- Vândalos queimaram uma mesquita na manhã desta segunda-feira na vila beduína de Tuba-Zangarriye, na região da Galiléia, ao norte de Israel. O presidente Shimon Peres e o primeiro-ministro Bibi Netanyahu condenaram o ato como uma afronta aos valores judaicos. A polícia colocou proteção nos lugares sagrados dos muçulmanos.
- Segundo o Pentágono, Israel está cada vez mais isolado no Oriente Médio. Esta é a mensagem trazida pelo Secretário de Defesa dos EUA que chegou hoje a Israel.
- O governo iraniano declarou que o porta-aviões americano "George H.W. Bush", que chegou recentemente ao Golfo Pérsico, "é alvo fácil para as pequenas lanchas rápidas da marinha irani e pode ser afundado facilmente".
- Mais de um milhão de pessoas acessaram o site dos Pergaminhos do Mar Morto em apenas uma semana, segundo o Google Israel e o Museu de Israel. Os americanos acessaram 400 mil vezes o site.
- As tropas de Assad da Síria prenderam mais de 3.000 pessoas em apenas 3 dias. As detenções foram efetuadas na cidade de Rastan, um enclave de oposicionistas ao governo sírio.
Osias Wurman
Jornalista
FRATURA EXPOSTA
Muitos ouvintes de boa vontade deixaram-se levar pelas inflamadas palavras de Mahmoud Abbas em sua fala na ONU.
Historicamente, sempre existiu uma simpatia institucional pelos mais fracos.
Mas neste caso, a fraqueza de Abbas, representando o povo palestino, não é física; é política e institucional.
Enquanto Abbas atacava de forma raivosa o Estado Judeu em sua fala na ONU, seus "parceiros" do Hamas, que dominam a Faixa de Gaza, proibiram telões nas ruas, e até fecharam bares que tinham televisores ligados na fala do líder palestino.
Abbas pediu um Estado Palestino nas "fronteiras de 1967", enquanto os líderes do Hamas anunciavam não concordar com suas palavras e pretensões.
O Hamas foi além, ao divulgar que o interesse palestino reside em "liberar e ocupar" toda a Palestina, o que para eles, inclui a totalidade do Estado de Israel.
Os próprios palestinos de Gaza trataram de invalidar a fala de Abbas, mostrando que ele fala apenas pelos que residem na Cisjordânia. Nunca pelos que moram em Gaza.
Esta divisão real e aguda é que inviabiliza qualquer tentativa de admitir a Palestina como membro da ONU.
É preciso, de antemão, equalizar as posições entre Hamas e Fatah, e depois pretender criar um Estado que represente a TOTALIDADE dos PALESTINOS.
Por hora, o que ficou da fala e do "day after", é uma grave fratura exposta na liderança palestina.
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A TRIBUNA DOS LEITORES DA RUA JUDAICA
COMUNICADO AOS LEITORES
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Manifestações na Ucrânia contra peregrinos judeus antes do Rosh Hashannah
Nacionalistas ucranianos exigem controles mais rigorosos sobre os visitantes Hassídicos.
A polícia ucraniana deteve dezenas de pessoas por protestos contra o que chamaram de fluxo descontrolado de judeus ortodoxos peregrinos à cidade de Uman, informaram a polícia e o partido nacionalista Svoboda. A manifestação contou com cerca de 100 manifestantes e ocorreu poucos dias antes do 70. aniversário do massacre de Babi Yar, o assassinato em massa de judeus pelos nazistas depois da ocupação de Kiev em 1941.
Uman, cidade de 90 mil habitantes na região central da Ucrânia é o local de peregrinação anual de milhares de judeus hassídicos que visitam o túmulo de um proeminente religioso judeu, o rabino Nachman de Bratslav.
Membros do Partido nacionalista Svoboda realizaram o protesto em Uman para exigir controles legais e sanitários mais rigorosos a serem impostos aos peregrinos judeus, sob a alegação que o afluxo dessas pessoas teria que ser sob regulamentos mais rigorosos, pois poderiam apresentar riscos para a segurança e a saúde da população da Ucrânia.
'Nós não somos anti-semitas, não temos nada contra os judeus' disse Tetyana Chornomaz, chefe da unidade regional do Svoboda à Reuters por telefone de Uman. '[Mas] nós temos muitas dúvidas a respeito da permanência [dos peregrinos] na Ucrânia', e acrescentou que policiais detiveram cerca de 20 pessoas durante os confrontos que aconteceram nas manifestações, mas não foi esclarecido se seriam processados.
Porém a agência de notícias Interfax citou o Ministério do Interior ucraniano que informou que a polícia havia detido cerca de 60 manifestantes.
NOTA DE ILUSTRE LEITOR
ATÉ NAZISMO?
No Rock in Rio, na madrugada de domingo para segunda-feira, o vocalista do 'Over the top', exibiu orgulhosamente no pescoço a cruz de guerra nazista, o que é uma profunda prova de mau-gosto e desrespeito. Deve-se lembrar a descendência judaica da família de Roberto Medina. Ou isso não importa aos cultores do rock da pesada?
Prof. Arnaldo Niskier (Membro da Academia Brasileira de Letras)
Ultrajante Protesto junta Papa e Hitler na Alemanha
Wolfram P. Kastner e Linus Heilig passearam-se disfarçados pelas ruas de Berlim e foram o centro de todas as atenções. Dois artistas alemães - Wolfram P. Kastner e Linus Heilig - protestaram de uma forma original contra a visita de Bento XVI àquele país. Vestiram a 'pele' de Papa e de Hitler, numa encenação a lembrar o histórico acordo entre o Vaticano e o III Reich feito em 1933.
Palestinos devem retornar à mesa de negociações, diz Hillary Clinton
Secretária de Estado americana deu entrevista a emissora egípcia. Segundo ela, palestinos precisam se mostrar mais flexíveis.
Os palestinos precisam mostrar flexibilidade e retornar à mesa de diálogo, afirmou a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, durante entrevista à emissora egípcia Al Hayat, transmitida no sábado (1/10).
'Quero que os palestinos tenham seu próprio Estado, quero que possam governar-se por eles mesmos (...), mas sabemos que os palestinos devem mostrar interesse em retomar as negociações', disse Hillary, segundo uma transcrição da entrevista publicada pelo Departamento de Estado.
'O presidente (Barack) Obama e eu desejamos ver um Estado palestino e fui publicamente a favor disso desde os anos 1990', mas para consegui-lo, 'queremos ver ambas as partes de volta à mesa de diálogo', completou.
'Aconteça o que acontecer na ONU, a não ser que consigamos que os palestinos e os israelenses negociem sobre as fronteiras do Estado, as medidas de segurança, o que acontecerá em Jerusalém, a questão dos refugiados, a água e todos os assuntos que sabemos que devem ser resolvidos, não criaremos esperanças sem estarmos certos de poder cumpri-las', declarou.
O Conselho de Segurança da ONU realizou na segunda-feira passada suas primeiras consultas sobre a histórica solicitação do pedido de adesão de um Estado palestino às Nações Unidas apresentado pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas.
Os Estados Unidos já anunciaram que se for necessário vetarão uma possível aceitação do pedido por parte do Conselho de Segurança.
A partir da sexta-feira passada, dia 30, a Rede Globo colocou no ar uma mensagem pelo "Yom Kipur", o dia do perdão, um dos mais importantes do calendário judaico. Produzido pela Central Globo de Comunicação, o filme de 15 segundos fica na programação até o dia 8 de outubro, quando a data é comemorada. A peça faz parte da campanha lançada pela Rede Globo em fevereiro, que tem como objetivo mostrar a diversidade religiosa brasileira e contribuir para conhecimento igualitário entre as diversas tradições.
Todos levam a assinatura: "Liberdade de expressão. A gente se liga em você".
MERVAL PEREIRA SUCEDE MOACYR SCLIAR NA CADEIRA 31 DA ACADEMIA
O jornalista Merval Pereira, colunista do GLOBO, tomou na Academia Brasileira de Letras (ABL). Numa cerimônia realizada na sede da instituição, no Centro, ele assumiu a cadeira de número 31, sucedendo o escritor Moacyr Scliar, morto em fevereiro deste ano.
- Estou muito satisfeito de participar de uma instituição que tem um papel tão importante na preservação e difusão da cultura brasileira - disse Merval, que além de assinar uma coluna diária no GLOBO também é comentarista político da GloboNews e da CBN.
O discurso de boas-vindas foi feito pelo acadêmico Eduardo Portella, que enfatizou o importância do trabalho do jornalista no atual contexto político brasileiro.
- Diante da ineficiência das oposições, quem segura a flama da consciência crítica no país são os jornalistas. É aí que existe um núcleo vigoroso de contestação racional do poder. É importante distinguir a consciência moral da bravata. O Merval é uma pessoa que pratica a denúncia tranquila, na qual o vigor moral se impõe por ele mesmo, dispensando os adjetivos exaltados - avaliou Portella.
Merval Pereira (segundo da esquerda para direita) na cerimônia da Academia Brasileira de Letras, onde tomou posse, ao lado de Luiz Paulo Horta, Marcos Vilaça (presidente da ABL) e Arnaldo Niskier - Foto: Fabio Rossi/O Globo
O presidente da ABL, o historiador Marcos Vinicios Vilaça, lembrou por sua vez que o ingresso de Merval na instituição dá sequência a uma longa tradição de acadêmicos jornalistas:
- A ABL começou com Nabuco, com Machado, e daí em diante nunca deixou de ter jornalistas expressivos entre seus integrantes. Merval mantém essa tradição, e particularmente dentro do jornalismo político, que também foi a área de atuação de muitos de seus antecessores. A atuação dele em diversos meios de comunicação, além disso, confirma a visão que Machado defendia para academia. de conciliar a tradição e a modernidade. Merval é moderno, sem ser modernoso.
Em seu discurso de posse, Merval, seguiu a tradição de fazer um histórico de seus antecessores na cadeira que assumiu. Ao falar de Moacyr Scliar, destacou a gentileza do escritor e seu pioneirismo na história da literatura nacional:
- Moacyr Scliar, um dos escritores mais representativos da literatura brasileira contemporânea, nela introduziu a temática do imigrante judeu e urbano, mas fazia questão de esclarecer que não se considerava um escritor judeu, como Isaac Bashevis Singer, mas 'um escritor brasileiro de ascendência judaica' - declarou.
Merval destacou ainda o papel do jornalismo na construção da democracia.
- É o jornalismo, seja em que plataforma se apresente, que continua sendo o espaço público para a formação de um consenso em torno do projeto democrático. E é nos jornais que ainda se abriga maior parte do jornalismo de qualidade - afirmou. - Agora faço parte de uma Casa cujo propósito é aquele que busquei a vida inteira, com meu ofício: produzir conhecimento e difundi-lo, para o bem de nosso país, de nossa cultura.
Merval é a oitava pessoa a ocupar a cadeira 31 da ABL, cujo fundador é Guimarães Junior e que tem como patrono Pedro Luís. Seus demais ocupantes foram João Ribeiro, Paulo Setúbal, Cassiano Ricardo, José Cândido de Carvalho e Geraldo França de Lima - este, sucedido por Moacyr Scliar em 2003.
Nascido no Rio de Janeiro em 1950, Merval Pereira ocupa ainda a cadeira 48 da Academia Brasileira de Filosofia. Exerceu cargos de reportagem e de chefia nos principais veículos da imprensa brasileira. Ganhou em 1979 o Prêmio Esso pela série de reportagens 'A segunda guerra, sucessão de Geisel', publicada no 'Jornal de Brasília' em parceria com André Gustavo Stumpf e depois transformada em livro. É autor ainda de 'O lulismo no poder' e recebeu da ABL a medalha Machado de Assis.
Ex-presidente da República Jose Sarney, Ruth e Arnaldo Niskier e Suzana Wurman.
Após a cerimônia na ABL, os amigos de Merval Pereira foram recepcionados na casa dos Gouvea Vieira na Gávea.
Jorge Hilario e Andrea Gouvea Vieira, Elza e Merval Pereira.
Ivo Pitanguy e Paulo Niemeyer. Andrea Gouvea Vieira e João Roberto Marinho.
Ana Candida de Souza, Jose Serra e Andrea Gouvea Vieira. Vanvan e Paulo Henrique Cardoso.
Guilherme e Antonia Frering e Jorge Hilario Gouvea Vieira. Osias e Suzana Wurman.
Tasso Jereissati, Francisco Dornelles, Aécio Neves e Jorge Bastos Moreno.
(Fotos: Paulo Jabur e Rua Judaica.)
Mensagem do Primeiro-Ministro Turco aos Judeus: Shaná Tová
Recep Tayyip Erdogan desejou calorosas felicitações aos judeus da Turquia, porém propositadamente ignorou Israel.
O primeiro-ministro turco se juntou aos outros líderes mundiais quando desejou felicitações por ocasião do feriado de Rosh Hashana, o ano novo judaico. Porém, o PM turco que durante o ano passado repetidamente emitiu ataques virulentos em relação a Israel, não mencionou o Estado Judeu em sua declaração.
'Existem muitas crenças e culturas diferentes que vivem juntas há séculos no nosso país' disse Erdogan em sua mensagem festiva. 'Dias e feriados especiais adicionam um cor especial à nossa vida comunitária'. O primeiro-ministro concluiu a sua mensagem desejando aos judeus da Turquia um 'saudável e fértil' ano novo.
Apesar do tom amistoso, há apenas dois dias, Erdogan criticou o Estado judeu, pedindo sanções da ONU contra Israel. Em entrevista à revista Time o líder turco disse que se sanções da ONU fossem impostas a Israel 'o conflito Palestina-Israel teria sido resolvido há muito tempo'. No seu discurso na Assembléia Geral da ONU Erdogan afirmou que as ações dos EUA em relação ao processo de paz no Oriente Médio tinham falhado.
Brasil envia navio para as forças de paz no Líbano
O Ministério das Relações Exteriores confirmou que, depois da aprovação pelo Congresso, o governo brasileiro prepara o envio de um navio da Marinha para reforçar o componente marítimo da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil). O navio deve seguir para o Líbano no próximo dia 4. A embarcação integrará uma frota formada por três navios da Alemanha, dois de Bangladesh, um da Grécia, um da Indonésia e um da Turquia.
A esquadra faz parte das missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU). Cerca de 300 tripulantes brasileiros fazem parte dessa missão. Para o Brasil, a iniciativa faz parte do compromisso de promoção da paz no Oriente Médio, segundo mensagem enviada pela presidenta Dilma Rousseff e os ministros da Defesa, Celso Amorim, e das Relações Exteriores, Antonio Patriota.
A Unifil conta atualmente com 11.746 militares, 351 funcionários civis internacionais e 656 nacionais. Desde fevereiro deste ano, os brasileiros integram essas forças de paz com oito militares - quatro oficiais e quatro praças. Há sete meses, o contra-almirante Luiz Henrique Caroli está no comando da Força-Tarefa Marítima da unidade da Unifil (formada por 800 militares).
Em 1978, a Unifil foi criada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas com o mandato inicial destinado a supervisionar a retirada das tropas israelenses do território do Líbano. Após a crise de 2006, o conselho reforçou a missão, ao acrescentar o monitoramento dos esforços para o fim de hostilidades entre as partes envolvidas.
A Unifil também deve garantir o acesso da ajuda humanitária à população.
Paralelamente, foi criada a Força-Tarefa Marítima como parte da missão que se destina a monitorar o tráfego na região da costa libanesa para fiscalizar o cumprimento do embargo de armas aplicado ao Líbano, assim como treinar os militares da Marinha.
Por Daniela Kresch
Jornalista
direto de Tel-Aviv
MAIS UM ANO DE HORÁRIO DE VERÃO ADIANTADO
Nunca escondi que prefiro o inverno ao verão. Prefiro os casacos, os cachecóis, as luvas... Até mesmo os guarda-chuvas, porque aqui em Israel só chove no outono e no inverno. Justamente por isso, fico feliz toda vez que acaba o horário de verão. Foi o que aconteceu de sábado para domingo, quando os ponteiros foram atrasados de 2h para 1h da manhã (aqui, a mudança não acontece à meia-noite, e sim às 2h da manhã). Além de ter ganhado uma hora a mais de sono depois de quatro dias intensos de feriado (quem tem filhos pequenos sabe que em feriados prolongados, faz-se de tudo menos descansar...), a mudança é o sinal que eu esperava há meses: de que o calor do verão israelense é coisa do passado - pelo menos até o ano que vem.
Mas, mesmo sendo algo teoricamente "simples", o assunto "horário de verão em Israel" também é polêmico, como, aliás, tudo por aqui. Escrevi sobre isso no ano passado e pensei que, este ano, seria diferente. Mas a confusão continua. Apesar da decisão do governo de esticar o horário de verão para 192 dias por ano - baseada nas conclusões de uma comissão especial que estudou o assunto -, a lei que rege esse ítem está parada no Knesset (o Parlamento israelense) há meses. No final das contas, o horário de verão durou, este ano, 180 dias, 12 a menos do que o sugerido pela comissão. Tudo bem. O problema é que, em outros anos, ele durou muito menos: 160 dias, mais de um mês a menos.
Em 2010, o tema virou manchete dos jornais porque a mudança de horário aconteceu no dia 12 de setembro, dez dias antes do fim do próprio verão. E quase dois meses antes do câmbio nos relógios em outros lugares do Hemisfério Norte, como Europa e Estados Unidos. Este ano, a mudança aconteceu três semanas depois do que no ano passado: em 1. de outubro, o que é um pouco mais lógico, mas ainda é mais cedo do que em outros lugares. Os europeus vão atrasar seus relógios só no dia 30 de outubro, assim como os turcos. Nos Estados Unidos, a mudança será mais tarde: 6 de novembro.
A diferença entre Israel e os outros países que adotam o horário de verão é que, aqui, a mudança é ligada às festas religiosos de Tishrei - o primeiro mês do calendário judaico. Desde 2005, por lei, o atraso nos ponteiros só pode acontecer no fim de semana anterior ao Yom Kippur - o Dia do Perdão (que este ano começa na próxima sexta-feira). Isso porque alguns religiosos alegam que isso ajudaria a quem costuma jejuar no dia sagrado.
Eles dizem que, com o jejum começando mais cedo (6h da tarde em vez de 7h da noite, por exemplo), seria mais "fácil" ficar sem comer e beber por 25 horas. Afinal, o jejum é menos complicado de noite. No dia seguinte quando as pessoas sofrem mais, o jejum duraria uma hora a menos e acabaria às 7h da noite em vez de às 8h.
No ano passado, em meio a uma intensa discussão pública, 250 mil israelenses firmaram um abaixo-assinado pedindo que essa ligação entre o horário de verão e o Yom Kippur fosse suspensa. Isso porque o fim prematuro do horário de verão leva a perdas milionárias na economia, além de encurtar o tempo que trabalhadores e estudantes têm para aproveitar a claridade do fim do dia depois de horas de trabalho ou estudos.
O próprio ministro do Interior, Eli Yishai, do partido religioso Shas, admitiu o absurdo da situação e aceitou a idéia de que os ponteiros continuassem com o horário de verão até fim de outubro, bem depois do Yom Kippur. Mas quem disse que é fácil mudar algo por aqui? Um ano depois da confusão pública, dos debates, das "decisões", tudo continua como está. E depois se diz que só no Brasil é que tudo termina em pizza... Aqui, tudo termina é em humus...
Roman Polanski diz que passou por & 39;33 anos de arrependimento& 39;
Cineasta franco-polonês falou pela primeira vez após sua prisão, em 2008. Ele disse que o caso de abuso sexual de uma menor 'bagunçou sua vida'.
O cineasta franco-polonês Roman Polanski, 78 anos, manifestou-se pela primeira vez sobre sua prisão na Suíça, ocorrida há dois anos, e afirmou a uma TV do país ter passado por '33 anos de arrependimento' ao se referir ao caso de abuso sexual de uma menina de 13 anos nos Estados Unidos em 1977.
Questionado sobre essa 'pulsão, parecida com a de Dominique Strauss-Kahn, que bagunçou sua vida' e provocou sua prisão nos Estados Unidos naquele ano - por ter relações sexuais com uma menor - Polasnki disse que lamentava. 'É claro que me arrependo, há 33 anos eu me arrependo', reiterou. A entrevista à TV foi divulgada no domingo (2/10).
'Acredito que estou mais duro', disse Polanski ao ser questionado pelo jornalista suíço Darius Rochebin que lhe perguntou sobre como fez para suportar todas as tragédias que sofreu durante sua vida. O diretor conta que cruzou com a morte pela primeira vez quando tinha 7 anos, no gueto de Varsóvia, onde mataram uma mulher 'a quatro metros de onde eu estava'.
'Estou acostumado com a morte, um pouco como os cirurgiões estão habituados em ver um ventre aberto, mas agora estou em um período em que me dá medo quando toca o telefone e escuto a voz da mulher de um amigo', completou, afirmando que 'tem pressa de ouvir boas notícias'.
Polanski afirma ter descoberto a Suíça há 40 anos, quando um amigo lhe disse que viajasse ao país para escapar dos jornalistas que não lhe deixavam tranquilo após o assassinato de sua mulher Sheron Tate, que estava grávida de oito meses.
'No início, antes que prendessem Charles Manson, me consideravam suspeito, porque eu acabava de realizar um filme, & 39;O Bebê de Rosemary& 39;. Houve uma confusão insuportável, falavam mal de mim, e um amigo me disse: venha para cá (Suíça), ficará tranquilo', contou. 'Aqui é diferente, ainda há valores que são respeitados, e que estão desaparecendo no restante do mundo', completou o cineasta para explicar seu apego à Suíça. Em relação a seu último filme, 'Carnage', Polanski contou que havia escrito o roteiro enquanto estava em prisão domiciliar. 'Eram boas condições. Eu obrigaria alguns a serem presos para se dedicarem a trabalhar', disse.
Cena do filme & 39;Carnage& 39;, de Roman Polanski (Foto: Divulgação)
Nesse filme, explicou, tentava denunciar 'o politicamente correto, e mostrar que, sob o verniz, há muita barbárie. Todos somos assim, com algumas exceções, eu, tenho menos verniz', declarou.
Polanski foi preso na Suíça em setembro de 2009 quando ia receber um prêmio no Festival de Zurique, devido a uma solicitação de extradição apresentada pelos Estados Unidos. O cineasta pôde sair da prisão de Zurique em 4 de dezembro daquele ano para cumprir prisão domiciliar em Gstaad, uma pequena estação de esportes de inverno no cantão de Berna, após pagar uma fiança de 3,7 milhões de dólares. Finalmente, a Suíça se negou a extraditar Polanski para os Estados Unidos, e o deixou em completa liberdade em julho de 2010.
Xuxa canta em hebraico com crianças no XSPB 11 e homenageia o Rosh Hashana
Israel proíbe cidadãos de viajar para o lado Egipcio, em Eilat.
O posto de fronteira de Taba, em Eilat, impediu a travessia de israelenses para o lado egípcio, permitindo apenas pessoas que mostravam passaporte estrangeiro. "Israel não está proibindo os seus cidadãos de viajarem para o Egito, mas sim de entrarem na região hoteleira e do casino perto da fronteira", informou um comunicado divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, devido aos alertas da intenção de grupos terroristas de cometerem ataques ao sul, ao longo da fronteira com o Egito. As relações entre Israel e o Egito esfriaram desde a queda em Fevereiro do regime de Hosni Mubarak, que renunciou após quase três décadas no poder.
Uefa atuará contra torcedores poloneses que convocaram "guerra santa"
A Uefa foi interpelada para adotar medidas contra um grupo de torcedores do Legia de Varsóvia, da Polônia, que convocou a 'jihad' antes de uma partida contra o Hapoel Tel Aviv, de Israel. O incidente aconteceu em uma partida válida pela Europa League e está sendo investigado pela polícia polonesa. Uma faixa foi exibida durante a partida, em que o time da casa venceu por 3 a 2, com a frase 'Jihad Legia'.
'É um novo caso de comportamento antissemita por parte de grupos antissemitas ativos nos estádios de futebol da Polônia. Era previsível', afirmou Rafal Pankowski, diretor do programa de luta contra o racismo.
A organização dirigida por Pankowski, a FARE (Futebol Contra o Racismo), está associada à Uefa. 'O Legia deve pagar por isto', afirmou Miroslaw Starczewski, dirigente da Federação Polonesa.
EMBAIXADOR ELDAD VISITA O RIO EM MARATONA DE EVENTOS
O novo Embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad, fez sua primeira viagem de visita à comunidade judaico-brasileira no Rio de Janeiro. Ele veio acompanhado de sua esposa Batia Eldad.
Um intenso programa, organizado pelo Consulado de Israel no RJ, incluiu encontros com lideranças da comunidade, visita a seis sinagogas no Rosh Hashanah e encontro com a imprensa.
No jornal O Globo, o Embaixador Eldad e Osias Wurman, Consul Honorário de Israel, foram recebidos pelo Diretor de Redação Ascânio Seleme, Helena Celestino- Editora Executiva, Aluizio Maranhão -Diretor de Opinião e Flávio Lino- Sub-editor de Internacional.
(O Globo- pag.2- 28/9/2011)
Na noite de Rosh Hashana, o casal Eldad foi a Sinagoga da ARI (Rabinos Margulies e Bialer) onde o Embaixador saudou os presentes.
Após as orações, foram recebidos para o jantar de Rosh Hashana na residência do casal Suzana e Osias Wurman.
No primeiro dia de Rosh Hashana, o Embaixador Eldad visitou as Sinagogas Beth-El(Rabino Shrem), Kehilat Yakov(Rabino Stauber), Edmond Safra(Rabino Goldman) e CJB(Rabino Bonder).
O almoço festivo foi na residência do casal Silvia e Moysés Liberbaum.
Á noite, Anna Bentes Bloch, viúva de Adolpho Bloch, recebeu para um jantar em homenagem ao casal Eldad.
Rafael Eldad, Suzana Wurman, Batia Eldad e Anna Bentes Bloch.
O Embaixador Eldad saudou os presentes e depois fez a bênção do vinho, o kidush
Armando Klabin, Rafael Eldad, Daniel Klabin. Ruth e Arnaldo Niskier e Ruth Stern
Daniel Klabin, Sarita Schaffel, Marcelo Itagiba. Arnaldo Niskier, Anna Bentes Bloch e Ricardo Cravo Albin.
Na mesa de jantar, Arnaldo e Ruth Niskier, Suzana e Osias Wurman, Batia e Rafael Eldad, Anna Bentes Bloch, Armando e Daniel Klabin, Ruth Stern, Sarita Schaffel, Marcelo Itagiba, Tereza e Gerson Bergher.
Lalá e Osvaldo Aranha Neto e Sra., Ricardo Cravo Albin, Suzana e Miguel Grinspan, Helena e Silvio Kelner e Max Paskin e Sra. Ao lado, Gerson e Claudia Hochman, Clarita Paskin, Gerson Hirsch e Sra.,Ricardo moderno e Sra., Dora Voloch Itagiba, Léa Lozinsky e Sergio Niskier.
Uma verdadeira maratona de encontros e homenagens, realizadas na sede do Consulado de Israel no RJ, proporcionaram ao Embaixador Eldad um panorama da comunidade judaico-fluminense.
No encontro com a mídia judaica, Denise Wasserman do Nosso Jornal, Comunidade na TV e Fierj Digital, Mauro Wajnstock do jornal ALEF, Jacob Zajdaf do Nosso Jornal e Ilana Wertman da Rua Judaica. O Embaixador Eldad foi entrevistado por Ilan Bar para o programa "Comunidade na TV".
No encontro com a diretoria da FIERJ, o Embaixador Eldad foi saudado pela Presidente Sarita Schaffel. O Diretor de Religião, Dr. David Gorodovitch, falou sobre o Rosh Hashana e fez a bênção do vinho.
Na reunião com o Fundo Comunitário e Amigos de Israel, Osias Wurman, Bernardo Griner, Neuma Rubinstajn, Maya Talmon Chvaicer, Batia e Rafael Eldad, Alberto Zylberman, Alberto Moszkowicz e Bernardo Suster.
Embaixador Eldad fala para os voluntários do Fundo Comunitário
Da diretoria do Hillel-Rio estiveram Ricardo Levy, Miguel Frointchuk, Evelin Cohen e Silvio Eisenberg. Da Agencia Judaica, Kike e Sra. e Drorit Kaufman Nedal
O Conselho Sefaradi, CONFARAD, foi representado por Samuel Elis Benoliel, Max Nahmias, Dianne e Nelson Kuperman e Moises Balassiano.
( Fotos: Cristina Granato, Marcia Sasson e Rua Judaica)
DECLARAÇÃO DO CONGRESSO JUDAICO LATINO-AMERICANO
O Congresso Judaico Latino-Americano expressa suas mais profundas diferenças com os conteúdos e termos que o presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez Frías, expressou em uma carta pública enviada ao secretário-geral da ONU. Consideramos que os mesmos banalizam o Holocausto, distorcem a História, atacam o povo judeu e consideram o Sionismo, crime.
O Congresso Judaico Latino-Americano subscreve a declaração da Confederación de Asociaciones Israelitas de Venezuela - CAIV-, em resposta a posição do governo da Venezuela sobre a iniciativa unilateral da Autoridade Nacional Palestina de ser reconhecido pela ONU como Estado membro.
Os países da região podem agregar significativa colaboração para a paz no Oriente Médio, buscando o entendimento entre as partes, e não promovendo o unilateralismo. Quando a solução do conflito deve acontecer em plano diplomático, as embaixadas tem um papel fundamental. Não tê-las, fragiliza a diplomacia e fortalece aos violentos.
Inspira-nos uma visão de dois Estados, um judeu e outro palestino, vivendo um ao lado do outro, em paz e segurança, condições que somente poderão ser alcançadas por meio das negociações diretas entre israelenes e palestinos. Advogamos para que os governos de nossos países participem na criação de condições reais para o diálogo.
A história de nossa região tem provado quela convivência entre judeus e árabes é possível. Desejamos compartilhar com o mundo esta mensagem, que esperamos possa trazer esperança para uma solução pacífica no Oriente Médio.
No Marrocos estudantes muçulmanos aprendem sobre o Holocausto
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, discursou na Assembleia Geral da ONU e voltou a questionar a existência do Holocausto. Quase 24 horas antes, um estudante do Marrocos chamado Elmehdi Boudra convocava uma conferência para lembrar que o Holocausto aconteceu. Ao contrário de muitas nações árabes e muçulmanas, o Marrocos aceitou a realidade do Holocausto, ao invés de descartá-la. A conferência - realizada na Universidade Al Akhawayn em Ifrane, reuniu estudiosos e sobreviventes do Holocausto, líderes da comunidade judaica do Marrocos e estudantes judeus americanos e muçulmanos marroquinos. Seu objetivo era ensinar sobre o extermínio dos judeus europeus e prestar homenagem à sua coragem durante os tempos de guerra no Marrocos do Rei Mohammed V, que resistiu às ordens do governo francês de reunir todos os judeus e matá-los.
"O que me chateia sobre este assunto', escreveu Boudra em um e-mail na semana passada, 'são as alegações de algumas pessoas de que o Holocausto nunca aconteceu. É simplesmente um absurdo ouvir tais afirmações à luz das evidências históricas que temos disponíveis no mundo de hoje. '
Morre aos 89 anos Ida Fink, escritora da Shoah
A romancista israelense de origem polonesa Ida Fink, que dedicou toda a sua carreira literária à Shoah, morreu na terça-feira (27/09) aos 89 anos, informou a imprensa internacional. Nascida em 1921 na Polônia, ela escapou da deportação após fugir do gueto de sua cidade natal de Zbaraz, escondendo-se durante todo o período de ocupação nazista.
Vivendo em Israel desde 1957, ela trabalhou depois no Yad Vachem, o memorial da Shoah em Jerusalém, registrando os testemunhos de judeus fugitivos poloneses. A partir do final da década de 40, ela publicou dez livros, todos escritos em polonês, que fazem referência ao genocídio dos judeus na Europa e a seus traumas.
Seus livros foram traduzidos para mais de dez línguas, entre elas o hebraico, valendo à escritora notoriedade além das fronteiras de Israel. Ela ganhou prêmios em todo o mundo e, em 2008, recebeu o Prêmio de Israel, a mais alta premiação israelense.
Intel compra empresa israelense de localização móvel
A Intel assinou um acordo para a compra da Telmap, uma empresa de serviços de navegação móvel e de localização, informou a empresa. O valor da transação não foi revelado. Com sede em Israel, a Telmap fornece serviços "white label" de hospedagem e gerenciamento de localização para operadoras móveis de todo o mundo. Entre seus clientes estão o grupo Orange FT, Vodafone, Vodacom, SFR, O2, Telefónica, SingTel, Optus, Cellcom e Pelephone. A proposta de aquisição marca mais um passo da Intel rumo à expansão de seus serviços de software móvel. A Telmap funcionará como uma subsidiária da Intel. A Telmap permitirá à Intel fornecer aos desenvolvedores AppUp recursos diferenciados de localização na forma de um conjunto padrão de APIs baseadas em localização e softwares que possam ser facilmente integrados em seus apps, afirmou Biddle.
Museu de Israel divulga na internet Manuscritos do Mar Morto
O Museu de Israel, em Jerusalém, começou a postar na internet os Manuscritos do Mar Morto, que contêm alguns dos textos bíblicos mais antigos da atualidade. 'Os usuários poderão descobrir com precisão e detalhes até o momento difíceis de conseguir, manuscritos que remontam à época do segundo templo', destacou em um comunicado a direção do museu onde estes escritos estão guardados há milênios.
Os documentos, disponíveis em http://dss.collections.imj.org.il/, 'são de uma importância extrema, pois constituem a base da herança monoteísta mundial', acrescentou o comunicado. Detalhes invisíveis a olho nu podem ser ampliados para até 1.200 megapixels, ou seja, com uma resolução 200 vezes superior à de uma máquina fotográfica comum. O projeto foi realizado em colaboração com o site de buscas na internet Google, com o objetivo de disponibilizar gratuitamente os documentos para o público e seu custo é estimado em 3,5 milhões de dólares (2,5 milhões de euros).
Designer israelense cria bicicleta sem pneus
Conhecido por elaborar móveis e artigos de decoração modernos e chamativos, o designer israelense Ron Arad decidiu apostar em bicicletas. Ao substituir pneus de borracha por rodas feitas a partir de tiras flexíveis de aço temperado, o designer criou uma bike que tem criatividade e estilo, mas sem eliminar o conforto. A divertida criação de Arad é fruto de uma parceria entre a Elton John Aids Foundation e a rede de hotéis W-Hotels, para a arrecadação de fundos para pacientes vítimas de Aids. Além de Ron Arad, outras cinco personalidades foram convidadas a estilizar bicicletas que estão sendo leiloadas pela internet. Até o final do mês de outubro, as bicicletas poderão ser utilizadas pelos hóspedes do hotel em Leicester Square, em Londres.
Hamas restringe a imprensa em Gaza
Terroristas do Hamas impuseram novas restrições de censura a jornalistas - sejam eles locais ou estrangeiros - em Gaza.
Em um comunicado nesta semana correspondentes estrangeiros informaram que os dirigentes do Hamas da região disseram que cinco dias antes de começarem a trabalhar os jornalistas deveriam apresentar pedido para trabalhar na região.
John Donison que é correspondente da BBC relatou na terça-feira em um comunicado à imprensa: 'foi-me dito quando cheguei esta manhã que o meu passaporte teria de ser verificado pelo Hamas, para determinar se eu teria autorização do Ministério de Assuntos Internos para entrar no setor. Eu também fui informado que teria que pedir permissão cinco dias antes'.
No passado repórteres foram presos em Gaza, e às vezes também sequestrados. O que se poderia dizer é que desenredar-se de tais circunstâncias, muitas vezes torna-se muito difícil. Outros correspondentes confirmaram que o Hamas havia exigido que assinassem um documento pelo qual, se publicassem matérias com críticas sobre a organização terrorista os jornalistas palestinos que trabalhassem com eles seriam considerados como os responsáveis.
O editor internacional da Sky News Tim Marshall escreveu recentemente que funcionários de ONGs gostam de ser designados para a Autoridade Palestina, porque, ao contrário da percepção pública, a região é na verdade relativamente segura e confortável. Ele citou um médico que trabalha para uma ONG que descreveu que Gaza, Judéia e Samaria como sendo 'o segredo mais bem guardado da indústria da ajuda humanitária'.
Marshall acrescentou que a 'a Palestina continua a ser um lugar simpático, acolhedor e hospitaleiro, cheio de ar condicionado, hi-fi, wi-fi e de vinho. Os jornalistas também aproveitam este estado de coisas quando descrevem, por exemplo, com tintas carregadas sobre a pobreza e o sofrimento em Gaza para logo em seguida irem para excelentes jantares em caros restaurantes de frutos do mar e depois se hospedarem em caros hotéis de frente para o mar'.
Fernanda Montenegro em interpretação magistral no Midrash Centro Cultural
Fernanda Montenegro, Clarice Niskier e Laila Zaid fizeram leitura de peça teatral no Midrash Centro Cultural.
O Lugar Escuro, de Heloísa Seixas, escolhido a dedo pela curadora Joice Niskier, teve Fernanda no papel da "Mãe" que sofre do Mal de Alzheimer, Clarice, a "Filha", que tem que suportar o declínio de sua mãe e Laila, a "neta".
A imprensa e as mais de duzentas pessoas presentes, puderam mergulhar na profundidade do texto lido por um dos maiores nomes do Teatro Brasileiro.
(Foto: Murillo Tinoco)
Cientistas de Tel Aviv implantam cerebelo eletrônico em ratos
Um grupo de cientistas de Tel Aviv conseguiu uma façanha de criar um cerebelo sintético capaz de receber informações e enviá-las ao tronco cerebral. A tecnologia foi implantada, com sucesso, um cerebelo eletrônico em ratos. Com isso, eles têm a possibilidade de induzir os neurônios motores a executar movimentos no corpo das cobaias, o que significa que esse grupo de cientistas criou uma espécie de rato robô. Mesmo parecendo um experimento sem muito propósito, os motivos para celebrar são muitos. Isso porque o objetivo deste estudo é chegar a um patamar de conseguir substituir partes do tecido cerebral que possam vir a ser danificado seja por conta de algum acidente com veículos ou até mesmo um AVC. Outra possibilidade de utilização dessa técnica é em relação a melhoria da "saúde" cerebral e restaurar os processos de aprendizagem que, com o tempo, vão sendo perdidos.
Escultura nos EUA em lembrança do Massacre de Munique
O Centro Comunitário Judaico (JCC) descerrou a escultura de três metros de altura feita em memória dos 11 atletas israelenses massacrados em Munique.
O JCC mostrou na cidade de Rockland que fica na área metropolitana de Nova Iorque uma escultura de aço inoxidável em memória dos 11 atletas israelenses mortos nas Olimpíadas de Munique em 1972 por terroristas do grupo Setembro Negro.
A escultura é uma reprodução abstrata de uma tocha olímpica e tem gravado os nomes dos atletas e treinadores que foram assassinados. 'É uma chama que não pode ser apagada' explicou o presidente executivo do JCC David Kirschtel para as centenas de pessoas que se reuniram em frente da entrada do JCC no início desta semana.
O JCC será a sede dos Jogos Macabeus que serão realizados no próximo mês de agosto e que seguirão o modelo das olimpíadas, e a escultura tem o propósito de demonstrar apoio aos familiares dos atletas, pois as autoridades mundiais que dirigem as Olimpíadas não quiseram lembrar as vítimas com um minuto de silêncio.
Eles esperam ter sucesso no próximo ano nas Olimpíadas de Londres quando terão passados 40 anos do massacre.
Ben Berger de 94 anos e pai de Davi, que foi uma das vítimas depois de ter se mudado para Israel, lembrou que seu filho, que era levantador de peso e assim como outros atletas israelenses fizeram amizade com outros competidores, inclusive com os da União Soviética, que na época estavam longe de serem amigos de Israel. 'Os atletas se dão muito bem' disse ele. 'São os países que são o problema'.
Forças de segurança do Egito vandalizam o escritório da Al Jazeera no Cairo
Ativistas e grupos de direitos humanos consideram que os ataques contra a estação, que transmite ao vivo do Egito, fazem parte de uma repressão maior das autoridades egípcias contra mídias independentes.
Pela segunda vez, no mês de setembro, membros de órgãos de segurança egípcia usando trajes civis invadiram o escritório da Al Jazeera no Egito que faz parte da rede da emissora baseada no Qatar, agredindo os seus funcionários, prendendo um editor e confiscando equipamentos, contou o chefe de notícias.
O ataque ao escritório da Al Jazeera Egypt Live aconteceu logo depois que as autoridades egípcias disseram que a estação e os seus funcionários estavam operando sem autorização. Porém o ataque aconteceu no dia anterior que a estação divulgaria protestos que estavam programados e que têm sido transmitidos ao vivo pela emissora desde o seu início em março.
Ativistas e grupos de direitos de cidadãos consideram que esses ataques contra a estação, que transmite ao vivo do Egito, como fazendo parte de um esquema maior de repressão por parte das autoridades sobre a mídia independente. 'Alguém, uma autoridade ou um funcionário, está claramente ficando aborrecida com as liberdades recém-adquiridas no Egito' afirmou o advogado de direitos humanos Ahmed Seif el-Islam em resposta ao ataque. O escritório da estação foi fechado no início deste mês, pois o governo não autorizou as licenças para a sua operação. O chefe da estação de notícias, Ahmed Zein, disse que a estação já havia pedido as autorizações que foram prometidas para serem aprovadas na próxima semana. Zein informou que o escritório do Cairo está em construção, e que a estação está transmitindo de Qatar.
Um funcionário do governo disse que a estação não está autorizada a operar até que todas as licenças sejam analisadas pelas autoridades competentes, porém não disse quando as licenças seriam aprovadas. Este funcionário falou na condição de anonimato porque não estava autorizado a fazer declarações para a imprensa. Zein relatou que seguranças à paisana invadiram o escritório no bairro Agouza que fica no centro do Cairo, recusando-se a identificar-se e empurrando os funcionários da estação para ficarem todos numa só sala.
Quando uma repórter pediu para ver o mandado de busca e a identificação os homens da segurança a empurraram, Zein disse. 'Ainda estamos tentando nos convencer de que foi somente por causa dos procedimentos' Zein comentou. Porém ele acredita que haja funcionários do governo que não estão satisfeitos com o foco da emissora no Egito e disse: 'Gostaria que eles falassem claramente em vez de fazer-nos correr atrás de licenças'.
A Al Jazeera Egypt Live começou a transmitir ao vivo logo depois da derrubada do regime em fevereiro do ex-presidente Hosni Mubarak por protestos populares. Funcionários da Al-Jazeera afirmam que já solicitaram as autorizações há seis meses, mas foram informados por funcionários egípcios que poderiam operar até que as autorizações fossem emitidas.
63% dos judeus em favor dos ônibus no Shabat
Um estudo sobre a Religião e o Estado, realizado pelo Instituto Smith pouco antes do Rosh Hashana, revelou que 62% aprovam o casamento civil, 52% apóiam o casamento homossexual, 87% querem que todos sirvam nas FDI, 79% querem cortes nos orçamentos para yeshivot.
A sociedade israelense está cheia de conflitos e tensões: entre sefarditas e asquenazis, entre a direita e a esquerda, entre ricos e pobres. Mas uma das mais profundas divisões se relaciona com o estado e a religião - como o transporte público no Shabat, conversões, casamento e divórcio, servir nas FDI, além de outras questões.
O ano passado também foi cheio de debates acalorados sobre a situação da religião na sociedade israelense, com foco em conversões de militares, mulheres cantoras no exército, casamento civil, e cartas de rabinos contra aluguel de apartamentos para árabes e trabalhadores estrangeiros.
Ás vésperas do Ano Novo judaico a Associação Hiddush para a Liberdade e Igualdade Religiosa divulgou seu Índice sobre o Estado e a Religião em 2011, que pesquisa a opinião pública sobre questões fundamentais. O índice é baseado em uma pesquisa abrangente realizada pelo Instituto Smith entre os 800 inquiridos - que representariam uma amostra significativa da população judaica adulta de Israel (erro amostral máximo: 3,4%).
Resultados da pesquisa revelam que 56% dos judeus em Israel acreditam que o Estado e a Religião deveriam ficar separados, 35% apóiam 'muito' e 21% apóiam 'bastante'. Por outro lado, 28% são fortemente contra e 16% apenas um pouco contra. Uma análise baseada nas definições religiosas dos pesquisados revela que 85% dos haredim, 87% dos judeus religiosos e 54% dos judeus tradicionais, se opõem a uma separação entre o Estado e religião, enquanto que 80% dos seculares são a favor.
Aos entrevistados foi perguntado: 'Você concorda ou discorda que o Estado de Israel deveria governar a liberdade de religião e de consciência - em outras palavras, dando aos judeus seculares e religiosos a opção de agir de acordo com sua visão de mundo?'. Oitenta e três por cento disseram que sim (60% 'concordam totalmente' e 23% 'concordam parcialmente') e 17% disseram que não (10% 'discordando totalmente' e 7% 'discordando parcialmente'). Os haredim são o único setor cuja maioria se opõe contra a liberdade de religião em Israel (51%), enquanto que a maioria dos judeus religiosos, tradicionais e seculares manifestaram o seu apoio (68%, 84% e 91%, respectivamente).
Rabinos pedem que religiosos se tornem doadores voluntários de órgãos
40 rabinos da organização religiosa Tzohar votaram na aprovação do novo cartão de doador de órgãos, garantindo que este procedimento está em conformidade com a lei judaica.
Uma nova iniciativa destinada a aumentar o número de pessoas para assinarem cartões de doação de órgãos foi formalmente aprovada pela Tzohar, um grupo religioso-sionista rabínico. Em uma reunião na semana passada no Centro Médico Shaare Zedek em Jerusalém 40 rabinos da organização votaram aprovando um novo cartão de doador de órgãos e para a divulgação de explicações que visam reduzir quaisquer preocupações potenciais de doadores religiosos que poderão ter seus órgãos retirados em conformidade com as leis judaicas.
'Queremos incentivar que a sociedade israelense reconheça e aceite a importância de salvar a vida de alguém' disse no domingo o presidente da Tzohar o Rabino David Stav ao The Jerusalem Post. 'Acreditamos também que é imoral estarmos dispostos a aceitar órgãos de outras pessoas enquanto que ao mesmo tempo não estamos dispostos a doar nossos órgãos, se tais circunstâncias surgirem'. Atualmente o cartão de doador de órgãos 'Edi' é o único sistema do gênero em uso no país e é emitido pelo Centro Nacional de Transplantes e autorizado pelo Ministério da Saúde. No entanto de acordo com a Tzohar apenas 10 por cento da população adulta já se inscreveu para o cartão.
O programa 'Bilvavi' procura amenizar as dúvidas de potenciais doadores, aumentando assim o número de pessoas voluntarias para a doação de órgãos, garantindo a eles e suas famílias que os transplantes serão realizados de acordo com a lei judaica, e especificamente que a morte cerebral será firmemente estabelecida por um médico com conhecimento da legislação pertinente, antes que os órgãos sejam removidos.
A morte cerebral foi estabelecida pelo árbitro mais respeitado da lei judaica dos últimos tempos, o rabino Moshe Feinstein, para ser o critério relevante para a declaração da morte, embora ele estipulasse que outros testes também sejam realizados para a confirmação. Para este propósito foi criada a organização chamada Arevim, com mais de 30 médicos conhecedores e competentes em relação às leis judaicas.
Haim Falk , diretor do sistema Bilvavi informou ao Post que ser signatário do novo sistema significa que um médico da Arevim estará presente no momento que a morte for declarada para assegurar uma garantia extra que qualquer transplante seja de acordo com as leis judaicas.
O Rabino Stav disse que uma das principais razões em Israel para a baixa taxa de doação de órgãos é por causa de preocupações religiosas, na maioria das vezes completamente infundadas. 'Muitas pessoas não estão dispostas a se tornar doadoras de órgãos por causa de sentimentos religiosos, embora que muitas dessas pessoas não sejam religiosas' ele disse. 'É que em relação à questão da morte as pessoas tornam-se mais religiosas do que a religião exige'. Criticas têm sido expressas em relação ao novo cartão Bilvavi por membros do Centro Nacional de Transplantes, especificamente que o estabelecimento de uma estrutura alternativa possa desencorajar as pessoas seculares de se inscreverem, mesmo que seja para o atual sistema. E é por esta razão que Stav afirma que a Tzohar está recomendando o novo cartão Bilvavi especificamente para as pessoas que não se inscreveram para o cartão Edi, e que a coisa mais importante não é o sistema do registro, mas o fato de se registrar como doador de órgãos'.
Há três preocupações halachicas sobre doação de órgãos: a proibição contra a profanação de um cadáver; o atraso do enterro, e a obtenção de qualquer tipo de vantagem de um cadáver. Atualmente a maioria dos rabinos aceita que a possibilidade de salvar vidas graças à doação de órgãos supera essas preocupações.
Auschwitz - Campo de Concentração será preservado?
O PM Netanyahu prometeu doar US$ 1 milhão para ajudar na conservação dos alojamentos, câmaras de gás e outras provas dos crimes alemães no antigo campo da morte na Polônia, que está em um grave processo de deterioração, afirmam as autoridades polonesas.
O Museu Auschwitz-Birkenau informou que recebeu a promessa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para a doação de NIS 3,6 milhões para um 'Fundo Perpétuo' que custeará a conservação das câmaras de gás e outras provas dos crimes alemães naquele local na Polônia.
O objetivo da Fundação é prover fundos para um programa de longo prazo para a conservação deste Memorial autêntico. O motivo para este esforço global é manter ao máximo a autenticidade e a visibilidade do espaço pós-campo para as gerações futuras. Dirigentes têm por objetivo conseguir € 120 milhões (163 milhões de dólares) para o fundo, o que geraria juros anuais de € 4 a 5.000.000 milhões (US$ 5,5 a 6, 5 milhões) para a conservação. 'O local de Auschwitz-Birkenau, onde mais de um milhão de judeus foram assassinados durante o Shoah, tornou-se um símbolo chave do Holocausto e do mal absoluto' ressaltou Avner Shalev, diretor do Instituto Yad Vashem em Jerusalém. 'Portanto, é um imperativo moral preservar a autenticidade do local e o seu legado, e é significativo que Israel participe também'. A Embaixada de Israel informou que o governo de Israel aprovou a decisão do estabelecimento da Fundação e que os fundos serão transferidos para a Fundação em duas parcelas iguais: Nos exercícios de 2012 e 2013. No início deste mês a Polônia se comprometeu com € 10 milhões (USD$ 13,5 milhões), juntando-se à Alemanha, Estados Unidos, Áustria, Inglaterra e outros doadores. Com os anúncios polonês e israelense o fundo contará com mais de € 90 milhões ($ 122 milhões) de fundos comprometidos. Em uma escala global este é o único programa deste tipo que foi criado para qualquer site de memorial. O primeiro dos grandes projetos de conservação financiado pelo Fundo começará em 2012.
Por causa da violência judeus da Tunísia poderão deixar o país
Membros da comunidade judaica da Tunísia já estão pensando em viajar para a França, enquanto outros planejam imigrar para Israel enquanto 20 turistas israelenses voltam para casa com segurança.
Dezenas de judeus tunisianos já pensam em deixar o país por causa da violência generalizada que entrou em erupção por toda esta nação norte africana depois que o seu presidente fugiu. Enquanto isso, 20 turistas israelenses que visitavam a Tunísia no momento em que os distúrbios eclodiram retornaram a Israel na noite de domingo. Suas férias nas montanhas do país muçulmano se transformaram numa fuga de um levante nacional. Dado o atual estado de coisas membros da comunidade judaica da Tunísia estão pensando em viajar para a França por algum tempo, enquanto outros estão pensando em imigrar para Israel. 'Vemos o que está sendo mostrado na televisão. Sem aviso param carros, prendem pessoas e depois pessoas mortas são encontradas em carros' relatou Daniel Cohen, um residente de Tunis.
Chai (Hamus) Mazuz, um morador da ilha de Djerba, diz que a situação melhorou depois que o exército e a polícia conseguiram manter os distúrbios sob controle. 'Agora os tiroteios diminuíram, mas com a ajuda de D’s tudo vai ficar bem. Hoje não houve incêndios em nosso bairro, e felizmente a segurança em torno da comunidade judaica é muito rigorosa' disse Mazuz. 'Eu entrei em contato com meu amigo muçulmano e ele também está com medo dos tiroteios ordenados por Ben Ali [o deposto ditador Zine al-Abidine] e pelos tumultos' ele acrescentou.
'Se a situação continuar como está agora, teremos com certeza de sair ou imigrar para Israel' afirmou Daniel. 'Hoje nada é certo na Tunísia e o país está à beira de uma crise -. Não há segurança, nem comida e nem trabalho'.
Um grupo de 20 turistas israelenses que tinham vindo visitar a Tunísia interrompeu a viagem no caminho para Djerba, quando foi decretado o toque de recolher. Menachem Abadi o guia do grupo disse que temiam por suas vidas. 'Os policiais se pareciam com os das falanges [milícia libanesa]. Eles mantinham as suas armas carregadas e destravadas e as seguravam sobre suas cabeças com apenas uma mão. Eu estava com medo porque poderiam apontar em nossa direção' Abadi disse.
'Descobrimos que tinham mais temor por nós, pois estávamos em seis jipes' ele acrescentou. 'Nós assistíamos os noticiários e vimos as grandes manifestações' relatou Moshe Ilan, que fazia parte do grupo de turistas. 'Vimos pneus queimando nas estradas... também soubemos que o espaço aéreo do país tinha sido fechado e ficamos muito nervosos'.
Salvador sediará celebração do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto em 2012
Durante a cerimônia de lançamento da Pedra Fundamental da nova sede da Sociedade Israelita da Bahia (SIB), o presidente da entidade, Mauricio Szporer, anunciou que o governador da Bahia, Jaques Wagner, presente no evento, aceitou a proposta feita pela Confederação Israelita do Brasil-CONIB, para que a capital baiana sedie a solenidade do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, em 2012. Desde 2006, a data conta com a presença do presidente da República.
Rabino Ari Oilisewski, governador da Bahia Jacques Wagner, vice-presidente da CONIB Henry Chmelnitsky e o presidente da Sociedade Israelita da Bahia (SIB) Maurício Szporer.
Cerca de mil pessoas participaram da cerimônia no domingo (25/9), em Salvador, entre elas o vice-presidente da CONIB, Henry Chmelnitsky. Com a nova sede, que deve ficar pronta em meados de 2012, a SIB colocará à disposição da cidade um amplo espaço para exposições, uma biblioteca, um café e um Centro de Eventos, que abrigará aulas, palestras, congressos, filmes e cursos. Entre os projetos: o Centro de Cultura Judaica da Bahia, que pretende ser a referência em Salvador para pesquisas sobre judaísmo; a capacitação de educadores sobre genocídios; o intercâmbio entre Bahia e Israel e o SIB SOCIAL, que abrigará um dos valores mais caros ao judaísmo: a justiça social.
Também estiveram presentes à solenidade, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo; o presidente da Câmara de Vereadores, Pedro Godinho; o presidente do TRE, desembargador Mario Alberto Hirs; o secretário estadual de Assuntos Internacionais, Fernando Schmidt; o presidente do TJ-BA Desembargador Dultra Cintra; Helena Kelner, presidente nacional da entidade feminina judaica Wizo, entre outros.
Agência de espionagem alemã contratou os serviços de criminoso de guerra nazista logo após a II GM
Segundo o relatório o Serviço de Inteligência da Alemanha Federal sabia sobre o passado do ex-membro da SS Walther Rauff quando o contratou.
O tablóide Bild divulgou que o serviço de espionagem da Alemanha Ocidental utilizou os serviços de um criminoso de guerra nazista como agente na América Latina na década de 1950, citando documentos recém-liberados. Segundo o relatório o Serviço Federal de Inteligência tinha conhecimento sobre o passado do ex-membro da SS Walther Rauff quando o contratou. Rauff, nascido em 1906, era membro do partido nazista e da SS e foi o responsável pelo desenvolvimento e a logística para o fornecimento do gás venenoso que foi utilizado para matar seres humanos.
Em 1947 depois de fugir de um campo de internamento na Itália ele se estabeleceu na América Latina, quando se tornou comerciante no Equador, onde foi abordado por Wilhelm Beissner, membro do BND e ele mesmo um ex-agente de segurança nazista. Rauff inclusive recebeu treinamento de espionagem de 1960 a 1962, apesar de ser criminoso procurado. Até 1963 ele já havia recebido mais de 70.000 marcos alemães pelos seus serviços, que de acordo com relatórios do BND 'em grande parte não tinham qualquer valor'.
O historiador Martin Cueppers da Universidade de Stuttgart relatou ao jornal Bild: 'Os documentos demonstram que se formou um clube de nazistas dentro do BND no mesmo momento que a República Federal da Alemanha aumentava seus esforços para a captura de criminosos de guerra nazistas'.
Escola tailandesa pede desculpa por desfile nazista
Uma escola na Tailândia permitiu que os seus alunos se vestissem como soldados e oficiais nazis num desfile, causando tanta polêmica que o estabelecimento de ensino já enviou uma carta a pedir desculpa à Embaixada de Israel.
A escola católica ‘Sagrado Coração& 39;, em Chiang Mai, na Tailândia, tem todos os anos um ‘Dia do Esporte’ em que os estudantes se dividem em equipas de diferentes cores.
Porém, a equipa que ficou com a cor vermelha vestiu-se com uniformes nazistas. Esta escolha levou um rabino que pertence ao Centro Simon Wiesenthal, organização fundada pelo principal caçador de nazistas a pedir responsabilidades à instituição de ensino por este ato.
Uma parada semelhante já tinha acontecido em 2007 em Bankok, capital da Tailândia, tendo participado 200 estudantes. Recentemente uma banda tailandesa de rock usou indumentária nazi num videoclip.
CONEXÃO RIO-MIAMI
Por Nelson Menda - Miami- EUA
AS GRANDES FESTAS EM MIAMI
Para ajudar a passar o tempo e despistar a fome, era comum que grupos de jovens, em Porto Alegre, saíssem em peregrinação, durante o Iom Kipur, pelas diferentes sinagogas da cidade. Na década de cinquenta eram cinco ou seis os templos e a maratona geralmente começava no Bom Fim e terminava na Cidade Baixa, a tempo de se ouvir o toque do Shofar, ao cair da noite, e poder quebrar o jejum na última instituição visitada. No Rio e em São Paulo essa atividade já seria bem mais difícil e, na Grande Miami, praticamente impossível, tanto pelo tamanho dessas metrópoles quanto pelo grande número de entidades judaicas nelas sediadas.
Primeira Sinagoga de Miami Beach, atualmente Museu Judaico da Flórida
A quantidade de instituições israelitas na área metropolitana de Miami é imensa, o que torna praticamente impossível avaliar o número exato de templos que celebram, todos os anos, Rosh Ashaná e Iom Kipur. Além disso, muitos edifícios residenciais possuem sinagogas instaladas em seu interior e todas elas fazem questão de realizar os serviços religiosos das grandes festas, ficando difícil, muitas vezes, encontrar lugar, especialmente para quem não fizer parte do seu quadro de associados. Mesmo para os próprios frequentadores habituais é difícil conseguir uma cadeira, sendo preciso reservar e pagar com uma certa antecedência. Os preços podem oscilar entre U$50.00 e U$ 250.00, dependendo da localização, prestígio e número de frequentadores da instituição.
FEDERAÇÃO JUDAICA DA GRANDE MIAMI
Quem coordena as atividades comunitárias no sul da Flórida é a Greater Miami Jewish Federation, filiada à tradicional Jewish Federation of North America. É difícil entender a real abrangência da região denominada Grande Miami, constituída por vinte cidades, seis towns e nove villages, em que town poderia ser entendido como município. Por exemplo, Bay Harbour, em Miami Beach, é considerada uma town, ou seja, um município, ao passo que sua vizinha Bal Harbour não passaria de uma village e eu, sinceramente, nunca sei se estou trafegando de carro pelo município ou pela vila, pois as localidades são contíguas e tanto a arquitetura de seus prédios quanto o traçado de suas ruas bastante parecidos.
Rua de Bay Harbour. Ao fundo, prédios de Bal Harbour
Para complicar, não existe uma relação direta entre o número de habitantes de uma determinada localidade e sua classificação como cidade, town ou village. Palmetto Bay, para citar um caso, apesar de ser considerada uma vila, com seus 23.000 habitantes, é bem mais populosa que a cidade de Opa-Locka, que conta com 15.000 moradores. Já desisti de tentar entender.
QUAL A CAPITAL DA FLÓRIDA?
Quem acha que a Grande Miami, com seus dois milhões e quinhentos mil moradores, é a capital da Flórida está redondamente enganado, pois o legislativo, executivo e judiciário estaduais estão situados a quase 800 quilômetros de distância, correspondentes a uma Rio-São Paulo ida e volta. O nome da capital da Flórida é Tallahassee, cidade localizada no noroeste do estado e conhecida por sediar, além dos três poderes, inúmeras instituições de ensino superior. Ao contrário da Grande Miami, Tallahassee conta com uma população avaliada em 180.000 habitantes.
Palácio do Governo em Tallahassee, Flórida
As duas cidades ficam tão distantes uma da outra que, enquanto Miami, no sul, se transforma no refúgio de inverno dos americanos, onde é possível pegar sol e ir à praia nos meses de janeiro e fevereiro, os habitantes da capital, bem mais ao norte, precisam enfrentar temperaturas médias, no mesmo período, de 4. e 5. Celsius.
FEDERAÇÕES JUDAICAS NA FLÓRIDA
É possível que exista uma Federação Judaica do Estado da Flórida, mas não consegui identificar. Por outro lado, a densidade demográfica israelita é tão significativa em certas localidades do estado, como Miami, Broward e Palm Beach, no sul, Orlando, no centro, Tampa e Pensacola, no Golfo do México e Jacksonville, no extremo norte, que cada uma delas possui sua própria Federação. Que, somadas, representam os 653.435 israelitas do estado, terceiro do país em presença judaica, atrás apenas de Nova Iorque e da Califórnia e correspondentes a 10% dos 6.452.00 que vivem nos Estados Unidos, segundo dados do "Jewish Population of the United States, 2006," http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/US-Israel/usjewpop.html É uma presença bastante expressiva, que faz da Flórida, conhecida pelo seu clima ameno, profusão de parques temáticos e incontáveis belezas naturais, um dos locais preferidos por judeus e não judeus do mundo todo.
Polémica em Taiwan com a venda de um porta-chaves com imagem semelhante à de Hitler
Por dia são produzidos milhares de produtos no Taiwan e, um deles, destinado para a venda no país, está a causar polêmica. Tudo porque uma famosa cadeia de lojas está a vender um porta-chaves com um boneco de aparência semelhante a Adolf Hitler e com um símbolo parecido com uma cruz suástica.
O caso foi destacado por um representante do departamento econômico e cultural de Israel em Taiwan, que repudiou, de acordo com o Daily Telegraph, o uso da imagem de Hitler para fins comerciais. Contudo, Simona Halparin, a representante, referiu que o porta-chaves reflete «ignorância» ao invés de uma «promoção propositada da ideologia nazi».
A produção e venda do porta-chaves vêm aumentar o número de casos na lista de aparente ‘admiração’ da cultura do sudeste asiático pela figura de Hitler. As críticas têm vindo a crescer em intensidade, ainda mais neste caso.
Perante as críticas, um porta-voz do presidente da empresa que gere a cadeia de lojas, a Chain Store Corp, negou que o porta-chaves seja uma representação do antigo líder do regime nazi-alemão. «Eles [porta-chaves] não são parecidos com Hitler», disse, ao referir que o suposto bigode do boneco, em tudo semelhante ao do falecido ditador, se trata antes de um dente
IMIGRAÇÃO E ABSORÇÃO EM ISRAEL
A Organização VOLEH (www.voleh.org) compreende uma equipe de advogados, assistentes sociais, psicólogos e outros especialistas, sempre dispostos a ajudar e dar conselhos. Atualmente somos a única instituição de assistência jurídica e social completamente isenta de custas para qualquer pessoa que fale Inglês ou Português, que imigrou ou planeja imigrar para Israel.
A nossa missão: Para facilitar a imigração e o processo de absorção de novos imigrantes, a Voleh disponibiliza artigos úteis, orientação, e a assistência de voluntários que já passaram por este processo.
Da experiência adquirida com o trabalho com ampla gama de imigrantes, pudemos concluir que, de posse de uma informação consistente e ao receber bons conselhos, o novo imigrante se torna mais capaz de EVITAR problemas. E por via de consequência, poderá passar pelo processo de absorção à nova sociedade de uma forma muito mais natural. Consideramos que esta é a melhor forma de ajudar, e para alcançar este objetivo, fazemos uso de breves artigos (postados no nosso site regularmente) tratando de aspectos diversos relevantes sobre a vida em Israel. Os assuntos variam desde contas bancárias até casamentos mistos, oportunidades de trabalho, peculiaridades sobre os órgãos governamentais, transações imobiliárias, rescisões de contratos, direitos do trabalhador, seguro nacional, seguros de carros e residências, etc.
Todo aquele que imigra para Israel passa a conviver com uma nova realidade na vida cotidiana, qual seja, a importância das Forças Armadas. Assim sendo, como ex-oficial deste órgão, tenho o privilégio e a oportunidade de prestar informações importantes, orientando e conduzindo os novos imigrantes no que tange a este assunto.
Ressalte-se que os meus conselhos não se limitam ao campo jurídico. Muitas vezes busco inspiração nas experiências acumuladas no decorrer dos anos. A nossa organização conta ainda com bons voluntários, nos quais você poderá confiar plenamente quanto ao teor das informações prestadas.
Conte conosco para tornar a sua aliá mais fácil e simples! Não hesite em contatar-me pessoalmente, pelo número de telefone 052-8744974.
Estabelecimentos judaicos representam 30% do share do Conde Luciano Hotel
Sinagogas, comércios, casas de cultura: muitos são os locais no bairro do Higienópolis, região central da capital paulista, que remetem ao judaísmo. É neste cenário que o Conde Luciano Hotel tem atuado. Segundo Barbara Dvorzak Rios, gerente geral do empreendimento, este perfil é responsável por 30% do total de hóspedes que o hotel recebe. Segundo a executiva, na contramão do mercado paulistano, os melhores índices de ocupação ocorrem aos finais de semana. 'É justamente nesse período que a comunidade judaica mais nos procura', garante.
Para melhor trabalhar com este público, Barbara diz que treinamentos são executados e até mesmo alguns andares chegam a ser fechados para evitar transtornos. 'No período do shabat, o público judaico não utiliza os elevadores, por conta da energia elétrica, somente escadas. Nesse período, as luzes dos andares ficam constantemente acesas, e as camareiras são treinadas a não apagar as luzes que são deixadas ligadas dentro dos apartamentos, para que eles não precisem utilizar a corrente elétrica. Nossas chaves também não são magnéticas e sim manuais', comenta.
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Peço a gentileza de repassar este email para o Embaixador Rafael Eldad, devido a falta de endereço do mesmo. Grata,
Anete Chusyd ( Secretária do Presidente da Hebraica São Paulo)
Ilmo Sr.
Rafael Eldad
Embaixador de Israel no Brasil
Prezado Embaixador,
Agrademos seu email datado de 06 de setembro de 2011, referente a sua posse no novo cargo de Embaixador de Israel no Brasil, para o qual auguramos muito sucesso. Ficamos satisfeitos em poder contar com alguém que possa representar Israel em nosso país e que queira aprofundar as relações de cooperação com a comunidade judaica brasileira, que, como muito bem colocado pelo Sr., é ativa e solidária a Israel. Gostaríamos de convidá-lo para conhecer nosso clube, a qualquer dia da semana e horário de sua escolha, para que tenhamos a oportunidade de lhe apresentar uma instituição que é considerada o maior centro comunitário judaico da Diáspora no mundo e colocamo-nos ao vosso inteiro dispor para quaisquer informações que se fizerem necessárias. Aproveitamos para lhe desejar um ótimo ano novo e colocar qualquer uma de nossas 4 sinagogas a sua disposição, caso queira vir rezar em São Paulo.
Shalom,
Arthur Rotenberg - Presidente da Associação Brasileira ‘A Hebraica" de São Paulo
Deus nos propõe os caminhos a qualidade dos passos são nossa. Seja bem vindo e muito boa sorte.
Gil Cezar Levy Benetti
Desejo ao Sr.Embaixador Rafael Eldad muita sorte em sua nova missão e que possa estreitar os laços de amizade com Israel que possui tantos inimigos espalhados pelos quatro cantos do mundo.
Marc Grassiano
Boas vindas ao novo e promissor Embaixador .
Cumprimentos calorosos
Ester Kosovski
Prezado Sr.
'Baruch raba B& 39;Shem Adonai'!
Vania Eragus
Sucesso, Prosperidade e Paz
Levi e Adriana Zrachia
Prezado Sr.Embaixador Rafael Eldad,
Seja muito bem vindo, desejando todo sucesso, nesta nova etapa e, assim que possível, aguardamos visita de cidadão tão ilustre, em nossa cidade Salvador-Bahia.
Shalom
Mauro Zalcbergas - Diretor do Cemitério Israelita da Bahia
Sejam bem vindos Sr. Embaixador e família. Nosso país precisa de pessoas como Vossa excelência
Ayrton Queiroga
Por gentileza transmitir ao Exmo. Embaixador de Israel no Brasil, Dr. Rafael Eldad e Senhora, boa sorte e cumprimentos especiais de
Oswaldo de Bittencourt Amarante Filho - Chefe do Depto.Nacional de Busca de Paradeiro da Cruz Vermelha Brasileira e grande amigo dos Israelitas
Bem vindo embaixador Rafael Eldad!
Sucessos plenos em sua missão!
Marconi Thomaz de Souza Maya
Ilmo. Sr. Rafael Eldad
Embaixador do Estado de Israel no Brasil
Escrevo-lhe para desejar à V.S. e família boas vindas ao Brasil. Que a vossa estadia seja gratificante nos aproximando de Israel cujo povo e cultura aprendi a admirar. Fico feliz também por saber que V.S. é historiador de formação, assim como eu: sou Professora Livre Docente do
Departamento de História da Universidade de São Paulo. Tenho realizado vários projetos de pesquisa e educacionais em parceria com a B& 39;nai B& 39;rith do Brasil, através do seu Presidente Dr. Abraham Goldstein; e mais recentemente, com a vossa embaixada para a realização de Jornadas
Interdisciplinares para o ensino da história do Holocausto nas escolas. Para este evento recebemos a importante exposição 'Desenhos das Crianças de Terezin', ocasião em que tivemos o prazer de ter conosco a cantora Monica Manekar, esposa de Leo Vinovezky, vosso Primeiro Secretário. Espero conhecê-lo pessoalmente e, nesta oportunidade, apresentar-lhe meus estudos sobre antissemitismo e a presença dos judeus refugiados do nazismo no Brasil tema do meu livro Cidadão do Mundo, lançado em Brasília no mês de maio. Para o início de 2012 pretendo dar início ao meu novo projeto sobre Felicja Blumental, cujos arquivos encontram-se em Israel e estão sendo disponibilizados para este nosso estudo visando um grande exposição iconográfica e apresentação musical, além do livro. Espero poder contar com o apoio de V.S., na qualidade de embaixador, cientista político e historiador.
Com os votos de uma excelente gestão,
Profa. Dra. Maria Luiza Tucci Carneiro - Universidade de São Paulo
Desejamos ao Embaixador Rafael Eldad uma gestão muito feliz no Brasil.
Os melhores votos de
Léa e Luiz Freitag
Que Deus o ilumine e permita que o seu trabalho seja profícuo para a relação entre os nossos países e possa ajudar de forma direta ou indireta a conquista da paz entre Israel e seus vizinhos.
Cezar Almeida
Seja muito bem vindo Sr Rafael Eldad
Rosa Tilde Menaei
Felicidades ao Embaixador Rafael Eldad, sucesso na sua nova Embaixada no Brasil.
Baruch Aba
Henrique Goldberg.
Shalom, seja muito bem vindo.
Gilson Kreimer Azolino e Família
Favor transmitir ao embaixador Rafael Eldad nossos cumprimentos pela indicação e a certeza de que poderá contar com a coletividade paulistana durante sua gestão no Brasil.
Lothar Heinemann Cohn
Senhor Embaixador,
Shalom !
Bem vindo ao Brasil num momento tão especial na relação entre os dois países quando o mais importante artista brasileiro, o cantor Roberto Carlos, traz Israel através de Jerusalém às primeiras paginas dos jornais, às capas da revista, devido ao grande concerto que realizará neste 7 de setembro no SultanÁs Pool para 5 mil pessoas. Esperamos nos encontrar no futuro para contarmos sobre este projeto que mais do que uma viagem e um show está sendo uma experiência de vida aos 1500 brasileiros que viajaram conosco para conhecer a Terra Santa.
Cordialmente
Léa Penteado - Comunicação & Marketing DC Set Promoções
Que o Embaixador Rafael Eldad seja bem vindo, não só à Comunidade Judaica, mas também entre todos os brasileiros que amam e apóiam Israel!
Cordiais saudações,
Regina Caldas
Excelentíssimo Senhor Embaixador,
Receba os cumprimentos cordiais da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, que, na pessoa de seu Magnífico Reitor, Professor Luiz Pedro San Gil Jutuca, expressa sinceros desejos de sucesso na sua gestão como Embaixador de Israel neste país. Aproveitamos a oportunidade para manifestar que valorizamos o contato feito com nossa Universidade, pois acreditamos que é através do diálogo e das relações fraternas construídas por meio dele que se fortalecem a solidariedade, a esperança e a paz entre os povos. Reiterando nossos cumprimentos, nos despedimos.
Atenciosamente,
Liliana Angel Vargas - Coordenadora de Relações Internacionais - UNIRIO
Olá senhor Embaixador de Israel no Brasil, Senhor Rafael Eldad,
É com imenso prazer que como judeu marrano e Anoussita. Estou feliz em ter Vossa Excelência aqui no Brasil. Para representar e bem o Estado de Israel. E tratar de causa referente a diplomacia,do nosso povo e cultura.Rezarei muito por ti. Que Adonai vos agracie. Todá Rabá e Shalom.
Carlos Rolim
Seja bem-vindo. Shalom.
Boris Kogan
Desejo uma feliz e próspera estadia neste País que abraçou a família de meu pai quando veio para o Brasil. Recebendo-nos carinhosamente. Conte conosco.
Edna Inamine
Assembléia Geral da ONU
Prezado Osias
Infelizmente os palestinos ainda não tem maturidade política e emocional. Eles são lamentavelmente um bando a serviço do terrorismo e não sabem fazer senão isto
José Barbosa - Coordenador III Seplan/SPO
Como dói saber que ate a nossa presidenta ira apoiar os palestinos.....
Geni Sonnenfeld
Caro Sr. Osias,
Abbas está cumprindo um script, se a contragosto ou não impossível saber. O que sabemos é que ele não tem poder para enfrentar o Hamas e a população palestina se atuar de outro modo. E o que ele sabe é que seu pleito não será atendido, pois, dificilmente os USA voltarão atrás.
Assim espero. Cordiais saudações,
Regina Caldas
Agora Wurman coloque a quem quiser ler o que o Bibi falou.
Abram Sztutman
Caro Osias,
Nós como jornalistas pudemos ouvir o discurso de Mahmoud Abbas e pouco depois o de Bibi Netanyhau. Sem entrar no mérito dos pronunciamentos, o de Abbas foi entrecortado por aplausos e saudado de pé ao final por alguns minutos. O de Netanyhau foi ouvido do começo ao fim em absoluto silêncio e no final mereceu alguns aplausos protocolares. É a voz dos povos.
Max Altman
Grato Osias,
Excelente o discurso do Netanyhau. Shalom!
Flavio Hazan
Não entendi o título da matéria: 'Abbas Radicaliza ...' Ele não matou ninguém, não explodiu bomba alguma, só exerceu seu direito, gostemos ou não. Atualmente ambos os lados são, no mínimo, surdos e inconsequentes.
Jacques Griffel.
Terroristas não apóiam acordo de Paz com Israel
Um acordo de Paz furado que, nunca será feito nem aprovado. Missão Impossível!
Se a OLP quer seu Estado - negocie na ONU - com os terroristas do Hamas - Hisbolah e, no caminho o Irã de Mahamou Ahmadinejad. Na FOLHA - agência de noticias informa: "Potencias se reuniram ontem em Nova York para tentar encontrar forma de convencer Abbas a voltar atrás". "O pedido será apresentado pelo presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, sexta-feira, na Assembleia Geral da ONU". "O conselheiro da Associação de Direitos Civis de Israel, Dan Yakir, considerou a medida "um exemplo real do potencial de ferir seriamente os direitos." "Negociadores do Quarteto do Oriente Medio - União Europeia, EUA, Russia e ONU - se reuniram ontem em Nova York, em uma última tentativa de convencer Abbas a desistir do plano." "No mesmo dia, o embaixador palestino na Alemanha, Salah Adelshafi, disse que a iniciativa pode ser revertida." "Também se reuniram ontem Salam Fayad, premiê palestino, e Ehud Barak, ministro da Defesa de israelense disse, estar de acordo." Será que esse toma lá, da cá, poderá ser acertado? Creio que não. Isto porque: o primeiro ministro do Hamas, que faz oposição a Abbas, Ismail Hanyeh, declarou que só concordará com a iniciativa se não houver concessões territoriais, se Israel não for reconhecido como Estado e se os acordos com o país forem desfeitos". Esse, se - se - se - põem abaixo o acordo com a Organização pela Libertação da Palestina e os terroristas. Viva o Estado Democrático de Direito de Israel, e sua existência! - Ponto Final!
Luiz Pripas
Osias ,
Também estou de acordo. Tem que sentar ,conversar, falar a verdade
Sara e Isaac Nigri
Entrevista do Embaixador Rafael Eldad ao Estadão
Essa entrevista do embaixador de Israel, Rafael Eldad, deve ser divulgada ostensivamente, por explanar com clareza e imparcialidade as reais intenções, por trás da proposta de criação de um estado Palestino, nos termos em que esta sendo feita essa proposta. As autoridades palestinas parecem não almejar a criação do Estado Palestino com o propósito de entendimento com seu vizinho Israel. É certo que todos que almejam a paz e o fim dos conflitos, entre Israel e Palestina, de todas as origens, credos e nações, concordam com a oficialização de um estado Palestino, desde que essa proposta venha acompanhada de real entendimento com Israel. Israel é uma nação permanentemente atacada e isso precisa acabar. Israel é um estado que precisa ser respeitado e reconhecido como tal, inclusive por quem pleiteia esse status. Ao que tudo indica, não é com essa proposta que os envolvidos lançaram essa campanha. O exposto nessa entrevista precisa ficar mais claro para o resto do mundo que recebe a notícia de forma distorcida e desfavorável ao povo judeu, já que, passam a equivocada impressão de que Israel não pretende apoiar a criação de um estado Palestino. A proposta de reconhecimento do Estado da Palestina deveria ter como objetivo principal o entendimento, de forma a por fim aos conflitos e não isso que estamos assistindo. O resto do mundo precisa ser esclarecido acerca desses fatos...
Mais uma vez assistimos a batalha entre David e Golias. Mesmo que em outra versão a historia revela que David, apesar de pequeno, sempre ganha a batalha. Parabéns a Rua Judaica por divulgar essa importante questão.
Mário Celso de Moraes - São Paulo-SP
As pessoas devem atuar de modo distinto e ético. Não podemos falar de liberdade se apoiamos ditadores. O importante é a dignidade. Universalidade de princípios. Multiculturalismo.
Rosângela Trolles
Excelente entrevista e oportuna divulgação.
Abraham Zakon
Muito boa essa entrevista!
Sami Paskin
Rua Judaica Extra - invadida e depredada a Embaixada de Israel no Egito
Lamentável!
Berel Natan Engelman
Um ato estúpido, covarde e lamentável...
Mario Celso de Moraes
Caro Osias,
Creio que já me manifestei anteriormente, mas é como disse, essa 'revolta democrática' do Egito, tem como pano de fundo apenas retirar do poder, como retirou, o governante que mantinha os laços de acordo com os planos de paz assinados e vigentes, pois acredito na verdade, que esses manifestantes nada mais eram que alas radicais de extremistas para acabar com um dos dois únicos, países mulçumanos a ter relações com Israel. Agora estão à vontade para agirem e iniciarem a retaliação e ataques a Israel.
Carlos
E a Organização das Nações Unidas? O que está dizendo e fazendo disso? Vai reunir o Conselho de Segurança? Vai fazer Moção? vai fazer seu papel de defensora da Paz entre os Povos?
Shalom significa Paz. Shalom ve Shaná Tová
Victor
Continuam insistindo na tese de um Estado. Parem de agir como grileiros e passem a agir dentro dos princípios que orientaram a criação de Israel.
Pedro Paulo Rezende
Caro Sr. Wurman,
É lamentável que tenha ocorrido essa barbárie. É um prenúncio de maus tempos pela frente. No entanto, peço a Deus que preserve a vida de todos os israelenses, no mundo todo, e que preserve também o grandioso Estado de Israel.
Atenciosamente,
Félix Maier - Militar da reserva (capitão do Exército) e escritor
Israel exerce legitimamente seu direito à defesa da vida de seus cidadãos, mas somente a pressão internacional, partindo da ONU, poderá sensibilizar os ouvidos moucos dos seus inimigos naturais e refreá-los em seus instintos fratricidas.
Casimiro - Escritor
Senhor Cônsul,
Lamentável, esse e tantos outros atentados que ocorreram. Tenho uma opinião firmada: o planeta só tem dois grandes problemas: o tamanho do planeta (muito pequeno) e religião (todas), nelas são moldados os fanáticos que saem matando indiscriminadamente em nome de Deus.
Os Judeus também matam não por fanatismo, mas como defesa, cujo resultado acaba sendo o mesmo. Também acho que estamos nas proximidades de uma grande guerra, necessária para que a humanidade refaça seus conceitos básicos e principalmente porque nas guerras são suspensos os direitos civis, condição indispensável para surgimento de novas legislações. Os políticos de uma maneira geral já não correspondem aos anseios dos povos.
Cordialmente,
Ayrton Queiroga
Artigo em OGlobo - razão e bom-senso
Caro Osias,
Muito bem colocada a questão, parabéns, abraços
Jacksohn Grossman - Diretor Juridico da FIERJ
Prezado Osias: Já havia lido o seu artigo. Muito bom, preciso, informativo e equilibrado como sempre. Abraços
Ester Kosovski
Prezado Osias, Congratulações pelo artigo no o Globo de hoje, evidenciando a questão básica do chamado problema palestino, quanto a definição de fronteiras reconhecidas pelas partes interessadas. Aliás, faltou mencionar o lamentável posicionamento de Barak Obama, em público, defendendo a criação do Estado Palestino com as fronteiras anteriores a 1967.
Nilton Aizenman
Parabéns por seu artigo no Globo hoje. O mundo precisa de mais bom-senso mesmo!
Rodrigo Constantino
Osias
Parabéns pelo bom-senso e razão expressos no artigo. Foi conciso e esclarecedor.
Jáder Tachlitsky
Estimado Osias,
Parabéns por razão e bom-senso!
Grande Abraço,
Rogério Jonas Zylbersztajn - Engenheiro
Amigo Oiser:
Mazal Tov!
Li hoje o seu artigo e mais uma vez surpreendeu pela inteligência!
Mario geller
Osias
Muito bom seu editorial de hoje no GLOBO. Marcar com energia, o empenho diplomático de Israel, no sentido de minimizar focos de conflito, é muito importante. A imagem geral de que Israel só responde com violência, erradamente amplificada pela mídia parcial, é corretamente combatida em artigos como o seu. Tenho a esperança de que também entre adversários ou inimigos, se encontrem pessoas comprometidas com a PAZ, e que nas mesas de negociação saiam as soluções definitivas para um conflito, que com certeza tem sua raiz mais anterior ao conflito de 67, como o Ministro de Israel bem declarou aqui no Brasil. Eu acrescentaria
que é chegada a hora dos heróis e mártires descansarem, e deixar o caminho livre para aqueles que querem simplesmente que seus filhos possam crescer e viver sem os sustos da violência radical e inconsequente. O chamamento à era da diplomacia que você bem registrou no artigo deve ser uma obsessão de todos os amantes da democracia e da Paz.
Abraços.
Sergio Niskier
Roberto Carlos canta Jerusalém de ouro em hebraico
Osias eu fui no show e foi algo inesquecível para todos que estavam lá e, principalmente, eu que fiquei encantada com o cenário que foi algo de louco mesmo de lindo.
Abraços de Israel.
Zelda W.
Obrigado pelas belas informações jornalísticas, assim como pelo acervo de conhecimento que elas trazem!
Jose Amaral
Que cenário!
Parabéns aos seus idealizadores.
Martha Alaíde
Que belo presente, antes de sábado!
Obrigada. Sua leitora
Stella Casiuch
Fiquei impressionada e surpresa com a atitude corajosa e decente do nosso cantor Roberto Carlos em Jerusalém. Foi um tapa de pelica neste governo descaradamente pró-terrorista e antissemita assim como alguns governadores que apesar de se intitulares "judeus" se curvam e se curvaram frente as decisões contra o Estado de Israel. Roberto Carlos fez mais do que várias de nossas instituições fazem pelos judeus que moram, pagam impostos e engrandecem o Brasil, Parabéns Roberto, você de fato é um rei e que bom que é brasileiro!
Liane Gack Ghelman
Maravilhosa a postura de RC. Fiquei profundamente emocionado! Obrigado pelo vídeo. Henrique Goldberg
Que demais!
Patricia Aldecoa
Excelente! Enche nosso coração de alegria!
Salomon Mizrahi
Muito bonito. Parabéns Roberto!
Mario Celso de Moraes
Extra Rua Judaica - Ataque terrorista em Tel Aviv
Enquanto isso, quase que simultaneamente, jovens judeus, muçulmanos e cristãos da cidade de Jaffa, se apresentavam na ARI cantando para a PAZ, para a tolerância Todos os esforços destes jovens maravilhosos estariam indo por água abaixo ?
Atenciosamente
Clemy Pinto
Assistimos ao aumento da violência entre judeus e também nos Estados Unidos o que nos faz nos questionar incessantemente sobre o banditismo nas capitais. Está uma Zorra Total.
Rosângela Trolles
Isto que acontece é um crime premeditado. Tomemos cuidados redobrados
Saudações
Wagner Rennó
O pior disso tudo, é que não podemos classificar um crime desse como político. O governo palestino não se responsabiliza pelo ato de uma pessoa isolada. Mas se não é político, então em que classe estão crimes de terror recorrentes? E que objetiva somente massacrar, oprimindo moralmente um país inteiro. Israel não pode resolver questões de ódio político de uma população onde cada um, isoladamente, não faz a paz. Nem tão pouco, ter o respaldo do governo palestino, para coibir crimes de terror. Enquanto isso, a população israelense luta contra seus próprios medos, para continuar progredindo e florescendo num deserto de esperanças.
Merisa Bennesby
Agradecimento
Dr. Osias é com muita alegria e gratidão que recebo este e-mail com o número da 'Rua Judaica', que está realmente sensacional. Agradeço sinceramente e tenha a certeza que ela será sempre muito bem recebida.
Um abraço, de
Sara Klajmic
Obrigada! que o eterno continue te abençoando com todo este profissionalismo. Muita paz e saúde amém
Simha Cohen Nissan Neta
Prezado Osias, como vai?
Te convido a conhecer o site do Mapa da Intolerância Religiosa no Brasil e, caso possas e seja do teu interesse, gostaria muito de receber informações sobre a comunidade judaica referente a este tema no Brasil.
Com um abraço,
Marcio Alexandre M. Gualberto
Parabéns Osias.
Esse serviço que você presta é realmente muito importante.
David Paves
Prezado Osias,
Escrevi e estou finalizando o livro Grandes Nomes Judeus - Suas Extraordinárias Histórias e Contribuições para o Progresso da Humanidade. O livro trata das relações entre a história dos judeus e a história da humanidade, com uma narrativa cronológica sequencial e resumida da longa estrada percorrida pelo povo judeu até os tempos atuais. O livro busca resgatar detalhes da história para dar racionalidade ao debate, para esclarecer, para corrigir distorções, para desmitificar os judeus e o judaísmo, para mostrar a "verdade" por meio de uma abordagem histórica clara e objetiva. O capítulo 4 apresenta a lista de Judeus Importantes no Brasil, e seu nome será incluído. Nesse sentido, solicito a você o ano e a cidade de seu nascimento.
Atenciosamente,
Marcelo Szpilman
Prezado Osias.
Parabéns pelo seu contínuo esforço de informar e defender os interesses da nossa querida Israel. O texto abaixo me perturbou sobremaneira, uma vez que Perry entra com grandes chances na disputa de 2012. Como se já não bastasse o nosso inimigo Obama. Caso o assunto já seja do seu conhecimento, por favor desconsidere a mensagem.
Atenciosamente,
Michael S. Nothenberg
Grato pela mensagem. Deus abençoe sempre e ricamente a Israel. Fiquei muito feliz com o Desfecho. 'Shalom'.
Manoel Carlos Bandeira
Querido Osias Wurman,
Sua voz por nossa comunidade,com seu texto claro e objetivo,me enche de orgulho como Judeu de te-lo como nosso Porta Voz. Mais uma vez Obrigado e parabéns.
Ricardo Guinsburg
Parabenizo pela divulgação!
Abraço fraterno a todos da Rua Judaica.
Isabel Marzola
Osias Wurman,
Parabéns pelo intenso e abrangente trabalho. Você é um exemplo de judeu.
Luiz Alberto da Silveira Dantas Machado - Embaixada Cristã Internacional de Jerusalem/RJ
Assuntos diversos
Osias, estou te esperando para ver varandas de Golda.
Abraço.
Rosane Gofman - Atriz
Mestre Osias,
Sou Mauricio Sender e já nos conhecemos. Osias tenho um pedido a fazer: um membro de nossa sociedade filho de um chazan , cego e esta internado no salgado filho com suspeita de alzeimer tem 66 anos sempre foi participante do miniam do Méier onde de seu pai foi por muitos anos chazan, por favor se puder fazer algo para que ao menos fosse para o hospital israelita. Seu nome é Mendel e está no quarto no 411 desde já agradeço
Srul Muishe Ben Bezalel
Caro Osias, Roberto Carlos fará pela diplomacia israelense no Brasil aquilo que o Ministério das Relações Exteriores Israelense não conseguiu fazer desde a fundação de Israel! Espere o especial na Globo no 10/09...
Green
Á Rua Judaica:
A mim me espanta que se uma determinada pessoa passou por uma loja na R. Senhor dos Passos e percebeu que estava vendendo brincos com formato de uma suástica, que não tenha anotado o nome da loja, o número do local para que se possa tomar uma atitude. Pergunta: como conseguiram fotografar os tais brincos e deixaram passar em branco o mais importante, que é quem vende e qual o fabricante, pois esses brincos podem estar espalhados em muitos outros lugares. É ou não é espantoso? Se eu pessoalmente visse uma mercadoria dessa, procuraria saber todos os detalhes. Como foi parar alí? Quem comprou? Quem fabrica? Qual o nome da loja com endereço completo.
Marcia Algranti
Apreciado Osías:
Antetodo, muito obrigado por los interesantísimos envíos que recibo de parte tuya. Infelizmente se me deslizó un mensaje que, debí REENVIAR a un amigo, no judío, un Ex-capitán de Navío Retirado de la Armada uruguaya y AGrimensor, que estudió conmigo esta última carrera universitaria, y que siempre se interesa, gracias a mí amistad con él, por los temas judíos y
de Israel. El es un amigo de los judíos y de Israel. Por eso, en ese reenvio, le hago algunas confesiones pero, se me deslizo y lo envié a tu dirección. Mil disculpas y gracias por la comprensión y por los envíos.
Isac Gliksberg
Parabéns á comunidade Judaica do Rio de Janeiro. Será que Hamas vai se comover com os protestos e evento deste tipo. Será que Gilad está vivo ainda? Será que não valeria a pena de soltar os assassinos que Israel esta alimentando em troca do Gilad? De qualquer forma posso imaginar e lamentar o sofrimento dos pais do Gilad.
Henrietta (Rita) Braun
Caros Amigos
Por favor reparem algo muito importante: Israel teria total possibilidade de aniquilar por completo com os palestinos, porém nunca disse que o faria, nem tem a menor intenção de fazê-lo. Já êles estão sempre declarando que querem acabar com Israel e os judeus, só que não podem, porque se pudessem, não tenham dúvida que o fariam. Eles devem, provavelmente, até aceitar uma trégua com acordos agora, mas não cumprirão, pois estão obstinados a acabar com o 'inimigo'. É por isto que Israel de sua parte, reluta também em aceitar um cessar
fogo, antes de conseguir terminar com os mísseis que eles tem guardados para lançar sobre civis israelenses.
Luiz Alexandre
Olá meu caro Osias Wurman.
Sou teu leitor e moro aqui em Israel, admiro muito o teu trabalho e de todos que contribuem para o sucesso da comunidade judaica. Gostaria de te pedir que comenta-se do absurdo que a companhia aérea El Al está fazendo ao deixar o solo Brasileiro pela ultima vez no próximo mês . Agradeço desde de já .
Um grande abraço e Drishot shalom!!!
Leandro Abraham
Ao jornalista Osia Wurmam
Quero deixar aqui registrado meus agradecimentos pelas correspondências me enviada.Sou membros de varias Comunidades Judaicas em meu Orkut,por isso peço sua gentileza que continue nos informando os acontecimentos da causa Sionista.
Jair Albuquerque da Silva
Estimado amigo Osias:
Muchas gracias por enviarme la pagina de la Rua Judaica que contiene lãs principales novedades relacionadas con Israel, asi como información de diferentes actividades que se realizan en Brasil. Ya reenvie tu envio a mi base de datos de nuestra kehila y otras personas mas. Espero seguir recibiendo mas información de tu parte. Me imagino que estaras presente en la VII Conferencia de Consules que se realizará el próximo noviembre en Jerusalem, si así fuese tendré El placer de encontrarnos en dicho evento. Un gran abrazo de mi parte.
Francisco Hubsch - Santa Cruz - Bolivia
Sr. Osias Wurman,
Em nome de nossos alunos, pais, professores, funcionários e comunidade agradeço sua presença, suas belíssimas palavras que nos enriqueceram a todos, no dia tão feliz da apresentação do Coral Vozes da Paz no Solar Meninos de Luz. Também somos gratos pelo seu depoimento na Rádio Globo, que nos foi enviado por amigos que o ouviram.
Abraço, muita paz.
Iolanda Maltaroli
Destaco esta obra do Ministro do STF Toffoli e de Otávio Luiz Rodrigues Junior (notícia abaixo) a respeito do grande jurista e judeu Hans Kelsen. O que Freud foi para a psicologia, Emile Durkhein foi para a sociologia, Albert Einstein foi para a física, Hans Kelsen foi para o direito. Judeu austríaco, foi o criador da 'Teoria Pura do Direito' e influenciou toda uma geração de juristas. Até hoje o controle de constitucionalidade europeu é feito com base nas teorias de Kelsen. Antes da ascensão do partido nazista Hans Kelsen alertava para a grande concentração de poderes no executivo alemão que, em função de decisão da suprema corte alemã disse que o Fuller teria poderes de interpretar a constituição (tese defendida pelo nazista Karl Shmidt). Daí podemos entender porque as leis eugênicas conviveram com a constituição alemã e porque o fuller detinha tantos poderes sem freios. Kelsen fugiu da Alemanha antes da guerra com a sua roupa do corpo, deixando para trás toda a sua biblioteca, graças a uma bolsa da Fundação
Rockfeller. Nos EUA reiniciou seus estudos e obras em inglês. Foi convidado para ser ministro da justiça do Estado de Israel. Faleceu com mais de 300 obras escritas entre livros e artigos científicos. Acho curioso a comunidade maior enaltecer a figura e a comunidade judaica não lembrar sua origem judaica e perseguido pelo regime nazista.
Shalom,
Renato Rabe
Parabéns para o coral. Fico feliz em saber que ele existe atividades em comum é o verdadeiro caminho para a paz.
Raul Cutait
Que benção, enorme é ver pessoas juntas, cantando. A música une.
Abraços
Raquel Bentes
Parabéns, Osias!
Muito obrigada por representar as minhas opiniões de maneira tão competente.
Um grande abraço de sua admiradora de Curitiba
Sandra Wahrhaftig
A Ana Maria Braga finalizou seu programa com o show do Roberto Carlos e falou que não conhece Israel. Não seria ótima oportunidade convidá-la e para fazer um programa la sobre comidas e etc.
Rosangela Cohen
Caro Osias,
Creio que estes ataques são o prenúncio de uma situação de conflito que está prestes a deteriorar pela percepção que devem ter os 'palestinos' que, apesar de serem apoiados por maioria no Plenário das Nações Unidas, onde a moção para a criação de um Estado Palestino certamente seria aprovada, sabem que, no Conselho de Segurança seria vetada. Ou seja, o Estado Palestino não sai, a não ser por uma negociação direta com Israel. Sabemos como os 'palestinos' reagirão à nova situação de indecisão a ser criada. O que não sabemos é como o resto do mundo, a que apoia a causa 'palestina', reagirá. No nosso caso, como reagirão os países da America
Latina?
Mauricio Grinberg
Triplo ataque terrorista no Sul de Israel
Meus D& 39;us.
Quando isso vai acabar? Sem palavras, mas muita dor.
Jamil Boudaye
Será que algum dia vamos ter um pouco de paz?
Robert Fuchs
Osias,
O Exército do Egito abandonou o Sinai depois da queda do Mubarak. Virou terra de ninguém. O NY Times fez reportagem sobre esta situação nesta semana. Imagine como ficará a fronteira do Golan depois da queda do Assad?
Gustavo Chacra - New York Correspondent O Estado de Sao Paulo
Acredito que Deus tem um propósito para cada vida na terra e a vida deste soldado merece a oportunidade de falar ao mundo da terrível experiência a que esta sendo submetido. Desejo que a cada minuto de reflexão este menino tão jovem encontre esperanças e fé de viver um futuro melhor. Cabe a nós, pobres impotentes diante de ato tão cruel usar da liberdade para comunicar ao mundo a que ponto chega a mente humana. Sera que os animais tidos como irracionais agiriam desta forma? Parabéns a vocês todos. Atitude sempre é melhor forma de chegar ao destino. Nas minhas orações peço a Deus que interceda por esta vida e conforte o coração da família.
Iara Catarina
Quanto à resposta de Claude, dizendo que não se deve deixar a Turkish substituir a El Al, posso dizer que já viajei com as duas e que o serviço de bordo da Turkish é muito bom, superior ao da El Al. Viajamos por ela até Tel Aviv no ano passado (antes do episódio da flotilha), e ficamos surpresos com a qualidade, inclusive, muito melhor do que algumas companhias europeias e americanas.
Lúbia - Porto Alegre.
Está circulando pela Internet uma mensagem com o título 'Arma Israelense', divulgando um vídeo (possivelmente também está no YouTube), onde soldados de Israel disparam um míssil contra um tanque sírio, sendo que mais atrás, vinha uma coluna com mais quatro tanques da Síria, e todos iriam para um assentamento israelense. A mensagem também tem um texto sobre o fato, lamentando a morte dos soldados sírios. Trata-se de mais uma propaganda anti-Israel. Em momento algum, o autor do texto informou o que os tanques sírios iam fazer no assentamento israelense, o 'motivo da visita', e que invadiram o território de Israel.
Atenciosamente,
Jorge Bastos Furman
Amor e Fé, Força e Coragem a Gilad Shalit e seus pais no dia de hoje e sempre.
Lea Cardoso
Moro em Israel ha 13 anos e recebi sua publicação de uma amiga carioca e adorei.
Muito interessante e fácil de ler.
Parabéns!
Camila Podgaetz
Shalom Ilmo. Osias Wurman, estou escrevendo para agradecer a você e também ao jornal Notícias da Rua Judaica que tiveram participação no meu retorno ao judaísmo, bem como o de minha casa. Há muito tempo solicitei ajuda a este respeito, e tive a grata satisfação de receber retorno de pessoas dispostas a me ajudar, judeus com histórias como a minha que eram leitores do Notícias da Rua Judaica e que me estenderam a mão me dando uma ajuda fundamental para que pudesse prosseguir.
Gostaria de agradecer também a instituições como WUPJ Latin-america, pois também foram muito prestativos para comigo. Hoje graças a D& 39;us, tenho a felicidade plena em minha casa, pois minha alma finalmente retomou seu caminho, perdido desde a diáspora de meus ancestrais e tinha que escrever estas palavras de agradecimento, pois sem dúvida todos nos auxiliaram nesta jornada. Toda Raba Chaverim. Gostaria ainda de aproveitar para desejar a todos Shana Tova.
Jefferson, Patricia, Taynara e Isaac Gualda
Acabei de receber uma edição do Rua Judaica. Parabéns pela obra.
Há algum tempo venho tentando encontrar a Professora Rifka Berezin, autora do Dicionário Hebraico-Português, pela EdUSP. Sei que ela se aposentou da USP, mas não sei se ainda vive. Minha admiração por ela baseia-se justamente na honestidade e clareza de seu dicionário. Uma honestidade da qual passam longe muitas obras sobre interpretação dos textos dos profetas bíblicos. Assim, caso ela ainda seja viva, eu sugeriria que o Rua Judaica publicasse alguma entrevista com ela e provesse algum meio de acesso a ela.
Um grande abraço,
Jairo Paes Cavalcante Filho - LAAM Regional Architect
Prezado Osias !!!
A infausta notícia da eventual paralisação dos voos da EL AL, no segmento América Latina, seguramente incomoda. Na minha leitura, quero crer que não estou enganado, ao imaginar que se os valores comercializados por "nossa companhia aérea " fossem majorados em US$ 200 seria um bom subsídio. Explico melhor: Em média - estando familiarizado com o esquema que cada vôo tem levado cerca de 200 (duzentos) passageiros. Numa ida e volta a minha inocente matemática me diz que seriam mais US$ 40.000, representando, por baixo, uma receita extra de US$ 960.000 /,mês. Ora bolas! Cobrar US$ 1.190 por uma viagem dessa natureza, sem extravio de bagagem, sem espera em conexões desnecessárias, é mais barato de que um voo direto aos EE.UU. Já se pagou adicionalmente, e não faz muito tempo, taxas aeroportuárias majoradas (que no caso da EL AL são somente US$ 84), taxas de combustível, etc. Já há o prenúncio no mercado de que, uma companhia européia - portanto voo com conexão - reativando a linha Tel Aviv, irá começar com o "modesto preço de venda " de US$ 1.541. Ela pode ? A EL AL não ? O nosso singelo orgulho, de que a bandeira de Israel, continue a se fazer presente nos céus brasileiros, me aponta que vale a pena, essa cobrança. Seria esse o " ovo de Colombo"?
Marcos J. Smaletz - Sharontur São Paulo
Ilmo Sr. Osias Wurman,
Por gentileza favor incluir esta mensagem na próxima edição da Rua Judaica
LeShaná Tová Tikatevu VeTechatemu
Rabino Isaac Benzaquen
Querido Osias,
Infelizmente o momento é de apreensão, mas a vida tem que continuar. Agradecemos ter colocado o anuncio da RAI Residência Assistida Israelita, na Rua Judaica. Cada ajuda é uma pedrinha que vai pavimentando o nosso caminho.
Shalom
Moradores e equipe da RAI
Osias,
Muito obrigada por diversos emails enviado. Meu D& 39;us quanta violência! Basta de tanto ódio a Israel e a América!
Maria A. C. da Costa
Obrigada por mandar noticias do seu povo vou ler com carinho forte
Abraços,
Solange Barroso
Prezado Osias,
Certamente você deve ter lido o artigo do Sr. Demétrio Magnoli no Globo de hoje e visto a agressividade do mesmo em relação a Israel. O articulista se esquece, entre outros detalhes da imensa quantidade de judeus perseguidos e expulsos dos países árabes. Considero que você, pelo seu destemor e amplo conhecimento do assunto, está mais do que apto, não só como combativo jornalista que é, como também, como Cônsul Honorário de Israel a responder à altura, ao citado articulista, inclusive e para que, o assunto não seja visto apenas pela ótica daqueles que são contra Israel e contra a verdade dos fatos. Ao ensejo, meu cordial Shalom,
Jonas Gleizer.
Jornalista Responsável: Osias Wurman - MT 14.707
Colaboradores Internacionais: Jerusalém - Daniela Kresch, Budapeste - Judith Klein, Miami - Fernando Bisker, Nova Iorque - Daniel Geller, Miami - Nelson Menda
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