Este termo caiu-me do céu, vindo do Brasil, enviado pela minha Amiga, professora de profissão, Milene Arder, referindo-se a um dado sítio virtual aonde as palavras não se comem umas às outras porque não são de comer. Eu, que me presumia um bem informado conhecedor de termos naúticos, também se me escapava mais este: Baderna, arrebém para fixar os colhedores, quando se apertam as enxárcias. Fui de imediato anotar no diário de bordo, não vá ser preciso desenvolver e estender boas rimas no mar em que me meti com Mestre Egídio.
A Baderna, no Brasil, outro galo canta. Galo? Não.
Aqui parece-me piar môcho: súcia, matulagem, pândega, montão de indivíduos a darem murros sobre a mesa e todos a falarem (ou a escreverem) ao mesmo tempo, daqueles que se for "M" dizem que é "W" ou vice-versa.
Anda cá meu arrebém
Fixar meus colhedores
Porque no Brasil... bem...
Tenho de tê-los maiores!
------------------ Torre da Guia -----------------