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Artigos-->Brasil, Guerrilha e Terror - A Verdade Escondida e Sufocada -- 18/01/2012 - 16:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

BRASIL, GUERRILHA E TERROR - A Verdade Escondida.

http://www.youtube.com/watch?v=-ow8bwE3fhw


zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

REVOLUÇÃO DE 1964 - A Verdade Sufocada

http://www.youtube.com/watch?v=UeXIrPc_O8o&feature=related

zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

Prezados amigos, bom dia!
Este comunistas fizeram tudo isto e agora que estão no poder querem
nós punir, criando a 'COMISSÃO DA VERDADE'.
VEJAM:
CURIÓ, LÍCIO e VARGAS são chamados pelo Governo: (Eles estiveram na
Guerrilha do Araguaia combatendo os guerrilheiros comunistas do PC do
B que queriam impôr o Comunismo no Brasil)

JB Online - Secretário quer ouvir líderes militares que combateram a guerrilha
A Comissão de Mortos e Desaparecidos, da Secretaria Especial de
Direitos Humanos, convidou para prestar depoimento no próximo dia 7 de
maio, em Brasília, o Prefeito de Curionópolis (PA), Sebastião Curió
Rodrigues de Moura, o Coronel Lício Maciel e o Tenente José Vargas
Jiménez.
Texto completo:
Sob o comando do secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, a
comissão organizará uma expedição à região do Araguaia a partir de
julho. O grupo organizará um conjunto de depoimentos de moradores e
guias que ajudaram o Exército no extermínio da guerrilha, para montar
um organograma sobre os locais onde os corpos poderiam ter sido
enterrados. O Ministério da Defesa também criou força-tarefa em que
participam Exército, Marinha e Aeronáutica, para cruzar os dados
existentes e ouvir oficiais que estiveram na linha de frente dos
combates. Essa comissão tentará cumprir a sentença da juíza federal
Solange Salgado, de Brasília, que mandou o governo encontrar os corpos
ouvindo oficiais e abrindo os arquivos que as Forças Armadas sempre
negaram existir.
Dos militares convidados pela Comissão de Mortos e Desaparecidos,
apenas o Tenente Vargas, conhecido como Chico Dólar, aceitou
participar. Em entrevista ao JB, ele contou que chefiou um grupo de
combate com a missão de exterminar os guerrilheiros do PC do B. Também
apontou locais onde seus homens viram ossadas na mata. O coronel Lício
Augusto Ribeiro Maciel, o oficial que descobriu o foco guerrilheiro no
Araguaia, um major conhecido como Doutor Asdrubal e um dos principais
comandantes, diz que não comparecerá. Convidado, sugeriu aos membros
da comissão que leiam o livro 'Relato de um Combatente' que lançou
recentemente sobre o episódio.

Ana Paula Scinocca, BRASÍLIA - O Estadao de S.Paulo
O presidente e o relator da Comissão Especial da Lei da Anistia,
respectivamente os deputados Danilo Almeida (PC do B-BA) e Arnaldo
Faria de Sá (PTB-SP), solicitaram formalmente ao procurador-geral da
República, Antonio Fernando de Souza, providências em relação ao
Tenente José Vargas Jimenez, codinome'Chico Dólar'.
Em ofício ao procurador, com a transição e o vídeo do depoimento de
'Chico Dólar' ao Congresso, os parlamentares pedem esclarecimentos e
punição. O objetivo é prender e processar criminalmente o Tenente
Vargas.
Ao depor, 'Chico Dólar' chocou os parlamentares. Dizendo-se 'herói',
ele admitiu que corpos de guerrilheiros tinham cabeça e mãos decepadas
para identificação. 'Alguns guerrilheiros mortos a gente os deixava na
selva onde os bichos os comiam'.
Ele admitiu ter feito as revelações considerando que os crimes
estariam prescritos de acordo com a Lei da Anistia. 'Ele se esqueceu
que não prescreve', observou O Deputado Federal Faria de Sá.

AE - Agencia Estado
A jornalista Rose Nogueira, presidente em São Paulo da Organização
Não-Governamental (ONG) Tortura Nunca Mais e do Conselho Estadual de
Defesa Direitos da Pessoa Humana (Condepe), reagiu ontem com
indignação às declarações do tenente José Vargas Jimenez, o Chico
Dólar. Em depoimento à Comissão Especial da Lei de Anistia, na Câmara,
ele confessou que guerra é guerra, se você não mata, você morre, o que
chocou os Deputados. Ele se despiu de humanidade e ainda por cima faz
apologia ao crime. Estou chocada?, disse Rose.

'Já tínhamos ouvido outros falarem isso e mais uma vez a história se
repete. É um absurdo completo, sobretudo no momento em que ele
menciona que cabeças e mãos eram decepadas. Estou realmente
chocadíssima e temos de exigir que as autoridades que ouviram esse
depoimento tomem providências imediatas que o prendam e o proceesem
criminalmente. O que esse homem cometeu é lesa-humanidade, que é
imprescritível e inafiançável. Todos nós fomos agredidos com as
declarações e os fatos', afirmou Rose. As informações são do jornal O
Estado de S. Paulo.

RELATÓRIO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIA SOBRE A AUDIÊNCIA
PÚBLICA SOBRE A GUERRILHA DO ARAGUAIA CUJO EXPOSITOR FOI O TENENTE
VARGAS (CHICO DÓLAR)
Em busca de informações sobre os desaparecidos
A CDHM realizou, no dia 14 de maio uma audiência pública para
atualizar e resgatar informações sobre a Guerrilha do Araguaia.
Este episódio histórico consistiu num conjunto de operações guerrilheiras
iniciadas em 1966 e fim declarado em 1974.
O Partido Comunista do Brasil (PC do B) organizou o movimento político de
ação parlamentar.
Comissão de Direitos Humanos e Minorias
Implantação da guerrilha rural na Região do Rio Araguaia, próximo
à fronteira entre o Estado do Pará e Tocantins, área da floresta
amazônica conhecida como Bico do Papagaio.
A intervenção das Forças Armadas naquele período de ditadura
militar deixou um saldo de 59 guerrilheiros mortos e um número
incerto de vítimas entre camponeses, tendo se caracterizado pelo
emprego generalizado da tortura, extermínio e desaparecimento
dos corpos dos guerrilheiros e camponeses.
O autor do requerimento da audiência, deputado Pompeo de
Mattos (PDT-RS), presidente da CDHM, afirmou que, "a despeito das
versões, perduram dúvidas que ainda causam sofrimentos às famílias
dos desaparecidos, privados do direito de sepultar seus mortos".
O presidente da Comissão fez um apelo a todos que detêm informações
que esclareçam fatos e contribuam para a localização de
corpos, cumpram seu dever perante a história. Mattos afasta qualquer
intenção de alimentar ressentimentos ou intenções revanchistas.
"O que existe é uma ação de Estado de Direito. As incertezas
dificultam a ação reparadora, indispensável para encerrar esse assunto
e concluir a justa reconciliação".
Participaram, como expositores, José Vargas Jimenez, tenente de
reserva do Exército, ex-chefe de um dos grupos de combate; Nélio
Roberto Seidl Machado, representante do Conselho Federal da OAB
e relator do processo na OAB sobre a abertura dos arquivos do Araguaia;
Paulo Abrão Pires Júnior, presidente da Comissão de Anistia
do Ministério da Justiça; Manoel Leal Lima, camponês que atuou
como guia de grupo de combate do Exército; Raimundo Antônio
Pereira e Lorivan Rodrigues de Carvalho, ex-soldados do 52. Batalhão
de Infantaria de Selva; Lúcia Regina Martins de Souza, ex-guerrilheira
do destacamento "A" da Guerrilha do Araguaia; Myrian Luiz
Alves - jornalista e pesquisadora.
Moção de apoio ao julgamento de torturadores
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos
Deputados associa-se a autoridades, vítimas do regime militar e a
entidades de Direitos Humanos na defesa do julgamento de torturadores
que atuaram no regime militar (1964 - 1985), apoiando,
assim, as declarações do Senhor Ministro da Justiça, Tarso Genro.
ação parlamentar
Relatório de Atividades
Delitos praticados na ditadura, acobertados pelo aparato do Estado,
precisam ser reconhecidos e julgados nos marcos legais existentes.
Brasileiras e brasileiros que resistiram ao arbítrio foram perseguidos,
presos, mortos, julgados, banidos do país, vítimas de todo
o tipo de violência, com marcas psicológicas irreversíveis para muitos/
as. Já os seviciadores continuam inteiramente impunes.
A anistia para os opositores do regime, que o poder arbitrário definiu,
incidiu sobre procedimentos políticos, conhecidos e que foram
expostos publicamente. No entanto, no caso dos torturadores da ditadura,
seus crimes não foram sequer reconhecidos pelo regime.
Julgar torturadores não significa ofensa à qualquer instituição
do Estado, pois a própria ditadura nunca defendeu a tortura, nem
admitiu que fosse praticada pelo Estado. Vale lembrar que o ex-
Presidente Geisel, tomando conhecimento dessa prática nas dependências
militares, destituiu o comandante do 2. Exército.
O Estado tem um débito com a memória da Nação que será pago
quando os torturadores estiverem sentados, finalmente, no banco
dos réus. As indenizações pagas pelo Estado aos perseguidos e torturados
políticos representam uma forma de reconhecimento e reparação
parciais aos danos provocados. Falta concluir esse processo
de reparação.
A tortura nunca foi legalizada no Brasil. No entanto, foi amplamente
utilizada nos inquéritos policiais contra ativistas, praticada
por servidores públicos nas dependências de repartições públicas e
movida com recursos públicos.
Processar os que praticam terrorismo de Estado não é revanchismo
político. Em nenhuma legislação tortura é considerada crime
político, mas crime contra a vida. O regime autoritário brasileiro
permitia abusos como prisões arbitrárias e até inconstitucionais,
mas a tortura nunca foi admitida pelas próprias leis da ditadura. A
assinatura do Brasil da Declaração Universal dos Direitos Humanos,
em 1948, não foi revogada nem suspensa. E ali está dito que "ninguém
será submetido a tortura, nem a tratamento ou castigo cruel,
desumano ou degradante".
A violência contra uma pessoa presa é considerada crime comum,
seja cometido por agentes do Estado, seja por pessoas contrárias ao
ação parlamentar
Comissão de Direitos Humanos e Minorias
regime. Nenhum servidor público militar, de qualquer escalão, defende
a tortura como prática institucional.
A impunidade dos que torturam é uma afronta histórica à Nação.
Apagamentos históricos, invisiblidades e silenciamentos são fontes
para repetição de erros e crimes. A Justiça ainda está por ser feita. Nesse
aspecto, estamos muito atrasados em relação a países vizinhos.
Processar e julgar os torturadores é um dever do Poder Público
para com as famílias dos (as) torturados, à memória dos/as desaparecidos
políticos para nosso processo civilizatório.
Esta Moção foi aprovada por unanimidade em sessão plenária
da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 28 de maio de
2008, 14/05/2008 21:37.

Para adquirir o livro pode solicitá-lo pelos seguintes emails:
chico.dolar@hotmail.com, chicodolar60@yahoo.com.br,
jimenez.josevargas@gmail.com e pelo telefone (067)
3365-6844 em Campo
Grande-MS.
Para o Pagamento do livro 'BACABA II - TODA A VERDADE SOBRE A
GUERRILHA DO ARAGUAIA E A REVOLUÇÃO DE 1964':
- Depositar ou transferir para o BANCO do BRASIL, agência nr 0048-5,
Conta corrente nr 63.292-9, CPF 004.196.481-00 , em
nome de JOSÉ VARGAS
JIMÉNEZ. (Obs: o preço do livro é de R$ 40,00 com frete pelo correio pago).
- O livro anterior tem 136 páginas, 'BACABA - MEMÓRIAS DE UM GUERREIRO
DE SELVA DA GUERRILHA DO ARAGUAIA', custa R$ 30,00 com o frete pelo
correio pago.
Aguardo o pagamento, com comprovante, seu nome e endereço completo
(rua, bairro, cep, cidade, etc) e o livro será remetido.
Respeitosamente e abraços.

Tenente Vargas - SELVA - Guerreiro de Selva n. 702 da turma 73/2 COS
'C' do COSAC hoje CIGS.

POR FAVOR ME AJUDE A DIVULGAR ESTA VERDADEIRA HISTÓRIA.


'BRASIL ACIMA DE TUDO'
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