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Artigos-->Brasil importa cada vez mais alimentos -- 07/11/2011 - 10:18 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



454f2c">ENVIANDO MATÉRIA PUBLICADA NA IMPRENSA, CUJA LEITURA PERMITE VISLUMBRAR-SE COMO VAI O AGRONEGÓCIO NO BRASIL. E VIVA A IDÉIA DA AGRICULTURA FAMILIAR DO MST, PT, PCdo B, PSOL, PSDB, ETC!!!!!!!!!!! A maior ironia do destino é a ‘’Banânia" importar banana. E AINDA TEM GENTE QUE FALA NA BONANÇA ECONÔMICA, PROPICIADA POR LULA E SUA QUADRILHA.



454f2c">Jorge jorjagulha@uol.com.br.





454f2c">Brasil importa cada vez mais alimentos



333333" face="Arial" size="4" style="background-color: rgb(235, 235, 222);">06/11/2011- O GLOBO



333333" face="Arial" size="4" style="background-color: rgb(235, 235, 222);">Bruno Rosa


333333" style="background-color: rgb(235, 235, 222);">Economia


333333">Em alguns itens básicos, compras lá fora cresceram até 380% este ano



Alimentos populares como feijão, arroz e até a banana plantados em países asiáticos e europeus estão
cada vez mais presentes à mesa dos brasileiros. Considerado um dos celeiros agrícolas do mundo, só este ano, no entanto, o Brasil
333333"> registra avanço superior a 380% na importação de alguns desses alimentos básicos. O mercado interno aquecido, o câmbio favorável e o elevado custo de produção entre os agricultores domésticos explicam o aumento das compras feitas no exterior. A alta, porém, preocupa especialistas e produtores.



Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), a importação de feijão, por exemplo, subiu 56% este ano, após crescer 24% em 2010. O feijão chinês representa 31% das compras feitas pelo
Brasil
333333"> lá fora. A banana, símbolo do país tropical, também vem de longe: as importações, em alta desde 2008, avançaram 383% em setembro. Só a Tailândia respondeu por 50% dessas compras.



— O consumo está em alta, e a oferta interna não se adapta. Esse é um movimento novo e vem ganhando força. Além disso, o foco dos produtores sempre foi a exportação. Mas, hoje, há um mercado interno comprador interessante. Como acontece com carros e eletroeletrônicos, os importados chegaram aos alimentos e isso é preocupante — diz Maurício Mendes, presidente da consultoria de agronegócios Informa FNP.



Um sinal de alerta dado pelos analistas é o preço. A rede de supermercados Zona Sul negocia com produtores do Chile a importação de maçã, kiwi e pera a preços
mais competitivos em relação aos similares nacionais. O Hortifruti compra ameixa da Espanha, pera dos EUA e de Portugal, além de kiwi da Itália. Com a ajuda do câmbio, a empresa consegue fazer até promoções: está vendendo o quilo de maçãs da Espanha por R$ 3,99. Originalmente, o produto custa R$ 4,99. O Hortifruti diz que compra lá fora quando não há safra no Brasil
333333">ou os produtos nacionais são de baixa qualidade.



— Estou comprando cebolas (que são da Espanha), e o preço está ótimo — diz Katia Gama, que estava no Hortifruti, em Botafogo, na Zona Sul do Rio.



Varejo busca importados
mais
333333"> baratos que nacionais



Omar Moisés Filho, corretor do Mercado do Feijão, diz que a tendência de importação só cresce. Ele diz que um saco de feijão, de 60 quilos, da China, custa R$ 80, contra R$ 90 cobrados pelos produtores
brasil
333333">eiros:



— A procura pela importação é para baixar os custos.



Além de feijão e banana, chama a atenção a importação de limão de países como Espanha e Uruguai, que cresceu 26% em 2010 e este ano deve subir 45,6%. Para os analistas, o
Brasil
333333"> está perdendo competitividade lá fora. Mendes, da FNP, cita as variedades específicas de frutas como laranja (que subiram ff0000">143% este ano) e maçã (333333">ff0000">56,64%)333333">:



— Hoje, importam-se produtos que poderiam ser produzidos aqui.



Além disso, especialistas dizem que, com Europa e EUA consumindo menos, parte dos produtos asiáticos vem para o
Brasil
333333">. É o caso das laranjas da Tailândia e do arroz parboilizado da Índia.



— Em média, a importação de alimentos tem crescido 20% na companhia, inclusive itens da cesta básica, como o alho — diz Samir Ruggiero, gerente de Comércio Internacional do Grupo Pão de Açúcar.



O professor Marcos Fava Neves, professor de Estratégia da FEA-USP, em Ribeirão Preto, considera o avanço lamentável. Para ele, o câmbio favorável, que permite a chegada de produtos
mais
333333"> baratos, e os altos custos de produção no país são fatores que explicam o fenômeno:



— Temos condições excelentes de produzir quase tudo. A questão é ver o porquê de o país não conseguir atender — diz.



André Barreto, presidente da Associação
Brasil
333333">eira da Indústria de Arroz (Abiarroz) diz que é preciso agregar valor:



— O
Brasil está comprando arroz diferenciado, e aromático, da Índia e da Tailândia. Hoje, temos de agregar valor.




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