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Artigos-->Dilma lança MLT (Mão Leve sobre Trilhos) -- 28/11/2011 - 11:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

008000" face="Arial">DO BLOG COTURNO NOTURNO



SEXTA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 2011






Dilma lança o MLT (Mão Leve sobre Trilhos).




Após as denúncias de irregularidades em obras da Copa, o líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO), afirmou nesta sexta-feira (25) que a chamada 'faxina' do governo precisa atingir até a presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, há um 'conluio' para 'roubar o Brasil'. A Folha mostrou hoje que diante da pressão de governadores, Dilma ordenou ao Ministério das Cidades que mudasse a toque de caixa projetos de transportes para a Copa 2014.




Com isso, as cidades de Salvador (BA) e Cuiabá (MT) puderam trocar o BRT (ônibus em corredores exclusivos) por sistemas mais caros e demorados, como metrô e VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos. 'As denúncias são gravíssimas. Só em uma delas, há um prejuízo de R$ 700 milhões e foi feito por determinação da presidente. Tem de ser feita uma faxina para tirar presidente e não só ministro. Há um conluio para roubar o Brasil', disse Torres.




O Palácio do Planalto e o Ministério das Cidades negam que tenha havido qualquer pressão política para que os setores técnicos aprovassem a mudança no projeto de sistemas de transportes proposto pelos governos da Bahia e de Mato Grosso. O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), saiu em defesa do Planalto e disse que o Ministério das Cidades está apresentando seus esclarecimentos. Ele disse que vai aguardar os desdobramentos do caso para avaliar se o ministro terá que vir ao Congresso dar explicações. Ele disse que ainda não é o momento e sinalizou que isso não deve ocorrer. Segundo Jucá, o fim de ano já está 'bastante tumultuado'.(Da Folha Poder)



POLÍTICA



Salvo-condutoDora Kramer, O Estado de S.Paulo


Um palpite? Dificilmente o ministro Mário Negromonte será importunado por ter avalizado fraude documental para troca de um projeto de infraestrutura da Copa, em Mato Grosso, que custava RS 489 milhões por outro de R$ 1,2 bilhão.


Além do preço quase triplicado, o projeto teve parecer contrário do corpo técnico do Ministério das Cidades.



E por que a suposição de que o ministro continuará impávido colosso?



Algumas hipóteses. Uma delas é que, pelo relato do repórter Leandro Colon ontem no Estado, desta vez o buraco é mais profundo. A substituição dos projetos envolveu negociação da qual participaram, além do ministro das Cidades, a titular do Planejamento, Miriam Belchior, e o vice-presidente Michel Temer.



A troca era de interesse do governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, do PMDB, como Temer.



Como se vê, não seria simples apenas descartar Mário Negromonte ou seu chefe de gabinete, Cássio Peixoto, de quem partiu a ordem para alteração do parecer contrário ao projeto que acabou sendo adotado.



Mas, a despeito da existência de provas fartas e substanciais de que houve uma urdidura de má-fé dentro do ministério e, segundo registro gravado na voz da diretora de Mobilidade Urbana, em cumprimento a uma ação 'de governo', dificilmente haverá abalos de primeiro escalão.



Não fosse pelo motivo substantivo, há outra indicação. O Palácio do Planalto há alguns dias tomou providências para reduzir o dano da permanência de Carlos Lupi no Trabalho e tratou de antecipar que ele e Negromonte sairão na reforma do início do ano.



Pela ótica do governo, estaria assim dada a satisfação pública para o caso presente, o último de passado recente, mais os que porventura venham a ocorrer em tempo que chamaremos de futuro próximo a fim de delimitar o período que nos separa da anunciada reforma ministerial.





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