Chegam ao Brasil 1.500 médicos cubanos contratados
Será que desta vez conseguirão INFILTRAR os famosos "médicos " cubanos ??? Cadê os CRM’s ??? O Sindicatos Médicos só sabem falar em dinheiro e nada mais ...
Qualquer médico oriundo da Europa ou dos Estados Unidos tem de revalidar seus diplomas aqui ANTESde TENTAR CLINICAR. Mas, afinal, são provenientes de "Centros Médicos de 2ª Classe", né ?...
Não promovem nenhuma medida concreta para levar médicos BRASILEIROS (mesmo filiados ao PT...) para o nosso interior. Por que será que fazem tanta questão, há anos, para infiltrar essa gente no Brasil profundo???
TERCEIRIZAÇÃO VERMELHA :
1. Estão muito adiantadas as negociações para contratar médicos cubanos a fim de trabalharem em regiões do interior do Brasil.
Persistem divergências apenas quanto aos valores a serem pagos pelo Governo brasileiro e ao método de supervisão das atividades
profissionais dos médicos cubanos.
2. Os primeiros 1.500 profissionais deverão chegar ao Brasil no fim de janeiro ou início de fevereiro do próximo ano, a fim de evitar-se
a exploração do assunto no decurso da campanha para as próximas eleições municipais de 2012.
3. Estamos seguindo de maneira rigorosa a esteira venezuelana ...
Enquanto isso, o Conselho Nacional de Medicina vem estabelecendo critérios rigorosos para confirmar os médicos brasileiros formados em países vizinhos.
E, depois desses para o interior, quem virá ?
Comentário:
Texto de autoria desconhecida, recebido de amigo internauta.
A propósito do tema, convém lembrar que era comum o envio de 'brigadas médicas' de Cuba à África durante a Guerra Fria, com o objetivo de promover a subversão comunista, como se pode ver no verbete abaixo, que constará de meu livro 0000cd;">A LÍNGUA DE PAU - Uma história da intolerância e da desinformação. Com os médicos virá a doutrinação comunista, disso ninguém tenha dúvida.
F. Maier
Brigadas Médicas - Junto com as "brigadas militares", para apoio a guerrilhas e regimes afinados com Havana, especialmente na África, Fidel Castro enviava profissionais para prestação de serviços médicos a países como Angola, Moçambique, Congo (com a presença de Che Guevara), Argélia, Iêmen, Iraque, Síria, Tanzânia, Etiópia, Vietnã, Guiné-Bissau, Afeganistão, Madagascar, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Benin, Serra Leoa, Somália, Guiné Equatorial, Eritreia. Em 1961, o comandante (cubano) Almeijeiras morreu na Guerra da Argélia, contra a França. Na guerra árabe-israelense de 1967, militares cubanos pilotaram jatos e tanques, que partiram da Síria para atacar Israel. Durante 10 anos, o regime de Fidel Castro treinou tropas em Cuba e na África, como as tropas do PAIGC e guerrilha do MPLA (desde 1963/64). Em Angola, Cuba chegou a desdobrar, em uma única oportunidade, cerca de 50.000 soldados, que combateram ao lado do MPLA contra a UNITA (no total, Fidel enviou 300.000 soldados a Angola). "Ochoa era comandante das tropas especiais, formada pela elite do exército cubano. Lutou na Nicarágua, Etiópia e principalmente em Angola. Foi responsável pelo milionário contrabando de ouro e diamantes para seu país. Depois da queda do muro de Berlim, os serviços secretos norte-americanos detectaram que havia uma conexão entre o tráfico de drogas e o governo de Cuba. Fidel não pensou duas vezes. Mandou prender e fuzilou o general Ochoa que apenas cumpria suas ordens para ficar bonito na fita dos gringos" (Paulo de Tarso Venceslau, "30 Moedas", site Jornal Contato, acesso em 13/5/2011). Em 1973, Fidel Castro voltou a enviar pilotos para a Síria, para combater os israelenses na Guerra do Yom Kippur. Na América do Sul, o apoio de Fidel Castro foi ostensivo ao Chile do governo marxista de Salvador Allende, a quem enviou toneladas de armas, e ao Peru, durante o governo esquerdista Velasco Alvarado, que tinha assessoria do brasileiro Darcy Ribeiro. No Brasil, em 1961, já havia cubanos ensinando táticas de guerrilha no interior do País, como em Pernambuco, Acre, Goiás, Bahia e Minas Gerais. Hoje, há brigadas médicas (e arapongas) cubanos no governo "bolivariano" de Hugo Chávez, na Venezuela, e no governo boliviano de Evo Morales, quero dizer, Evo Cocales.
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Mídia Sem Máscara - Félix Maier
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