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Artigos-->A privatização do mensalão -- 01/06/2012 - 11:54 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos









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Sem mencionar Gilmar, Lula discursa: ‘Tenho que ter cuidado com quem não gosta de mim’


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Posted: 31 May 2012 07:20 AM PDT


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""660000">Por Josias de Souza - Notícias uol





262626">Lula esteve em Brasília nesta quarta (30). 005DC3">Discursou no V Fórum Ministerial de Desenvolvimento. Foi sua primeira aparição desde que o ministro Gilmar Mendes, do STF, acusou-o de fazer lobby pelo adiamento do julgamento do mensalão.



262626">Ao chegar, Lula entrou pela garagem, fugindo do assédio dos microfones. Saiu sem dirigir palavra aos jornalistas. Foi almoçar com Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada. Antes, ao discursar, fustigou Gilmar sem mencioná-lo:



262626">"Vou falar de pé, porque senão podem dizer que eu estou doente. [...] Você sabe que tem muita gente que gosta de mim, mas tem algumas que não gostam. Eu tenho que tomar cuidado contra essas. São minoria, mas estão aí, né, no pedaço."





PS 262626">- É o homem mais chato e mala que conhecemos. Após aquela imensa VAIA nos Jogos Pan-Americanos, Lula da Silva só aparece em lugares onde a Seita é convocada para aplaudir e cantar aquela coisa ridícula e ideológica. Então, meu senhor, não são alguns que não gostam do senhor, são milhões de brasileiros. Lembre-se que o senhor não conseguiu abrir oficialmente os Jogos, devidos as inúmeras vezes cc6600">atrapalhado262626"> pelo som da VAIA do público presente. 660000">MOVCC/Gabriela










A privatização do mensalão


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Posted: 31 May 2012 04:54 AM PDT


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660000">Por Guilherme Fiuza - Época Online



Luiz Inácio da Silva procurou o ministro Gilmar Mendes, do STF, para discutir a escalação do Corinthians. Até porque, graças aos esclarecimentos do ex-presidente, o Brasil hoje sabe que o mensalão não existiu.



E isso é um grande alívio. Seria uma temeridade o país continuar sendo governado por um grupo político que tivesse criado um duto entre os cofres públicos e a conta bancária do seu partido.



Felizmente, foi só um pesadelo. Seria grave demais se os principais homens do presidente tivessem usado um publicitário picareta para roubar dinheiro do Banco do Brasil e entregar ao PT, entre outros golpes.



É uma história tão absurda, que só poderia ser fantasiosa. E é por isso que esse escândalo - que não houve - completou sete anos sem que os réus fossem julgados. O Supremo Tribunal Federal tem mais o que fazer do que julgar crimes fictícios.



Na já famosa reunião no escritório de Nelson Jobim, não se sabe o que ficou decidido sobre a escalação do Corinthians. Mas segundo Gilmar Mendes, Lula lhe disse que é melhor o STF deixar o julgamento do mensalão para depois das eleições.



Deve ter sido um comentário ameno, na hora do cafezinho. Ameno e enigmático: por que Lula se preocupa com a data do julgamento de um delito que não existiu?



Aí vale dar uma olhada na paisagem desse encontro. Se as paredes do escritório de Nelson Jobim falassem, talvez contassem um bocado sobre a lenda do mensalão.



Quando Jobim era ministro do Supremo, tentou com bravura intervir no Congresso para barrar o julgamento político de José Dirceu - acusado de mentor desse crime imaginário.



Sete anos se passam, e lá está Nelson Jobim de novo, agora como anfitrião de Lula, metido nesse assunto. Deve ser coincidência.



Dizem que é um absurdo um ex-presidente da República, padrinho da presidente atual, se insinuar na penumbra em assunto do Poder Judiciário - que envolve o partido governante. Dizem até que assim Lula pode atrapalhar Dilma.



Ledo engano. Não há esse perigo. Parece até que o Brasil se esqueceu da equação eleitoral de 2010, que garantiu o tricampeonato do PT: Lula é Dilma e Dilma é Lula.



Seria injusto atribuir só ao padrinho a refinada tecnologia chavista de atropelar as instituições. Com o mesmo jeitinho, Dilma já domesticou a Comissão de Ética da Presidência (que fuzilara as ONGs de Lupi, mas anistiou as lanchas de Ideli).



Como ministra, ela já invadira a autonomia da Receita Federal para defender José Sarney. E o Banco Central já aprendeu, graças ao governo Dilma, que taxa de juros também se resolve no grito.



Portanto, não há surpresa alguma no cafezinho de Lula com Gilmar Mendes sobre o mensalão. É só mais uma cena da privatização do Estado brasileiro pela esquerda patriótica








O ambíguo desagravo a Lula feito por Dilma Rousseff


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Posted: 30 May 2012 07:35 PM PDT


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660000">Por Reinaldo Azevedo - Veja OnlineO ambíguo desagravo a Lula feito por Dilma Rousseff




Pois é… As coisas não são o que parecem ser. Aliás, elas são o que não parecem. Conforme o esperado e o antecipado aqui, a presidente Dilma Rousseff cantou as glórias do antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, numa solenidade no Palácio do Planalto. Ao se referir a Lula, afirmou a presidente: "As pessoas, nos lugares certos e nas horas certas, elas podem transformar a realidade". Concordo com ela cem por cento. Já digo por quê.



Os presentes, claro, levantaram-se em delírio e começaram a cantar — TUDO ISSO DENTRO DO PALÁCIO DO PLANALTO — "Olê, olé, olê, olá, Lu-la, Lu-la", um bordão das campanhas eleitorais do companheiro.



E o que parece ser e não é e não parece ser e é? A manifestação poderia ser confundida com a expressão do inconteste poder de Lula no PT, a voz de uma unanimidade. Não é mais assim e será cada vez menos. A manifestação pública de apoio, com essa plateia buliçosa, vem num momento em que o presidente foi flagrado no lugar errado, fazendo a coisa errada. E há alas do petismo insatisfeitas com o destrambelhamento.



A própria Dilma ordenou que seus ministros e assessores de confiança não se metam no imbróglio. Sentiu cheiro de carne queimada. Dilma, de fato, disse que Lula esteve na hora certa no lugar certo. Ou por outra: já teve sua hora e lugar.





PS - Essa cantoria ridícula, esse louvor, essa idolatria, esse culto menor e vulgar, torna a nossa República do tamanho do homenageado. Que vergonha! O Palácio sendo utilizado para recitações e cantorias ideológica do mais baixo nível. Que sono!660000"> Movcc/Gabriela


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