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Artigos-->Ainda é possível evitar o desastre -- 11/05/2012 - 08:32 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ainda é possível evitar o desastre



Osmar José de Barros Ribeiro, em 10 de maio de 2012



As Forças Armadas, em particular o Exército, vêm sendo empregadas em missões que estão longe de serem consideradas militares. É bem verdade que se as suas condições operacionais ultrapassam ocasionalmente as possibilidades de outros órgãos governamentais, nada impede que sejam empregadas, sempre de forma judiciosa e coerente com suas finalidades, em determinados casos. Sem contar as missões afetas às Unidades de Engenharia de Construção e apenas como exemplo, quando em socorro às populações atingidas, podem ser citados os desastres naturais, sempre em caráter emergencial e episódico.



No entanto, não é o que vem acontecendo nos últimos tempos. Os mais recentes fatos que nos foram dados a conhecer, dizem de ação judicial interposta pelo Ministério Público em Cuiabá/MT para que soldados fossem empregados no combate à epidemia de dengue que grassa na região; que em Recife/PE, para prevenir eventuais deslizamentos, eles vêm sendo utilizados na colocação de cortinas de plástico nas encostas de elevações, e, como lixeiros, em favelas cariocas. Vamos e venhamos, as autoridades estão agindo no sentido de transformar as Forças Armadas (e o Exército, particularmente) em milícia, alegando que outros instrumentos de governo não teriam condições de executar aquelas tarefas. No entanto, é bom frisar, eles existem e custam um bom dinheiro ao contribuinte local.



Tudo faz crer que a desnaturação das missões específicas das Forças Armadas obedece a um plano maquiavélico e de caráter ideológico voltado para, de forma lenta, mas contínua, desestruturá-las e transformá-las em agentes de saúde, guardas de fronteira, controladoras de áreas dominadas pelo narcotráfico, substituição de policiais grevistas, em suma, pau para toda obra, enquanto são-lhes negados os meios necessários ao cumprimento de sua missão específica, qual seja estarem prontas para combater, a qualquer tempo, todo aquele inimigo que atente, interna ou externamente, contra a Soberania Nacional.



Não estaremos muito longe da verdade se afirmarmos que a esquerda, aí englobados comunistas, socialistas, trotskistas e outros “istas”, vem fazendo, conscientemente ou não, o jogo daqueles que almejam um governo mundial sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU). Várias são as frentes nas quais atuam tais grupos e elas vão das demandas ecológicas ao enfraquecimento das Instituições, passando pelas campanhas de liberação das drogas ditas “leves”, à insistente difusão de ações “politicamente corretas”, à busca de despertar o racismo num povo historicamente miscigenado como o nosso, à criação de normas e mais normas que cerceiam o livre arbítrio, etc. No Brasil, tais ações estão em curso e vêm se fazendo particularmente fortes desde a ascensão ao poder do Partido dos Trabalhadores (PT), sucedendo a uma outra agremiação de caráter socialista, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).



Estamos sendo vítimas, não nos iludamos, da tentação totalitária imperante no espírito daqueles que ora manejam as rédeas do Poder. O obstáculo que eles sabem ser necessário neutralizar são, ainda, as Forças Armadas. Vem da Argentina, onde elas foram transformadas em quase nada, o exemplo do desastre. Esperemos que a parte consciente da sociedade brasileira impeça que tal aconteça entre nós, pois, caso contrário, seguiremos seu triste e melancólico ocaso.



Ainda é possível evitar o desastre, mas até quando?



 





Obs.: Desde a Constituinte, os petistas e assemelhados tentam retirar as prerrogativas das Forças Armadas no que tange à garantia da lei e da ordem (GLO). Não conseguiram o intento na ocasião, porém o governo Lula - além de empregar o Exército em ações não militares, como o combate à dengue - criou a Força Nacional de Segurança Pública, que não é outra coisa senão uma espécie de milícia petista, para atender os interesses do partido com viés totalitário. Para aprimorar ainda mais a República dos Bandidos, o STF acaba de decidir que traficantes portando drogas, mesmo que toneladas de drogas, não podem mais ser presos em flagrante, passando a responder por seus crimes em liberdade. Ora, qualquer idiota sabe que o trafcante liberado pela polícia irá escafeder-se e dificilmente será localizado quando for condenado. Ultimamente, o que mais se tem visto é o STF defecar sobre a Constituição, como foi o caso da decisão em prol das cotas racistas, em atentado vil contra a Lei Maior, que prescreve que ninguém pode ser discriminado em função da cor da pele, religião etc. A República dos Bandidos está como o diabo, quero dizer, como o PT gosta (F. Maier).



 

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