Gilson Dipp também anunciou que o relatório final da comissão vai cobrar do governo brasileiro o cumprimento dos tratados internacionais sobre direitos humanos dos quais o país é signatário. Dipp citou a decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos de condenar o Brasil por violações no combate à guerrilha do Araguaia (1972-1974). (Folha de São Paulo). Uma personagem que alimenta o sonho de transformar a comissão num instrumento de revisão da Lei da Anistia, Rosa Maria Cardoso, advogada da então terrorista e hoje presidente da república, Dilma Rousseff, é pródiga em suas colocações. "Defende que a Comissão recomende ao governo brasileiro o cumprimento de tratados e convenções internacionais de Direitos Humanos, como é o caso da Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, que cobra Justiça para os mortos do Araguaia e para Vladimir Herzog. Estes tribunais entendem que crimes desta natureza não podem ser perdoados por leis internas, o que caracterizaria uma ‘lei de impunidade’." (Valor Econômico). Promotores públicos abrem processos com o objetivo de penalizar os agentes do estado, - militares das Forças Armadas e policiais militares e civis, - transferindo-lhes a responsabilidade dos pagamentos das indenizações feitas pelo governo. Se não os alcançam através da revisão da Lei da Anistia, os humilham e penalizam financeiramente. Se não bastasse tanta pressão sobre os agentes do estado, sobra a indiferença dos comandantes militares, que se negam assumir as ordens dos seus antecessores, deixando que a responsabilidade do que ocorreu durante a luta, caia nos ombros dos que cumpriram ordens. Não há de se estranhar, vingando o projeto de justiçamento, que esses chefes militares assistam de camarote o massacre dos seus companheiros. "- Não fizemos parte da Revolução de 64!" É o slogan adotado pelos que se escondem atrás de seus silêncios obsequiosos, e entregam os companheiros de farda em uma badeja de prata ao inimigo. Apreende-se que pessoas inocentes foram vítimas de ações predatórias praticadas por militares. Ledo engano. Os criminosos ainda antes do desfecho de 1964 já agiam, desestabilizando o sistema, causando baixas e mostrando que estavam preparados para o combate, inclusive de guerrilha, como viria acontecer na região do Araguaia. Se não tivéssemos reagido, estaríamos vivenciando uma situação análoga à da Colômbia, onde um grupo armado denominado Farc, vem infernizando o país. Essa vitória não foi devidamente valorizada. Abriu-se a guarda e os ratos começaram a sair de suas tocas criando um fato novo, o da propaganda institucional em que os perdedores se passam por vítimas, beneficiando-se de uma lei que os premiam com indenizações e pensões, sem desconto de Imposto de Renda. Moral da história: O bandido invade a sua casa, mata, estupra e rouba; ganha o status de vítima, e o estado o premia, tornando-o novo rico. Baixar-se demais, finda mostrando o traseiro. É o que está acontecendo com as nossas autoridades militares. Fecham-se em seus casulos e permitem que o inimigo volte com mais força, causando maiores danos sem provocar derramamento de sangue. O que não foi possível realizar com as armas, estão conseguindo com a propagação da mentira, da infâmia; e com a mesquinhez da instituição militar. As Forças Armadas são vilipendiadas no seu poderio militar, seus homens são humilhados com arrocho salarial e difamação! Uma ação deletéria está acontecendo em várias frentes. Os Comandos Militares são retirados da Esplanada dos Ministérios para que ministérios criados para dar empregos a políticos do partido do governo, derrotados nas urnas, não fiquem sem influência na política. As autoridades militares são colocadas distantes do poder, até mesmo em solenidades militares, como na Parada de Sete de Setembro, e nos 5. JOGOS MUNDIAIS MILITARES DO CISM RIO 2011, quando os chefes militares se viram confinados em palanques longe das autoridades civis. Ruas, logradouros e pontes que lembrem nomes de lideranças militares são trocados por de pessoas das relações do sistema. Criam-se o Museu da Ditadura Militar e exposições fotográficas que abordam só um lado da luta armada. CD-ROM é criado para divulgar infâmias que são construídas e lançadas contra os militares. E filme, Amor e Revolução, é lançado na televisão para reforçar o esculacho contra os militares. Reação a tudo isso? Nenhuma. Só uma enxurrada de medalhas homenageando ex terroristas e ex guerrilheiros ‘por relevantes serviços prestados ao país e às FFAA’! Uma reação simplória é ensaiada pelos clubes militares em protesto às declarações de duas secretárias do governo, mas logo voltam-se atrás ‘para não prejudicar o andamento das discussões salariais’. Uma covardia explicita capaz de corar o mais sem vergonha dos imorais! Estou sempre remontando aos meus tempos de criança. Uma de minhas brincadeiras era formar dois exércitos com carretéis de linha. Homens e máquinas simbolizados pelas peças eram colocados frente à frente, desenrolando-se verdadeiros batalhas só vistas em filmes de guerra. Eu não ia ao cinema, mas tinha conhecimento da guerra que fora travada do outro lado do oceano, e cujo término eu tomara conhecimento aos sete anos de idade. Agora vendo a indiferença dos nossos generais, diferentes daqueles homens que lutaram ferozmente contra os alemães; vem-me à mente uma piada, nada abonadora para os nossos chefes militares. Descrevo-a: Se fosse um homem rico ia adotar um general velhinho e cuidar da espécie com muito amor e carinho. O bichinho de estimação seria colocado na sala, sentadinho no chão colado aos meus pés, uniformizado, e eu o estimularia a contar histórias vividas na caserna. Mau? Mas é o que merecem! Calar-se, é consentir! Vemos um monturo de merdas, membros de comissões da calúnia e promotores do Ministério Público, e diretores de organizações ditas de direitos humanos, acharem que podem tudo, inclusive tripudiar e passar por cima das Forças Armadas como um trator. E não só passam por cima dos militares como cospem em suas caras, como aconteceu à frente do Clube Militar, no Rio de Janeiro, quando militares da reserva e reformados foram acossados por um grupo de agitadores do Levante Popular da Juventude, criado e organizado no Rio Grande do Sul pelo governador do estado, Tarso Genro, que assistiu ao massacre como um expectador privilegiado, postado comodamente do outro lada da praça. Os arruaceiros mostraram que foram bem treinados, pois contaram com os préstimos da organização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), comandado pelo senhor João Stédile. Pergunto: não existem mais homens nas FFAA brasileiras? Esquecem que foram os comunistas que atentaram contra as instituições do país, cometendo assaltos a bancos, invasões de quartéis com o objetivo de roubar armas e munições, assassinatos, - 119 mortos e dezenas de feridos, muitos com sequelas, - sequestros de embaixadores e atos de terrorismos em aeroporto de Recife e guarita de quartel do Exército, sem contar os justiçamentos de seus próprios companheiros que ameaçavam abandonar a luta armada! Os verdadeiros criminosos estão do lado de lá! Mas o que estamos assistindo são comandantes de Forças medrarem diante de uma Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, de uma coadjuvante da Procuradoria Federal dos Direitos dos Cidadãos, de uma comuna Presidente da Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça, de indivíduos desqualificados como o ex secretário de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, do ex ministro da Justiça e atual governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, do presidente da OAB/RJ, Wadih Damous, do presidente do MST, João Stédile, do presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrão, e outras mais figurinhas do bas-fond da política brasileira. Cada dia aumenta o cordão dos puxa-sacos, vendendo-se ao governo corrupto que se instalou no país. O mais recente dos colaboracionistas é o Comandante Militar do Sudeste, um oficial que perdeu um parafuso na cabeça e aplaude a colocação de uma placa na AMAN, imposta por uma organização estrangeira, desmoralizando a academia, e, por tabela, as FFAA brasileiras. Não podemos ficar de braços cruzados enquanto os comunas vão ganhando espaço e dobrando a espinha dorsal da instituição militar. Vemos militares empregados na limpeza de encostas de morros, correndo atrás de bandidos em favelas, darem proteção a trabalhadores que realizam obras patrocinadas por políticos em comunidades pobres, matarem mosquitos da Dengue em logradouros afetados pelo descaso público, e, como prêmio de tanta subserviência, serem chutados como cachorros. Os chefes militares transformaram-se em mercadores de medalhas, entregando honrarias a bandidos da pior estirpe, tudo para fazer média e entrar no grupo fechado dos ‘amigos do rei’, garantindo uma boquinha ao passarem para a reserva. Deixam as FFAA entregues às traças, desaparelhadas, e o pessoal passando miséria, sobrevivendo com um salário aviltante! Se não bastasse tanta servidão, aceitam a presença de um ex guerrilheiro no Ministério da Defesa, no cargo de assessor especial do ministro, desempenhando o papel de representante das FFAA junto ao Congresso Nacional. É vergonhoso assistir tanta safadeza escorrendo por baixo das portas dos gabinetes das autoridades militares. O quadro é alarmante. Mil vezes mais preocupante do que aconteceu às véspera da derrubada do governo do senhor João Goulart. Na época o número de oficiais cooptados pelo governo era insignificante. Hoje rastejam nos pés dos governantes, oficiais generais das três Forças, causando vergonha a instituição militar. Os militares que foram empregados na luta armada nos anos 64 /74 contra terroristas e guerrilheiros, são caçados como pragas que precisam ser exterminadas. Daí o meu apoio irrestrito aos companheiros, e o grito de alerta. - Não desanimem. Vocês cumpriram com o dever, e o fizeram muito bem. Não desonraram a instituição militar. Vocês têm familiares que os admiram. Têm o reconhecimento da nação! E têm colegas de farda! Se eu tivesse um familiar nessa situação, - Avô, Tio ou Irmão, - já teria providenciado uma blindagem para protegê-lo. Muitos desses senhores estão com idades avançadas, a maioria com mais de setenta, alguns na faixa dos noventa anos. Não merecem passar por tamanha humilhação. Deve-se criar uma blindagem em torno desses companheiros; sutilmente evitando que acessem ao noticiário da televisão e rádio, matérias publicadas em jornais e revistas, noticias que os agridem moralmente, ao atribuir-lhes a pecha de torturadores e estupradores. Façam-nos conviver apenas com coisas boas que não os aborreçam, como ouvir músicas de seu repertório, acessadas por meio de unidades de CD / CD-ROM. Uma boa leitura de autores não engajados com a militância política. E fechar as portas para quaisquer presenças de elementos que surjam com intimações para comparecer a comissões e inquéritos da Promotoria Pública. Fechar portas é estarem preparados para enfrentar esta horda de bandidos travestidos de membros de comissões ditas da verdade e de representantes do Ministério Público. Só permitam a aproximação de mensageiros. Aí se explicam que seus familiares não atenderão à convocação, porque as famílias não os permitem. Se acontecer que o portador da mensagem seja um membro de um desses órgãos, aí está na hora de mostrar para o Brasil que chegou o momento de dar um basta ao esculacho que os comunas estão fazendo com as FFAA. Dêem uma lição para ficar encravada na alma desse miserável! Não se recebe bandido (a) com flores!
Rio de Janeiro, 28 de julho de 2012. http://www.jgpimentel.com.br
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