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Artigos-->Comissão da Calúnia quer colocar militares na prisão -- 22/02/2012 - 14:27 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Militares fadados a entrarem nas estatísticas de condenados a prisões



Por José Geraldo Pimentel



Os crimes praticados contra dois jornalistas brasileiros repercutiram na imprensa mundial e provocaram reações da ONG Jornalistas Sem Fronteiras e da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA). Para a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes, "o assassinato de jornalistas não é tão grande no Brasil". Ela defende os direitos de minorias, e não da sociedade como um todo. É o modus operandi do governo comuno-petista que está instalado no país. Governa no varejo, como se o pais fosse um aglomerado de guetos de negros, homossexuais, menores infratores, mulheres desamparadas, sem-tetos, sem terras, pobres, índios, deficientes físicos, etc..



Só protege as minorias, mas não dá condições a essas pessoas de se afirmarem como seres humanos. A inclusão social é receber uma Bolsa Família, uma Bolsa Presidiário (para criminosos que são presos, em valor maior do que salário mínimo), ‘cotas’ para negros e índios terem acessos a universidades, mesmo oriundos de ensinos de má qualidade, e outras benesses, que, em última análise, não passam de um disfarçado ’voto de cabresto’, garantindo a reeleição de uma bando de marginais, que querem se perpetuar no poder. Essas minorias são incentivadas à pratica da perversão sexual, assistidas com farta distribuição de kits que ensinam crianças a se prostituir e a falar errado. Assistência médica, moradia com saneamento básico, segurança pública, escolas públicas eficientes, são fatores que não fazem parte das preocupações dos governantes de plantão. A classe média que se ferre subsidiando esses agrados. Os ricos, tornam-se mais ricos com favores governamentais, com empréstimos do BNDES; juros estratosféricos enriquecem os banqueiros; os combustíveis chegam a ser 70 por cento mais caros do que os praticados nos EUA, e a gasolina vendida aos países do MERCOSUL, à preço de banana, resulta que um litro do combustível que é comprado no Brasil, lá seja revendido a preços inferiores aos que pagamos no país. Um carro nacional (montado no país) vendido no exterior, todo equipado, seja mais barato lá fora do que o vendido no Brasil, sem os respectivos assessórios, que aqui são opcionais, encarecendo mais o veículo. Produtos farmacêuticos fabricados no país, são muito mais caros do que os preços em práticas nos países originários de suas matrizes. O Brasil sedia fábricas transnacionais com capital emprestado pelo BNDES, mão de obra barata, mas vendidos aqui por valores abusivos. E se ainda não bastasse, o governo federal passa-se por bonzinho, construindo estradas, pontes, fábricas de medicamentos, portos marítimos, doa ambulância, perdoa dividas externas e equipa Forças Armadas de países vizinhos. Enquanto aqui no Brasil todos esses favores estão no rol das nossas carências.



Mas tem quem aplauda o governo comuno-petista. Cogita-se através de uma campanha via televisão (TVS) transformar o escroque mor da história recente do país, no ‘maior presidente da república de todos os tempos’! Retribuir a gentileza de tirar um banco da falência (Banco PanAmericano), é preciso!



A violência no país é endêmica. Protegem-se os criminosos, e esquecem-se das vítimas. Quando um policial é morto no confronto com um bandido, as honras ficam por conta da corporação. As organizações ditas de direitos humanos não se dignam de mandar uma coroa de flores, ou ao menos expedir uma nota lamentando o ocorrido. Vítimas são os criminosos, principalmente se forem de menor idade. A estes toda a proteção, e até filmes montados para enaltecer o bandido. Se o marginal morar numa favela, morto por um militar, logo surge um ministro da Defesa para pedir perdão aos familiares em nome das FFAA. Mas se a vítima for um militar, o episódio cai no esquecimento! Bandidos, mesmo, no estado do Rio de Janeiro são os médicos da baixada fluminense, os militares e os bombeiros quando entraram em greve pleiteando melhores salários. O governado Sérgio Cabral foi o autor dessa pérola!



Jornalista investigativo que dá o azar de ser assassinado, não entra nas estatísticas da violência no Brasil. Quem devem entrar nas estatísticas de presos e justiçados serão os militares que lutaram contra os terroristas e guerrilheiros, marcados para serem levados a um tribunal de exceção e condenados. Assim planejam os idealizadores da festejada e decantada Comissão Nacional da Verdade. Seria a glória das glórias não apenas para os que lutaram contra os militares, como de seus seguidores, encastelados no poder. E de muitos melancias, aqueles dejetos de serem humanos, que vestem uma farda, mas não a honram, pelo simples fato de terem debandado para os braços dos comuno-petistas que governam o país. Dizem:



"- Os muito afoitos estão hoje cheio de medo da comissão da ‘verdade’."



Esses senhores não leram a história, e têm raiva de quem a conhecem.



- Dá uma preguiça ler um texto com mais de 140 caracteres. Só leio estórias em quadrinhos! Costumam dizer.



Aviso aos navegantes: Eu não fui chamado para fazer parte do grupo de elite que foi montado para combater os que atentavam contra as instituições, explodindo bomba em aeroporto civil em Recife, explodindo carro bomba em frente a guarita de quartel, assaltando bancos e cofre de residência particular, sequestrando embaixadores, justiçando seus próprios companheiros que tentavam deixar os grupos terroristas, e matando a sangue frio dezenas de pessoas, muitas com requintes de crueldade.



Cheguei a ser transferido em 1965 para o estado do Mato Grosso, por



"conveniência da disciplina"! Fiquei desterrado do estado do Rio de Janeiro por mais de 12 anos. Razão da transferência: Ter assistido à reunião no Automóvel Clube do Rio de Janeiro, no Centro, local em que um dos clubes de sargentos dava posse a sua nova diretoria, com a presença do presidente da república, João Goulart. Não guardei mágoa. Mantinha à época amizade com todos os elementos de minha unidade, tanto os que eram intitulados ‘inocentes úteis’, que apoiavam o governo, quanto os que declaradamente se opunham às ações comunistas representadas por insubordinações nos quartéis, greves nas fábricas, paralisações de refinarias de petróleo, desordens no campo, caos nos transportes coletivos, etc.,- coisas bem similares às que estão acontecendo hoje no pais!



Eu sempre tive um único compromisso: servir ao Exército e ao país! Daí a razão porque defendo os que cumprindo ordens superiores foram à luta, enfrentando o inimigo.



O Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra é um exemplo do cumprimento do dever. Mas o castigo viria depois. Acossado por um juizinho fanfarrão e os familiares de terroristas e guerrilheiros mortos em combate, procurou o então Comandante do Exército pedindo esclarecimento de como deveria se comportar diante do inusitado processo que era movido contra ele. Resposta do chefe militar:



"O Exército não fará nada!" O relapso do comandante militar, por esta e outras omissões e atos covardes praticados em sua administração, foi recompensado ao passar para a reserva. Ganhou um assento em uma diretoria da Petrobras, com um pró-labore de quase cem mil reais! Ser servil neste governo comuno-petista dá dividendos!



Acredito que esta Comissão Nacional da Verdade, - também conhecida como ‘comissão da calúnia’,- só prosperará se as pessoas que forem convocadas para depor, atenderem ao chamamento. Pensar que depondo poderão mostrar o outro lada da contenda, é perder tempo. Á comissão só interessa esmiuçar a repressão de modo a construir um libelo e levantar o clamor público para a revisão da Lei da Anistia. Repetir o massacre que está ocorrendo na Argentina, Chile, e, mais recentemente, no Uruguai, é o grande objetivo de quantos formularam a criação dessa comissão. Centenas de militares estão sendo julgados e condenados a anos de prisão nesses países, muitos condenados à prisão perpétua.



Expliquei em textos anteriores o que se deve fazer; isto é: o obvio ululante. Mandar os membros da comissão para o inferno. Se o mensageiro da intimação for um oficial de justiça, por uma questão de respeito ao profissional, explica-se que não se irá assinar a intimação. Se houver insistência, rasga-se o documento e joga-se no vaso sanitário. Mas se o portador da intimação for um dos membros da comissão, ou de outra comissão, como está se proliferando pelo pais,- exemplo da capital paulista, em que dois deputados estaduais (PSOL/SP) conseguiram criar uma ‘comissão estadual da verdade’,- a saída é sacar a arma que tenha em seu poder, e mostrar a porta da rua para o intruso. Que experimentem ser portadores dessas intimações a ministra chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, a revanchista Maria do Rosário Nunes, e seu guru, ex ministro chefe da SDHPR, comuna, inimigo público ‘numero um’ das FFAA e terrorista Paulo Vannuchi. Esses devem receber um tratamento diferenciado. Nunca é tarde fazer hoje o que se deixou de fazer no passado!



Comparecer a um tribunal de exceção está fora de cogitação. Mesmo que a ordem parta de um comandante de uma Força. Deve-se fazer a comissão morrer no nascedouro!



Não podemos permitir que as FFAA caiam de joelhos diante de uns marginais, metidos a justiceiros, só porque não temos mais chefes militares. As porras loucas que temos comandando as Forças e demais unidades militares, são uns vermes, covardes, que só sabem bajular os seus opressores, e encher seus peitos de medalhas, por ‘relevantes serviços prestados ao país e às FFAA!’. Esses monstrinhos perderam a dignidade! Viraram uns trastes de seres humanos. Trocados por uma porção de estrume de vaca, o dejeto do animal é mais valioso!



A salvação das FFAA é que houve uma reviravolta nos Clubes Militares. Os senhores presidentes dos CM acordaram para o erro que foi aceitar junto aos comandantes militares, induzidos pelo ex ministro da Defesa, Nelson Jobim, não criarem obstáculos na votação dessa comissão no Congresso Nacional. O



Manifesto Interclubes Militares lançado dia 16 último, deixa clara a nova postura dos representantes dos militares perante a sociedade civil. A abordagem é ampla e contundente. As FFAA já não se encontram mais sem uma representação de um órgão do peso dessas agremiações.



Se amanhã realmente houver um banho de sangue, os comandantes militares e demais chefes militares serão responsabilizados perante a História. O tempo está marchando em contagem regressiva. Ainda há tempo para que estes senhores saiam de seus casulos, e dêem um murro na mesa em defesa da honra e da dignidade das FFAA brasileiras.



Não se pretende repetir a Revolução Democrática de 1964; mas não se pode deixar barato qualquer forma de atentado contra os brios das FFAA brasileiras. Nenhum militar será humilhado, julgado, condenado e levado para a prisão pelo cumprimento do seu dever! Se tal acontecer, estará quebrado um dos pilares da organização militar: a disciplina. Ninguém cumprirá mais qualquer ordem, se esta não vier assinada por uma autoridade militar, e contar com o aprovo de um juiz de direito. Alegar no futuro ‘que o Exército não fará nada’, é coisa de um chefe militar desprovido de caráter. Um marginal travestido de militar. O militar não agiu por conta própria, cumpriu ordens de superiores hierárquicos. Expôs a sua vida e de seus familiares durante todo o tempo da repressão, ameaçados pelos terroristas e guerrilheiros que prometiam vingança.



Os militares em função de comando se assumam como autoridades, ou o último a sair apague as luzes e feche a porteira.



Ou não se culpem depois quando a tropa marchar contra os impuros!



Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2012.



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Obs.: O general que assumiu cargo na Petrobras quando deixou o cargo de comandante do Exército é Francisco Albuquerque, conhecido entre os militares como 'Chiquinho do PT'. Na República dos Bandidos, os cangaceiros de ontem querem, hoje, prender os militares que combateram o terrorismo. Tá tudo dominado! (F. Maier)

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