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Artigos-->As quinta-colunas que ameaçam a Amazônia -- 24/05/2012 - 09:08 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Assunto: 'CAMPANHA NAÇÃO ARMADA' 10/2012





SOLICITO A MAIS AMPLA DIVULGAÇÃO EM PROL DA 'CAMPANHA NAÇÃO ARMADA'






Publicado no "DIÁRIO DO AMAZONAS" em 23 de maio de 2012




ff0000;">AS "QUINTA-COLUNAS" QUE AMEAÇAM A AMAZÔNIA




Paulo Ricardo da Rocha Paiva (*)




Antes da identificação dos grupos que tipificam estas facções nefastas em nosso País, caberia a percepção do seu papel insidioso, independente da ideologia ou linha que representam de forma dissimulada, por que não dizê-lo, subliminar. Seu significado é sinistro na medida em que se engraza intimamente à ignomínia da traição. Em última análise, uma quinta-coluna pode até corroborar com desígnios estrangeiros, independentemente ou não da previsão de invasão. No Brasil estão bem delineadas as correntes que representam este papel, minando por dentro para neutralizar o esboço de reação que vem se manifestando em prol da recuperação da auto-estima da nacionalidade.


A "yankee ou anglo-saxônica" tipifica uma delas. Os sequazes desta turba de fácil identificação têm mensagem solerte que não foge da conversa fiada costumeira: -" Não acho que o caminho seja o fortalecimento militar. Temos, sim, de reagir com diplomacia contra qualquer tipo de intervenção armada internacional. Brasileiros devem aprender a usar a inteligência ao invés do revolver. Ademais, isto de americanos e ingleses cobiçarem a Amazônia é uma paranóia, muito mais fácil seria uma invasão pelos marcianos. Por que gastar com defesa se existem coisas mais importantes? Devemos nos orgulhar, nossa região norte é patrimônio da humanidade..."


A esta turba de "anglo-saxófilos" subservientes poderiam ser estampadas, entre outras declarações, a do General Patrick Hughes, quando era Chefe do Órgão Central de Informações das Forças Armadas dos USA: -"Caso o Brasil resolva fazer um uso da Amazônia que ponha em risco o meio ambiente nos Estados Unidos, temos de estar prontos para interromper esse processo imediatamente." A de John Major, quando no cargo de Primeiro-Ministro da Grã-Bretanha, também é contundente: -"Nações desenvolvidas devem estender o domínio da lei ao que é comum a todos no mundo. As campanhas ecológicas internacionais sobre a região amazônica estão deixando a fase propagandista para dar início a uma fase operativa que pode, definitivamente, ensejar intervenções militares diretas sobre a região".


Estes confiáveis e "mui dignos" cidadãos de povos de língua inglesa, por certo, não evidenciariam tal empáfia se o "pulmão do mundo" estivesse encravado na poderosa Índia.


Uma outra é tipificada pelos sequazes do "Foro de São Paulo". A linha melódico-melancólica deste ninho também é de uma notoriedade exuberante. Sua ladainha estressante tem sempre o tom revanchista: -"Não devemos confiar nos militares, eles não reconhecem que erraram no passado. Os milicos opressores sempre bajularam os americanos e agora querem dar uma de nacionalistas. Olho vivo, pé ligeiro, eles podem estar querendo se reequipar porque estão no desmanche e armá-los seria uma temeridade para o governo petista." Quanta ignorância descabida! Mas esse mesmo timinho sabe: ao alerta que os militares estão dando quanto às ameaças externas não faltam os fundamentos. Entretanto, mesmo assim, está apostando para ver e se arrisca de igual modo. Ilustre e clarividente "companheirada", perigo, os senhores já imaginaram que o atual governo possa ser responsabilizado pela secessão do Estado de Roraima? Alerta! Por US$ 120 milhões os índios da etnia mundurucu já estão vendendo os direitos sobre terras na Amazônia para a Irlanda.


Aos leviatãs esquerdistas agourentos que se diga: enquanto na década de 1970 se denunciou acordo militar humilhante com os EUA, viabilizando ao País assumir a condição de maior exportador de armamentos entre os em desenvolvimento, no mandato presidencial passado, novamente, se acertou outro ajuste nesta área sensível justamente com o próprio, nada mais nada menos do que o mesmo Tio Sam, um ator mais do que suspeito no cenário latino-americano e mundial, e se admitiu o estabelecimento do "KOZOVO RAPOSA SERRA DO SOL".


Mas, e quem não pertence a estes grupelhos? Como está se comportando, reagindo, a imensa maioria do povo brasileiro frente a essas correntes insidiosas que estão a semear a cizânia no seio desta tão rica, mas, também, tão infeliz nação desamparada? Indiferença, descaso, traição, a integridade territorial da Pátria que se exploda!




(*) Paulo Ricardo da Rocha Paiva - Coronel de Infantaria e Estado-Maior
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