0000ff" face="Arial" size="3">008000" face="Arial">008000" face="Arial" size="3">' Indignação sem atitude tem nome: COVARDIA' 0000ff" face="Arial" size="3">008000" face="Arial">(Numa faixa da passeata contra a corupção) 0000ff" face="Arial" size="3">008000" face="Arial"> 0000ff" face="Arial" size="3">008000" face="Arial">0000ff" face="Arial" size="3">Ou acabamos com o PT ou o PT acabará com o Brasil
0000ff" face="Arial" size="2">A realização da Copa do Mundo, das Olimpíadas e a intenção de construir um trem bala - Rio-Campinas - seria uma insanidade, não fôssem as reais intenções por trás deste absurdo. Um país que tem péssimos serviços de saúde, educação, segurança e tantas outras deficiências, insistir nestas barbaridades só tem um objetivo: roubar e roubar dinheiro grosso. Imaginem o custo de manutenção e qual será a utilização de estádios em Natal, Manaus e outras capitais menores! É um absurdo. O governo estima em R$ 35 bilhões o custo do trem-bala. Não houve uma empresa interessada em participar da concorrência porque as mesmas calculam que o investimento passará de R$ 60 bilhões. Este investimento nãs se pagará nunca! Considerando estes absurdos, mais o valor da corrupção estimado pela Fiesp de R$ 51 bilhões por ano, o Brasil não tem solução. Aliás, tem uma só: fuzilamento já!
0000ff" face="Arial" size="2">Por isto, vamos fazer uma campanha: Não à Copa, não às Olimpíadas, não ao trem-bala
11/09/2011 - 05h30 000000" size="3">- Folha de São Paulo
Custo da Copa no Brasil corre o risco de explodir
O custo da Copa-14 pode repetir os problemas do Pan-Americano do Rio em 2007, quando o valor final do evento superou em 10 vezes o orçamento original. A menos de três anos para o Mundial, o país ainda não tem as contas fechadas para o torneio, informa reportagem de Agnaldo Brito para aFolha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
O Portal da Transparência do governo, montado pela Controladoria-Geral da União, diz que a Copa custará R$ 23,4 bilhões.
A Abdib (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base), que tem acordo de cooperação técnica com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e o Ministério do Esporte, trabalha com outros números.
Estima em R$ 112 bilhões o custo total do Mundial e em R$ 84,9 bilhões, se considerado o recorte feito pelo Portal da Transparência, com o cálculo incluindo só aeroportos, portos, segurança, arenas e mobilidade urbana.
O MPF (Ministério Público Federal) acha que essa situação conduz o país ao risco de uma explosão de custos.
O alerta é do procurador-chefe do Ministério Público Federal do Amazonas, Athayde Ribeiro Costa, atual coordenador do Grupo de Trabalho Copa do Mundo 2014.
11/09/2011 às 6:23 - Por Reinaldo Azevedo
Por Renée Pereira, no Estadão:
A qualidade da infraestrutura brasileira piorou em relação ao resto do mundo pelo segundo ano consecutivo. Desta vez, no entanto, o País despencou 20 posições no ranking global de competitividade do Fórum Econômico Mundial, de 84. para 104. lugar. Em 2010, já havia perdido três colocações por causa da lentidão do governo para tirar projetos importantes do papel. A tendência não é nada animadora. Na avaliação de especialistas, com a paralisia verificada em algumas áreas este ano a situação tende a piorar. É o caso da malha rodoviária. No ranking mundial, elaborado com base na opinião de cerca de 200 empresários nacionais e estrangeiros, a qualidade das estradas brasileiras caiu 13 posições e está entre as 25 piores estruturas dos 142 países analisados. A preocupação é que, depois dos escândalos de corrupção no Ministério dos Transportes, muitas obras estão paralisadas. Segundo dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), foram suspensos 41 editais, que estão sendo liberados de acordo com a prioridade do ministério. O órgão destaca, entretanto, que esses processos estavam em diferentes estágios, alguns na fase anterior à abertura das propostas. Apesar disso, afirma que conseguiu executar R$ 1,2 bilhão em agosto. Mas será preciso bem mais energia para melhorar a posição no ranking mundial, avalia o consultor para logística e infraestrutura da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Luiz Antonio Fayet. Aqui
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