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Artigos-->A verdadeira face assassina do multiculturalismo -- 13/09/2011 - 12:45 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




ff0000">A VERDADEIRA FACE - ASSASSINA - DO MULTICULTURALISMO





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HAKANI, Uma menina chamada sorriso



Hakani nasceu em 1995, filha de uma índia suruwahá. Seu nome significa sorriso e seu rosto estava sempre iluminado por um sorriso radiante e contagioso. Nos primeiros dois anos de sua vida ela não se desenvolveu como as outras crianças - não aprendeu a andar nem a falar. Seu povo percebeu e começou a pressionar seus pais para matá-la. Seus pais, incapazes de sacrificá-la, preferiram se suicidar, deixando Hakani e seus 4 irmãos órfãos.


LEIA A HISTÓRIA DE HAKANI E OUTRAS HISTÓRIAS DE INFANTICÍDIO INDÍGENA. A HISTÓRIA DE Kamiru Kamayurá




Sob pressão do governo e do CIMI, projeto de lei de combate ao infanticídio indígena é alterado



Edson Carlos de Oliveira - 16 de Agosto de 2011





"A defesa de um ser humano conta mais, sem dúvida, que a defesa de tradições a vitimá-lo", afirmou editorial da Folha de São Paulo versando sobre a prática de infanticídio, existente ainda em diversas tribos no Brasil, que é defendida por antropólogos sob a alegação de respeitar as "tradições" indígenas.



O tema está sendo discutido na Câmara dos Deputados desde 2007, ano em que o parlamentar Henrique Afonso (PV / AC) apresentou um projeto legislativo, chamado de "lei Muwaji" (PLC 1.057/07), visando punir funcionários da saúde e da Funai por crime de "omissão de socorro" diante dos homicídios de recém-nascidos — deficientes, filhos de mães solteiras ou mesmo por serem gêmeos — cometidos em certas aldeias da Amazônia.



O nome do projeto se refere à história da índia Muwaji Suruwahá que fugiu de sua tribo para evitar que sua filha (Hakani, da foto acima), portadora de paralisia cerebral, fosse sacrificada . O projeto de Henrique Afonso classificava tal "tradição" indígena do infanticídio como "prática nociva".



Mas o PLC 1.057, informa a Folha, sofreu forte oposição do governo — através da Funai —, de antropólogos e do CIMI, órgão ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e vem tendo sua votação adiada há quatro anos devido à pressão.



Em julho deste ano, a deputada do PT, Janete Pietá, alterou a versão do projeto, ou melhor, como diz a reportagem, esvaziou-o de seu conteúdo. Se aprovada a nova versão, não haverá mais as previstas punições aos servidores públicos. Ao invés disso, os órgãos do governo limitar-se-ão a oferecer "oportunidades adequadas aos povos indígenas de adquirir conhecimento sobre a sociedade em seu conjunto". Para justificar as mudanças, Pietá afirma ter se preocupado em defender a "autonomia dos povos indígenas". "A tradição de sacrificar crianças é mantida por poucas comunidades", procurou justificar a parlamentar. Ora, o fato de serem "poucas" não tira a gravidade do infanticídio.



Para Saulo Feitosa, secretário do CIMI (órgão da CNBB), "ninguém defende o infanticídio", mas não se pode aceitar "uma imagem de que todos os índios são selvagens e sacrificam suas crianças". Afirmação despropositada, pois é claro que ninguém defende que "todos os índios" praticam esse crime. Operando nos bastidores da Câmara, a Funai, segundo a Folha, fez o que pode para "enfraquecer o texto com o argumento de que ele criaria uma interferência indevida e reforçaria o preconceito contra os índios" .



Todo ano, centenas de crianças são enterradas vivas ou abandonadas na floresta amazônica. O "ritual" seria praticado em território brasileiro por cerca de 20 etnias. E, infelizmente, os "neo-missionários" do CIMI já não seguem as mesmas metas benfazejas dos nossos zelosos missionários, como o Padre Manoel da Nóbrega e o Beato José de Anchieta, que tanto fizeram para a catequização e inserção na sociedade de nossos índios que hoje são antepassados da grande maioria de nossa população civilizada.



E O CIMI E A CNBB SE DIZEM CATÓLICOS? OU NÃO PASSAM TAMBÉM DE



Malditos bastardos!



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