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Artigos-->Amorim manda punir 100 militares da reserva -- 01/03/2012 - 15:41 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


01/03 - Amorim manda punir 100 da reserva













"


Dilma e Amorim mandam punir 150 militares da

reserva Seria um belo exemplo de "amor à

disciplina' se a punição não fosse ilegal. Militares

devem cumprir a lei; a presidente e o ministro

também! Ou: Uma péssimo antecipação da ' Comis-

são da Verdade" . Leia mais em Reinaldo Azevedo


PS: As adesões já passam de 230 militares e 10 civis

O site será atualizado várias vezes ao dia.




Autores do manifesto que criticava o governo irritaram Dilma, que cogitou até prisão de um deles para servir de exemplo




Evandro Éboli - Gerson Camarotti - O Globo - 1/03/2012




BRASÍLIA. O ministro da Defesa, Celso Amorim, determinou ontem que sejam punidos os cem oficiais da reserva que assinaram manifesto com críticas ao governo e à criação da Comissão da Verdade. Em conversa com os três comandantes militares, Amorim combinou que os oficiais da reserva que assinaram o manifesto 'Alerta à Nação - eles que venham, aqui não passarão' sofrerão uma reprimenda de suas forças. A punição pela indisciplina depende do regulamento de cada arma, do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, e pode ser aplicada mesmo a militares da reserva.




Texto foi represália a outro vetado pelo governo





Ontem, a presidente Dilma Rousseff voltou a manifestar irritação com o comportamento dos militares. Em conversas no Planalto, ela chegou a cogitar a prisão de um oficial como efeito demonstrativo para os demais. Mas acabou avaliando que a punição poderia agravar ainda mais a situação.




No texto divulgado na última terça-feira, os militares da reserva criticaram a interferência do governo no site do Clube Militar e o veto a um texto ali publicado que criticava a presidente Dilma Rousseff e duas ministras. Nesse 'Alerta à Nação', os oficiais afirmam não reconhecer autoridade ou legitimidade de Celso Amorim'. 'Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar, a partir do dia 16 de fevereiro, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade', diz o documento.




Como no manifesto vetado no site do Clube Militar, o documento de ontem também critica a criação da Comissão da Verdade. 'A aprovação da Comissão da Verdade foi um ato inconsequente, de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo.'




O texto publicado e retirado do site do Clube Militar atribuía às ministras Maria do Rosário e Eleonora Menicucci declarações que estariam a serviço do que os signatários classificaram de 'minoria sectária', disposta a reabrir feridas do passado.




O primeiro manifesto polêmico foi assinado pelos presidentes do Clube Militar, Renato Cesar Tibau Costa; do Clube Naval, Ricardo Cabral; e do Clube da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista, todos já na reserva.




Ataques a Maria do Rosário e Eleonora Menicucci




No texto, diziam que Maria do Rosário vem apregoando a possibilidade de apresentação de ações judiciais para criminalizar agentes da repressão, enquanto Menicucci teria usado a cerimônia de posse - em 10 de fevereiro - para tecer 'críticas exacerbadas aos governos militares', sendo aplaudida por todos, até pela presidente.


O texto dos oficiais da reserva dizia ainda que o Clube Militar não se intimida e continuará atento e vigilante, e destacava que as Forças Armadas são a instituição com maior credibilidade junto à opinião pública.

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