O perfil de uma revanchista
José Geraldo Pimentel
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Pela primeira vez na história percebo que as Forças Armadas brasileiras se curvam diante de uma mulher. Não de uma Joana d’Arc, heroína do exército francês. Mas de uma revanchista, comuno-petista, que pelo fato de chefiar a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, acha que tem mais poderes do que a presidente da república. De alguma maneira tem mostrado ascendência sobre as autoridades militares. Os comandantes militares se submetem sem reação à criação, aprovação e composição dos membros que irão atuar na Comissão Nacional da Verdade. Uma comissão cunhada de ‘comissão da calúnia’ pelo General-de-Exército Maynard Marques de Santa Rosa.
A polícia militar de São Paulo cedeu aos caprichos da secretária de Direitos Humanos retirando do site da ROTA a referência ao dia 31 de março de 1964! Os bravos soldados acostumados a enfrentar os bandidos mais sanguinários da cidade, borraram-se nas calças diante de um pito de uma mulher! Idêntica ordem já fizera sumir do site do Exército a nota que falava do dia 31 de março de 1964. O autor da repressão foi o ex ministro da Defesa, Nelson Jobim. O dia 31 de Março de 1964 também deixou de ser comemorado pelas FFAA desde o ano retrasado. No primeiro ano da proibição, apenas uma unidade de cavalaria ousou manter a comemoração. Mas o seu comandante largou a bomba nas mãos do vice-comandante com uma desculpa esfarrapada.
- ‘Cumpanhero’, amanhã irei levar o meu cão ao veterinário para atualizar as vacinas. Quebra o galho deste velho guerreiro e lê a Ordem do Dia na formatura.
Safou-se da reprimenda do ministro da Defesa e se passou por herói de mentirinha!
Outro herói que sempre aparecia de uniforme de instrução fazendo palestras, enfiou o rabo entre as pernas, suspendendo a palestra programada e ansiosamente esperada em sua repartição. "Disciplina!", alegou. Dois dias depois era flagrado com uma taça de champanha na mão, ao lado de seus algozes, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri.
No dicionário dos milicos da nova geração, ‘COVARDIA’ passou a se chamar ‘DISCIPLINA’!
A Comissão da Verdade não se propõe repor a verdade dos ‘anos de chumbo’, como se denomina vulgarmente o período de repressão aos comunistas que infernizavam o país, querendo nos impor um regime semelhante ao praticado na então toda poderosa URSS.
O foco dessa comissão é justiçar os militares e agentes do estado que os reprimiram.
É preocupante a situação desses pessoal. O coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, por exemplo, ao se ver acuado por um processo na justiça, procurou o então comandante do Exército, general Francisco Roberto de Albuquerque, e a resposta que recebeu não foi nada abonadora para um chefe militar. Disse textualmente o então comandante do Exército:
"- O Exército não vai fazer nada!"
Cumprir uma ordem de um superior hierárquico sem o devido respaldo de um documento assinado, é uma temeridade. Foi-se o tempo em que a palavra de um oficial tinha fé de ofício. Uma arma de fogo distribuída nas unidades militares pelos fabricantes, e vendidas aos oficiais, podia ser portada livremente com uma licença assinada pelo comandante da corporação. Atualmente o oficial que for flagrado com uma dessas armas, mesmo guardada em sua residência, é preso por não possuir o porte de arma assinado por uma autoridade da polícia federal. Esclarecendo: A rubrica de um inspetor da polícia federal tem mais valor jurídico do que a assinatura de um general comandante de área. As autoridades militares aceitam todas formas de achincalhes e não reagem.
A covardia passou a morar no coração e na alma dos nossos chefes militares!
Depois que o país entrou na era da Nova República, passando o bastão do comando do Executivo para os civis, tem havido um acentuado retrocesso na conduta dos militares. Os oficiais que sempre foram vistos como homens durões, incorruptíveis e admirados pela população, foram sendo substituídos por militares mais flexíveis, moldados aos novos tempos. Atualmente é comum verem-se estampados na imprensa nomes de generais envolvidos em atos não condizentes com a postura de um militar. Chegou-se anunciar a prisão de um general, duas vezes ex secretário de Segurança Pública do estado de Alagoas. O nome do atual comandante militar do Exército foi citado junto aos de outros generais, e coronéis, por problemas relacionados com o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) e o Instituto Militar de Engenharia (IME).
Na época do regime militar esta situação seria no mínimo impensável, tanto que os presidentes militares deixaram seus cargos sem nenhum acréscimo em seus patrimônios. Hoje muitos oficiais generais que ocupam um órgão público, se não enriquecem com o ilícito, permitem que outros elementos sob a sua administração descaracterizem a sua gestão, passando a idéia de terem sido no mínimo lenientes no trato com a coisa pública.
Esse tipo de desatenção caracteriza bem a forma de administração do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não governou o país, apenas delegou poderes às pessoas indicadas por partidos que davam sustentação política ao seu governo. Ele fazia vistas grossas para as denúncias que a imprensa publicava, afirmando tratar-se de ‘pequenos deslizes’; e, agora, na gestão de sua substituta, a testa de ferro Dilma Rousseff, aconselha os infratores a terem ‘cascos duros’ e não largarem os cargos de ministros e secretários especiais. Os militares em cargos administrativos também fazem vistas grossas para não contrariarem os donos do poder.
"- Permanecer no cargo, é preciso!" Ponderam.
Para deixar claro esse comportamento obsequioso dos nossos chefes militares é necessário que se compreenda o processo de desmoralização a que têm sido submetidos. Primeiro foram rebaixados da condição de ministros de Estado para comandantes militares; perderam a autonomia para escolher o próprio material bélico a ser usado em suas Forças. Uma comissão gerida por civis determina o tipo de armamento que a instituição militar deve adquirir. Um ex terrorista, arrolado no processo do ‘Mensalão’ que corre no Supremo Tribunal Federal, foi implantado dentro do Ministério da Defesa como assessor especial, representa a instituição no Congresso Nacional e manda mais do que o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA).
Os comandantes militares são proibidos de frequentar um palanque de autoridades civis, ainda que num desfile da PARADA DE SETE DE SETEMBRO, ou dos 5.. JOGOS MUNDIAIS MILITARES. São desalojados da Esplanada dos Ministérios e alocados num terreno onde é desovado o lixo da cidade de Brasília. Foram chamados de ‘bando’ pelo ex presidente Lula. Os membros do Alto Comando do Exército se viram ameaçados de exoneração pelo ex ministro da Defesa, Nelson Jobim; que depois declarava que não tinha medo de confrontamento com os militares.
Os comandantes militares e os chefes militares de grandes unidades e departamentos estão tomados da Síndrome de Estocolmo; isto é: apanham e gostam, igualzinho a mulher de malandro.
- Capitão, levar uma porrada na cara, desperta a libido! Já deram até cusparadas nos nossos colegas da reserva, e ficou tudo por isso mesmo.
E tome distribuição de medalhas e condecorações, cada vez de maneira mais indecorosa. Basta ver que no último Dia do Exército, em solenidade acontecida no QG do Exército, em Brasília, houve a distribuição de 250 medalhas a cidadãos ‘incomuns’, como a ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, envolvida com o escambo de barcos de pesca, e mais uma trupe do bas fond da bandidagem petista. Esse tipo de comportamento, homenageando elementos que estão na mira da imprensa, se tornou normal nessas ocasiões. Quem não se lembra do presidente do Senado, José Sarney, que em pleno bombardeio da imprensa, - numa forma de desagravo, - era convidado pelo comandante da AMAN para paraninfar os novos cadetes; e chamado pelo ex presidente Lula de ‘incomum’, termo que passou a ser sinônimo de político corrupto!
- Senhor comandante, poderia me ceder uma dessas medalhas para colocar na coleira da minha cadelinha Shitsu? Uma fofura de bichinho!
O general mercador de medalhas mete a mão no bolso da túnica e retira algumas medalhas.
- Leva estas. É o que sobrou do estoque.
A mulher, esposa de conhecido contraventor do jogo do bicho, sai toda agradecida.
- Eu gosto desses milicos. São amabilíssimos!
Nossos ‘chefes’ militares mostram que têm o ‘casco duro’!
"- Somos um instrumento do Estado brasileiro a serviço do governo eleito democraticamente!" Declarou um colaboracionista, distorcendo o papel das FFAA.
A mulher que tanto assusta os militares e policiais militares, é mal educada, mal agradecida e barraqueira. Qualquer referência à Revolução Democrática de 1964 a deixa em estado de choque. Joga-se no chão, mija nas calças, bate com a cabeça na parede e xinga todo mundo. A tresloucada parece-se com o ex-presidente Lula, aparecendo em público com o fundo da calça mijado. Ela desconhece aquele cuidado que toda dama tem ao ir à toalete, levando uma caixinha de lenços para enxugar a periquita! Mas é o mal de toda feminista: não dá valor às suas ‘coisas’!
Se não bastasse tanta opressão contra as FFAA e as Forças Auxiliares, surge um grupo de promotores do Ministério Público Federal (MPF) e ataca em várias frentes tentando dar um outro entendimento à Lei da Anistia, com o objetivo de enquadrar, à todo custo, os militares e agentes do estado que atuaram na repressão aos terroristas e guerrilheiros que atentaram contra as instituições brasileiras. Esses mocinhos, legisladores de meia tigela, cercaram o Coronel Curió. A justiça do Pará deu um chega nos comunas, mas eles não se emendaram e voltaram a atacar, desta feita contra o Coronel Ustra.
Nomes de logradouros estão sendo mudados, retirando-se as referências a ilustres militares, para citar em seus lugares indivíduos da linhagem comuno-petista. A Ponte Rio - Niterói corre o risco de deixar de se chamar Presidente Costa e Silva, para Herbert de Souza, o Betinho. Reação dos comandantes militares ou de outros chefes militares? Nenhuma!
São uns frouxos! Esses senhores se passaram de armas e bagagens para o lado da bandidagem. Fazem-se de desinformados, para se darem bem no futuro, quando passarem para a reserva. O sonho de nove em cada dez generais é ganhar uma boquinha ao deixar a caserna! Nota-se que o mais insuspeito dos falsos líderes militares também está mamando num desses cargos!
- Só conseguiremos melhores condições de vida, desta forma, porque reajuste salarial nunca vai ser dado pela presidentA da república, Dilma Rousseff. Esclarece um oficial quatro estrelas.
- A vadia tem ódio mortal de militar. Viu como ela se assessora com o seu ex marido para escolher os membros da Comissão da Verdade! Este cidadão pertenceu à mesma facção criminosa da presidentA. Falar em presidentA da república é interessante notar como ela não se desgruda do ex marido, mesmo o sujeito estando casado com outra mulher. Se entra de férias chama o casal para ficar com ela no hotel de trânsito dos militares. Lá fica de olhão grandão em cima do ex marido, azarando o casal. Se eu fosse a mulher do cara caia de tapas na ordinária da presidentA da república. Arrancava todos os seus cabelos e ainda enfiava as fuças da miserável no vaso sanitário!
- Uma providência meritória, Senhor General!
- Enquanto nós militares não recebemos reajuste salarial, vivendo com dificuldades financeiras, os terroristas e guerrilheiros nadam em dinheiro, recebendo pensões e indenizações milionárias sem descontar IR. Pode! Esse absurdo deveria acabar. É uma afronta aos trabalhadores que acordam às 4 horas da manhã para ir ao trabalho, regressam para casa tarde da noite e recebem salário mínimo! O Congresso Nacional partícipe da bandidagem, faz vista grossa e aprova qualquer decreto-lei proposto pelo Executivo!
Uma ‘caveirão’ secretária de Direitos Humanos atacando com uma Comissão da Verdade, um monturo de promotores públicos federais tentando driblar a Lei da Anistia, e uma presidentA da república se assumindo como feminista desvairada, expulsando os homens de sua proximidade (com uma exceção, claro), - o Brasil vai muito mal, obrigado! Só faltam os comandantes militares arriarem as calças e mostrarem, para quem ainda não acredita, que realmente são uns eunucos (‘gados fardados’: o touro capado e colocado no pasto para engordar e ser depois abatido no abatedouro). Só se prestam para trocar os absorventes femininos das mulheres ‘caveirões’ que fazem a corte da presidentA da república!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 27 de abril de 2012.
http://www.jgpimentel.com.br
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