Aos meus amigos
A instalação da Comi$$ão da Verdade foi uma das cenas mais patéticas, absurdas e cínicas que já vi.
Um ex-presidente, mentor da corrupção nacional, doente, amparado pela triste figura de Marco Aurélio Garcia, de um lado, e uma terrorista, exercendo a função de Presidente do país, do outro lado.
Como convidados de honra, quatro ex-presidentes, cada um pior do que o outro. Um, o maior corrupto do país, oligarca proprietário de um Estado, pelo qual não se elegeu, tendo que se eleger pelo pequeno Amapá. O outro, o único presidente impedido da História do Brasil, por ter afrontado seus companheiros de jornada, ao querer ficar com o butim todo para si, que prometeu ser o caçador de marajás, acusou todos os demais dos piores crimes, mas se revelou o pior deles, pois hoje é aliado dos mesmos. O terceiro, antecessor e responsável pela ascensão e eleição do quarto, impediu e cancelou todas as investigações sobre corrupção em andamento, servindo de escada Fabianista para a ascensão do verdadeiro poder revolucionário, o PT. O quarto, incentivou e consolidou a corrupção no Brasil, como instrumento de poder e governo, e impôs a terrorista como sua sucessora. Estariam bem retratados como o Quarteto da Morte, morte da honestidade e da democracia no Brasil.
Acompanhando tudo, os dois coveiros de plantão, atuais encarregados do enterro da liberdade e da democracia, Dilma e Marco Aurélio Garcia.
Lágrimas de crocodilo, declarações mentirosas e cínicas fizeram o pano de fundo da triste e fúnebre cerimônia. Tudo muito aplaudido pelos empossados, encarregados de confirmar a versão revolucionária de esquerda da História do Brasil. Todos altamente envolvidos com o terrorismo que se quiz evitar em 64.
E tudo em nome da democracia e da conciliação nacional. Só posso entender que essa "democracia" seja a cubana e a conciliação seja a da desmedida ambição de poder com a ganância financeira com que se atiraram às indenizações.
Haja cinismo. E o povo que se exploda, como dizia o personagem do falecido Chico Anísio.
Brasil, um país perdido.
Abcs
D.
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