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Artigos-->Amor e Revolução: O The End de uma farsa -- 18/01/2012 - 16:01 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



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No mesmo dia em que João Washington Mello gravou seu depoimento para esta Novela, onde disse palavras fortes, onde contou que foi ele que juntou os restos mortais do Soldado Mário Kösel Filho, que ficaram aquartelados, sem comida, com temor de novos covardes atentados, gravei o meu. Onde falei que ela só estava mostrando um lado e não o por que dos ataques aos terroristas. E falei muitas coisas mais. Não vi se foi levado ao ar ou não. Por conta dos meus outros compromissos. Falei dos cubanos que se jogaram ao mar para escapar de Cuba, falei de vizinhos que lá moraram e vieram espavoridos. Seus filhos sofrendo na escola de lá, saídos de Colégio Católico, aconselhados a saírem da ilha. Falei que nunca se soube de americanos fugindo prá lá. Falei na Mãe de Compadre nosso, que morreu carregando paus para construir ponte na Hungria, quando da dominação russa. Aliados de guerrilha dos nossos subversivos, lá treinados. Só da China, não tive exemplos para falar. Falei dos pesadelos que tive, ao sonhar com o Osvaldão, lá da Guerrilha do Araguaia. Meu futuro Padrinho de casamento era Major da Aeronáutica e lá esteve. Contou a meu Pai os horrores e este nos manteve afastados da sala, numa conversa só de homens. Eu, muito curiosa, escutando atrás da porta. Falei que se a dita...ditadura, fosse realmente dura, hoje não estariam aí a contar o seu lado da história, com os bolsos e a conta bancária repleta do nosso suado dinheirinho!!! Falei no meu tio, Sociólogo e no marido de prima, comunistas. Meu tio preso na época do Getúlio, sequelado!!! Ele foi uma vítima!!! Carregou até morrer os resquícios de sua prisão. Falei que num embate, vítimas existem dos dois lados e as de hoje, em número muito maior, pela falta de segurança pública, dos que as dita vítimas do regime, por eles tanto exaltadas. Falei, falei, falei. Os exageros e erros desta fictícia Novela, mostraram a esse povo cego um lado que ficaram a crer ser real. E isso é que é inconcebível!!! Essa maledicente ignorância pública!!! Nossos vizinhos, petebistas doentes, nunca foram perseguidos!!! Nunca soubemos de amigos torturados!!! Mas se formos ver a formação acadêmica do Rodrigo Santiago, não poderíamos esperar que diferente fosse. O povo não ficou a ver navios...ficou com toda a verdade deles em suas memórias!!! Isso é que foi lastimável!!! Não sou simpatizante dos EEUU, que fique bem claro, tanto que lá ainda não pisei, pois abomino países que escravizam, lá o caso dos imigrantes, tão maltratados, mas que servem de mão de obra barata, assim como digo que os cubanos não nasceram com grilhões nos pés. E merecem sua liberdade. O seu direito de ir e vir!!! Bjs, GG



O Diretor Reinaldo Boury nas fotos conosco.





O "The End" de Uma Farsa



Lino Tavares





A mentira teatralizada, baseada na luta inglória da guerrilha comunista das décadas de 1960 e 1970, intitulada "Amor e Revolução", veiculada no SBT, chegou ao fim na última "sexta-feira treze" (13/01/2012) - dia de bruxas, lobisomens e mulas-sem-cabeça, o que certamente não foi mera coincidência, já que a "história macabra de Tiago Santiago esteve repleta de personagens fantasmas saídos de uma cabeça pensante em cujo cérebro a chamada "massa cinzenta" possui, na verdade, a coloração avermelhada.



Na noite em que a novela acabou , o empresário Sílvio Santos deve ter dormido mais tranquilo, já que quitou, com o último capítulo dessa história mal contada, a "última prestação" da dívida de gratidão que tinha para com esse governo identificado com a Guerrilha do Araguaia, decorrente da injeção de dinheiro público na compra do falimentar Banco Panamericano, pertencente ao "Império do Homem do Baú".



Quem, com real conhecimento de causa, acompanhou, par e passo. o que foi o combate do governo da época contra essas legiões de traidores pátrios, que tentavam solapar o poder vigente, para substituí-lo por um regime totalitário atrelado à Cortina de Ferro, certamente deve ter tido verdadeiros ataques de riso, olhando as papagaiadas novelescas levadas ao ar como uma "pandorga sem rabo", oscilando ao sabor dos ventos soprados no deserto da desinformação e da ausência de criatividade de um autor que revelou total desconhecimento das mais elementares atividades concernentes ao cotidiano da caserna.



Não assisti a todos os capítulos da novela, porque logicamente eu não tenho tempo a perder. Mas, por um dever de ofício, já que sou comunicador, vi-me na contingência de ter que assistir a algumas cenas, para poder me reportar acerca dessa "proposta indecente" , que se propunha a ser - mas não foi - uma "história da vida real". Em um desses capítulos , senti-me telespectador de "A Praça É Nossa", programa humorístico do mesmo canal de TV, quando presenciei um sargento (que não era o "Sargento Pincel") discutindo com um general (que não era o "General da Banda") - de igual para igual - medidas a serem adotadas em uma ação de captura a guerrilheiros.



Qualquer cidadão que serviu nas Forças Armadas sabe que o alto comando de uma tropa é constituído de um corpo de oficiais de alta patente chamado Estado-Maior, único escalão da cadeia hierárquica que trata, junto aos generais comandantes das Grandes Unidades (Brigada, Divisão e Comando de Área) acerca de decisões a serem tomadas no campo operacional. Mas o "inventor da cena" não sabia disso, o que demonstra quão mal informada e mal intencionada era essa equipe de produção contratada para mistificar um fato real que teve como desfecho a vitória do bem (iniciado como o B de Brasil) contra o mal (começado com o M de Movimento Comunista Internacional).


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