BRASIL, GUERRILHA E TERROR - A Verdade Escondida. http://www.youtube.com/watch?v=-ow8bwE3fhw zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz REVOLUÇÃO DE 1964 - A Verdade Sufocada http://www.youtube.com/watch?v=UeXIrPc_O8o&feature=related zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
Prezados amigos, bom dia! Este comunistas fizeram tudo isto e agora que estão no poder querem nós punir, criando a 'COMISSÃO DA VERDADE'. VEJAM: CURIÓ, LÍCIO e VARGAS são chamados pelo Governo: (Eles estiveram na Guerrilha do Araguaia combatendo os guerrilheiros comunistas do PC do B que queriam impôr o Comunismo no Brasil) JB Online - Secretário quer ouvir líderes militares que combateram a guerrilha A Comissão de Mortos e Desaparecidos, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, convidou para prestar depoimento no próximo dia 7 de maio, em Brasília, o Prefeito de Curionópolis (PA), Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o Coronel Lício Maciel e o Tenente José Vargas Jiménez. Texto completo: Sob o comando do secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, a comissão organizará uma expedição à região do Araguaia a partir de julho. O grupo organizará um conjunto de depoimentos de moradores e guias que ajudaram o Exército no extermínio da guerrilha, para montar um organograma sobre os locais onde os corpos poderiam ter sido enterrados. O Ministério da Defesa também criou força-tarefa em que participam Exército, Marinha e Aeronáutica, para cruzar os dados existentes e ouvir oficiais que estiveram na linha de frente dos combates. Essa comissão tentará cumprir a sentença da juíza federal Solange Salgado, de Brasília, que mandou o governo encontrar os corpos ouvindo oficiais e abrindo os arquivos que as Forças Armadas sempre negaram existir. Dos militares convidados pela Comissão de Mortos e Desaparecidos, apenas o Tenente Vargas, conhecido como Chico Dólar, aceitou participar. Em entrevista ao JB, ele contou que chefiou um grupo de combate com a missão de exterminar os guerrilheiros do PC do B. Também apontou locais onde seus homens viram ossadas na mata. O coronel Lício Augusto Ribeiro Maciel, o oficial que descobriu o foco guerrilheiro no Araguaia, um major conhecido como Doutor Asdrubal e um dos principais comandantes, diz que não comparecerá. Convidado, sugeriu aos membros da comissão que leiam o livro 'Relato de um Combatente' que lançou recentemente sobre o episódio. Ana Paula Scinocca, BRASÍLIA - O Estadao de S.Paulo O presidente e o relator da Comissão Especial da Lei da Anistia, respectivamente os deputados Danilo Almeida (PC do B-BA) e Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), solicitaram formalmente ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, providências em relação ao Tenente José Vargas Jimenez, codinome'Chico Dólar'. Em ofício ao procurador, com a transição e o vídeo do depoimento de 'Chico Dólar' ao Congresso, os parlamentares pedem esclarecimentos e punição. O objetivo é prender e processar criminalmente o Tenente Vargas. Ao depor, 'Chico Dólar' chocou os parlamentares. Dizendo-se 'herói', ele admitiu que corpos de guerrilheiros tinham cabeça e mãos decepadas para identificação. 'Alguns guerrilheiros mortos a gente os deixava na selva onde os bichos os comiam'. Ele admitiu ter feito as revelações considerando que os crimes estariam prescritos de acordo com a Lei da Anistia. 'Ele se esqueceu que não prescreve', observou O Deputado Federal Faria de Sá. AE - Agencia Estado A jornalista Rose Nogueira, presidente em São Paulo da Organização Não-Governamental (ONG) Tortura Nunca Mais e do Conselho Estadual de Defesa Direitos da Pessoa Humana (Condepe), reagiu ontem com indignação às declarações do tenente José Vargas Jimenez, o Chico Dólar. Em depoimento à Comissão Especial da Lei de Anistia, na Câmara, ele confessou que guerra é guerra, se você não mata, você morre, o que chocou os Deputados. Ele se despiu de humanidade e ainda por cima faz apologia ao crime. Estou chocada?, disse Rose. 'Já tínhamos ouvido outros falarem isso e mais uma vez a história se repete. É um absurdo completo, sobretudo no momento em que ele menciona que cabeças e mãos eram decepadas. Estou realmente chocadíssima e temos de exigir que as autoridades que ouviram esse depoimento tomem providências imediatas que o prendam e o proceesem criminalmente. O que esse homem cometeu é lesa-humanidade, que é imprescritível e inafiançável. Todos nós fomos agredidos com as declarações e os fatos', afirmou Rose. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. RELATÓRIO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIA SOBRE A AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A GUERRILHA DO ARAGUAIA CUJO EXPOSITOR FOI O TENENTE VARGAS (CHICO DÓLAR) Em busca de informações sobre os desaparecidos A CDHM realizou, no dia 14 de maio uma audiência pública para atualizar e resgatar informações sobre a Guerrilha do Araguaia. Este episódio histórico consistiu num conjunto de operações guerrilheiras iniciadas em 1966 e fim declarado em 1974. O Partido Comunista do Brasil (PC do B) organizou o movimento político de ação parlamentar. Comissão de Direitos Humanos e Minorias Implantação da guerrilha rural na Região do Rio Araguaia, próximo à fronteira entre o Estado do Pará e Tocantins, área da floresta amazônica conhecida como Bico do Papagaio. A intervenção das Forças Armadas naquele período de ditadura militar deixou um saldo de 59 guerrilheiros mortos e um número incerto de vítimas entre camponeses, tendo se caracterizado pelo emprego generalizado da tortura, extermínio e desaparecimento dos corpos dos guerrilheiros e camponeses. O autor do requerimento da audiência, deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), presidente da CDHM, afirmou que, "a despeito das versões, perduram dúvidas que ainda causam sofrimentos às famílias dos desaparecidos, privados do direito de sepultar seus mortos". O presidente da Comissão fez um apelo a todos que detêm informações que esclareçam fatos e contribuam para a localização de corpos, cumpram seu dever perante a história. Mattos afasta qualquer intenção de alimentar ressentimentos ou intenções revanchistas. "O que existe é uma ação de Estado de Direito. As incertezas dificultam a ação reparadora, indispensável para encerrar esse assunto e concluir a justa reconciliação". Participaram, como expositores, José Vargas Jimenez, tenente de reserva do Exército, ex-chefe de um dos grupos de combate; Nélio Roberto Seidl Machado, representante do Conselho Federal da OAB e relator do processo na OAB sobre a abertura dos arquivos do Araguaia; Paulo Abrão Pires Júnior, presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça; Manoel Leal Lima, camponês que atuou como guia de grupo de combate do Exército; Raimundo Antônio Pereira e Lorivan Rodrigues de Carvalho, ex-soldados do 52. Batalhão de Infantaria de Selva; Lúcia Regina Martins de Souza, ex-guerrilheira do destacamento "A" da Guerrilha do Araguaia; Myrian Luiz Alves - jornalista e pesquisadora. Moção de apoio ao julgamento de torturadores A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados associa-se a autoridades, vítimas do regime militar e a entidades de Direitos Humanos na defesa do julgamento de torturadores que atuaram no regime militar (1964 - 1985), apoiando, assim, as declarações do Senhor Ministro da Justiça, Tarso Genro. ação parlamentar Relatório de Atividades Delitos praticados na ditadura, acobertados pelo aparato do Estado, precisam ser reconhecidos e julgados nos marcos legais existentes. Brasileiras e brasileiros que resistiram ao arbítrio foram perseguidos, presos, mortos, julgados, banidos do país, vítimas de todo o tipo de violência, com marcas psicológicas irreversíveis para muitos/ as. Já os seviciadores continuam inteiramente impunes. A anistia para os opositores do regime, que o poder arbitrário definiu, incidiu sobre procedimentos políticos, conhecidos e que foram expostos publicamente. No entanto, no caso dos torturadores da ditadura, seus crimes não foram sequer reconhecidos pelo regime. Julgar torturadores não significa ofensa à qualquer instituição do Estado, pois a própria ditadura nunca defendeu a tortura, nem admitiu que fosse praticada pelo Estado. Vale lembrar que o ex- Presidente Geisel, tomando conhecimento dessa prática nas dependências militares, destituiu o comandante do 2. Exército. O Estado tem um débito com a memória da Nação que será pago quando os torturadores estiverem sentados, finalmente, no banco dos réus. As indenizações pagas pelo Estado aos perseguidos e torturados políticos representam uma forma de reconhecimento e reparação parciais aos danos provocados. Falta concluir esse processo de reparação. A tortura nunca foi legalizada no Brasil. No entanto, foi amplamente utilizada nos inquéritos policiais contra ativistas, praticada por servidores públicos nas dependências de repartições públicas e movida com recursos públicos. Processar os que praticam terrorismo de Estado não é revanchismo político. Em nenhuma legislação tortura é considerada crime político, mas crime contra a vida. O regime autoritário brasileiro permitia abusos como prisões arbitrárias e até inconstitucionais, mas a tortura nunca foi admitida pelas próprias leis da ditadura. A assinatura do Brasil da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948, não foi revogada nem suspensa. E ali está dito que "ninguém será submetido a tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante". A violência contra uma pessoa presa é considerada crime comum, seja cometido por agentes do Estado, seja por pessoas contrárias ao ação parlamentar Comissão de Direitos Humanos e Minorias regime. Nenhum servidor público militar, de qualquer escalão, defende a tortura como prática institucional. A impunidade dos que torturam é uma afronta histórica à Nação. Apagamentos históricos, invisiblidades e silenciamentos são fontes para repetição de erros e crimes. A Justiça ainda está por ser feita. Nesse aspecto, estamos muito atrasados em relação a países vizinhos. Processar e julgar os torturadores é um dever do Poder Público para com as famílias dos (as) torturados, à memória dos/as desaparecidos políticos para nosso processo civilizatório. Esta Moção foi aprovada por unanimidade em sessão plenária da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 28 de maio de 2008, 14/05/2008 21:37. Para adquirir o livro pode solicitá-lo pelos seguintes emails: chico.dolar@hotmail.com, chicodolar60@yahoo.com.br, jimenez.josevargas@gmail.com e pelo telefone (067) 3365-6844 em Campo Grande-MS. Para o Pagamento do livro 'BACABA II - TODA A VERDADE SOBRE A GUERRILHA DO ARAGUAIA E A REVOLUÇÃO DE 1964': - Depositar ou transferir para o BANCO do BRASIL, agência nr 0048-5, Conta corrente nr 63.292-9, CPF 004.196.481-00 , em nome de JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ. (Obs: o preço do livro é de R$ 40,00 com frete pelo correio pago). - O livro anterior tem 136 páginas, 'BACABA - MEMÓRIAS DE UM GUERREIRO DE SELVA DA GUERRILHA DO ARAGUAIA', custa R$ 30,00 com o frete pelo correio pago. Aguardo o pagamento, com comprovante, seu nome e endereço completo (rua, bairro, cep, cidade, etc) e o livro será remetido. Respeitosamente e abraços.
Tenente Vargas - SELVA - Guerreiro de Selva n. 702 da turma 73/2 COS 'C' do COSAC hoje CIGS.
POR FAVOR ME AJUDE A DIVULGAR ESTA VERDADEIRA HISTÓRIA.
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