DEPOIMENTOS
GENERAL CONTESTA RELATO DE VIOLÊNCIA
Por Alessandra Mello - Correio Braziliense - 19/06/2012
DIVULGADA FOTO INÉDITA DE DILMA DURANTE INTERROGATÓRIO EM JUIZ DE FORA (MG)
O fotógrafo Fernando Rabelo publicou no Facebook, nesta quarta-feira (20), a imagem com a seguinte explicação:
- Em 1972, Dilma Rousseff ficou encarcerada por dois meses em Juiz de Fora. Em 2011, o fotógrafo Aelson Foto Faria Amaral, que pesquisava o acervo fotográfico do Diário Mercantil no Arquivo Municipal de Juiz de Fora, localizou essa fotografia inédita (autor desconhecido), que mostra Dilma e seus companheiros durante um interrogatório na 4ªRM MG, em JF, em 1972. Na foto aparecem Marco Rocha, José Raimundo Jardim Alves Pinto, Guido de Souza Rocha, Ageu Heringer Lisboa, o atual ministro Fernando Pimentel, Gilberto Vasconcelos e Dilma Rousseff. Em outubro de 2001, nove anos antes de ser eleita presidente, Dilma Rousseff revelou em depoimento ao Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais, que sofreu torturas em Juiz de Fora. Ao todo, Dilma ficou presa durante três anos em prisões no Rio e São Paulo.
Militar responsável pelo comando do Exército na cidade em que Dilma Rousseff revelou ter sido agredida nega a existência dos episódios narrados
A repórter do Correio Brasiliense, Alessandra Mello, em19 de junho, ouviu a respeito o General Marco Antonio Felício da Silva, então Primeiro Tenente, Oficial de Informações do 1./4. RO 105, sediado em Juiz de Fora, local pelo qual passaram inúmeros subversivos presos. O General Marco serviu nessa OM até meados de 1971, quando foi transferido para a AMAN e negou qualquer tortura havida na unidade, contrariando depoimento de presos políticos em Juiz de Fora. O general não se recorda da & 147;Estela& 148; (Dilma Rousseff), mais sim de Ângelo Pezzuti o qual, como os demais presos, foi muito bem tratado.
O General afirmou, também, que, hoje, todos mentem, dizendo-se torturados.
Entretanto, em Juiz de Fora, presos pobres e ignorantes, que nada sabiam acerca do marxismo, enganados pelo jornalista e terrorista Flávio Tavares, deixando os familiares respectivos em dificuldades, enquanto presos, tiveram como advogado o Sr. Rolph Blenda, cujos serviços foram solicitados, gratuitamente, pelo então Tenente Marco, sendo postos em liberdade. Flávio Tavares foi solto em troca da liberdade do embaixador norte-americano Charles Elbrick.
O general Marco disse, ainda que toda essa estória publicada pelo Correio Brasiliense vem à tona para dar fôlego à Comissão da Verdade.
CORONEL BATALHA
Nessa época eu era capitão e servia em Juiz de Fora (10. BI). A única atividade relacionada com a repressão era a Auditoria Militar da 4ª RM, lá sediada, que julgava crimes militares e crimes capitulados na Lei de Segurança Nacional. Nem no meio militar, nem entre os civis, ouvia-se qualquer rumor que fosse sobre tortura. A cidade era pacata e o convívio com os militares pautava-se pela simpatia de ambas as partes.
A Dilma mente. Tanto assim que ela se esquiva, com desculpas esfarrapadas, de oferecer dados que permitam a identificação de seus torturadores. Os oficiais que, então, exerceram a função de S/2 no 10. BI e no 4.. GAC, e o E/2 da 4ª RM/DE, poderiam identificar os 'torturadores'. A única verdade é
que eles não existiram. Repito: A DILMA MENTE. É caso de impeachment por crime de perjúrio. Sugiro fazermos pela internet um repto a ela para que, a bem da verdade, que ela tanto diz buscar com a CNV, responda as seguintes perguntas sobre a tortura que alega ter sofrido em Juiz de Fora:
1 Local onde ocorreu a tortura (dependências de quartéis ou outros locais). Qualquer dado, por mínimo que seja, poderá ajudar na identificação do local.
2 Quantos eram os torturadores. Trajes que usavam. Sinais característicos; idade, compleição física etc...
3 Ela alega que teve um dente abalado por um soco que tomou na face. Se isto realmente tivesse acontecido, haveria cicatriz. Na fotografia em que ela aparece na Auditoria Militar da 4ª. RM seu aspecto físico não apresenta sinais de violência física e seu semblante é tranquilo (aliás, de todos os demais, inclusive do 'consultor secreto' Fernando Pimentel).
4 Outros dados que ajudem na identificação de seus 'torturadores'.
PEGA NA MENTIRA
A presidente Dilma Rousseff, faz tempo, vem alimentando uma sequência de atos falhos, tais como, na apresentação de seu currículo, na visita da Secretária da Receita Federal ao seu gabinete quando Chefe da Casa Civil, na foto em que ela se faz passar por Norma Benguel e no não cumprimento do prometido na campanha eleitoral.
Chez nous, Dilma Rousseff, quando ministra-chefe da Casa Civil, ao divulgar seu currículo na Plataforma Lattes, do CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), atribuiu-se um mestrado e um doutorado em Ciências Econômicas pela Unicamp. Nem precisou plagiar. Conferiu a si mesmo os títulos, sem precisar de banca ou defesa de tese. Flagrada, admitiu não ter concluído os cursos de mestrado e doutorado,
apesar de a informação constar em seu currículo no site do ministério. Afirmou na época que iria apurar de quem foi a responsabilidade pelas informações publicadas. Foi então eleita presidente da República e até hoje não sabemos quem foi o responsável pelas informações publicadas. Melhor esquecer. Se mentiras derrubam ministros na Europa, no Brasil elegem presidentes. Do blog de Janer Cristaldo (Publicado no Inconfidência n. 164 - Maio/2011)
Durante mais de uma semana o 'Estado de Minas' destacou em suas edições diárias, a 'tortura' sofrida por Dilma Estela Rousseff com absoluta exclusividade. Qual o motivo dessa preferência? O que terá recebido em troca?
Perguntamos: - quando serão republicadas as antigas reportagens sobre o Movimento cívico-militar de 31 de março, que recebeu o apoio total dos Diários Associados; da guerrilha de Caparaó, encerrada no tapa pelas Polícias Militares de Minas Gerais e do Espírito Santo; o assassinato em 1969, do primeiro policial civil mineiro por terroristas urbanos bem antes da criação dos DOI/ CODI; os atentados, assaltos, justiçamentos aqui acontecidos?
Não cremos que isso aconteça, apesar do acervo histórico existente nos seus arquivos, escrito outrora por jornalistas de respeitabilidade, hoje, substituídos por aparelhados em sua redação. Como acreditar, se nessa mesma redação do jornal Estado de Minas era (ainda é?) encontrada a foto de Che Guevara em lugar de destaque?
Vale lembrar que o comunista, advogado e ator Mário Lago, descaradamente, aconselhava a todos os terroristas/comunistas que foram presos a dizer que foram torturados, quando libertados.
A jornalista Mírian Macedo, no texto 'A verdade: eu menti', já publicado neste jornal, confirma essa prática sistemática da esquerda.
NOSSO COMENTÁRIO
Tem gente que acredita em Papai Noel, Mula Sem Cabeça, Cegonha, Coelhinho da Páscoa... E você, acredita em quê ou em quem?
Fonte: Jornal Inconfidência n. 179, pg. 27 - junho/2012 |