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Artigos-->Armas em funeral: falecimento do coronel Lameira -- 11/05/2012 - 11:43 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


008000">Associo-me ao Ustra, nessa homenagem ao Lameira, nosso amigo comum. Naqueles dias tensos de 1964, servindo com ele no 3. RI, sou testemunha da sua ação firme e decidida. Com o Lameira, morre uma parte da memória do EB, dessa memória que não está em letra de forma e nem foi escrita pelos e para os altos escalões, a memória de um Capitão, talvez o mais lindo posto de um Oficial no EB, que lutou, de maneira simples e desinteressada, contra a hidra comunista. Ao Lameira, onde estiver o seu Espírito, a minha admiração, o meu respeito e a minha continência.


008000">Osmar José de Barros Ribeiro


008000">Ten-Cel Inf (Ref)

















Publicado no site www.averdadesufocada.com


10 de maio de 2012













"


Nossa homenagem

AQUI





Prezados amigos


Com muito pesar comunico o falecimento do nosso amigo e companheiro Coronel Inf Ref JAYME HENRIQUE ANTUNES LAMEIRA, AMAN 1954, ocorrido ontem 09 de maio, no HCE, Rio de Janeiro e sepultado, hoje, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju.


No período que antecedeu a Contra-Revolução de 1964. o jovem capitão Lameira já participava do movimento militar que, nos quartéis, se opunha à desordem e ao caos, provocados pela onda esquerdista que assolava o país.


Durante os dias decisivos após o 31 de março de 1964, o capitão Lameira comandava uma Companhia do 3. RI, de Niterói, que se incorporou às forças provenientes de Minas Gerais comandadas pelo general Murici.


No dia 3 de abril de 1964, ele já estava com a sua Companhia em Xerém , região onde se encontrava instalada a Fabrica Nacional de Motores, com a missão de ocupá-la e restabelecer a ordem, onde operários em greve ameaçavam depredar o patrimônioo dessa indústria.


No ano de 1968, o Movimento Estudantil estava no auge. As autoridades, surpreendidas por esses atos, até então inusitados, pensavam tratar-se de baderneiros e criminosos comuns. Em São Paulo e no Rio de Janeiro tais ações aconteciam com maior gravidade e intensidade.


Em agosto de 1968, o capitão Lameira assumiu o camando da 2ª Companhia de Polícia do Exército ( 2ª Cia PE), em São Paulo /SP. A Companhia, sob seu comando, num trabalho, minucioso e inteligente, esclareceu os fatos e identificou os autores que, aparentemente, pareciam pertencer à crônica policial. Eram os atentados terroristas que se sucediam na Grande São Paulo. Era a guerrilha urbana em franco desenvolvimento.


Com a descoberta , mudaram-se os métodos de invetigação e de combate à nova tática revolucionária que surgia.


O trabalho pioneiro, executado pela 2ª Cia PE, contribuiu, decisivamente, para a integração dos esforços com outros órgãos responsáveis pela segurança pública no Estado: DOPS, Polícia Civil, Polícia MIlitar de Estado de São Paulo.Teve início, assim, um trabalho conjunto, idealizado pelo capitão Lameira, que desaguou na Operação Bandeirante (OBAN), cujo êxito no cambate ao terrorismo foi indiscutível.


Ao meu amigo e herói, coronel Lameira, presto aqui esta singela homenagem. Que Deus o tenha no Reino dos Céus.


Do seu amigo e companheiro de turma


Carlos Alberto Brihante Ustra - Cel Ref EB


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