Peritos em locupletação, petistas, amigos e achegados compõem a miserável representação política do Brasil e formam um governo teratológico, criador de monstruosidades normativas com as quais desejam transformar o imaturo povo brasileiro em cobaia da deformação educacional de toda a natureza. É a pedofilia oficial, a antilíngua, a antimatemática, a anti-história, resultantes de malévolos interesses na degradação da criança, pelo impedimento de seu desenvolvimento sadio. Este é o objetivo maior dos frankensteins da agremiação nociva: atingir a criança na fase de sua interação social.
Para tais façanhas, contra as quais a conivente imprensa brasileira emudece servil, mas vantajosamente, têm a seu dispor o cofre sem fundo do Estado, sem precisar defenestrá-lo com violência. Isso foi outrora. O que são dois mil e quinhentos dólares diante da cornucópia que se autorrenova para felicidade dos cínicos e submissos ao chefão cubano e ao chefete venezuelano? É a eles que o despudorado ex-presidente, mas ainda permanecente, fala em nome do Brasil.
Impostores, muitos dos quais mentores de ordens que faziam explodir e vitimar, autoalçaram-se à condição de “heróis”, implantando uma retrodemocracia na qual a Constituição, a cada dia, é reduzida a frangalhos, pela cega obediência ao eneadátilo (1) de Garanhuns.
O país, com dois motoristas ao volante, está sem direção. A presidente, embora eleita, nada impõe, nada sabe, ar coagido, disponibiliza seu assento ao malandrão viajante para, a qualquer momento em que deseje, rasgar mais uma página da já dilacerada Constituição. A imprensa provinciana palita os dentes, satisfeita.
A corrupção percorre as veias da caterva infame, contaminando a todos sem distinção, do Congresso à Justiça. Para isso, desviam-se verbas de áreas prementes, a fim de agraciarem grupos alheios aos conceitos morais e éticos, indissolúveis, porque simbióticos. A imprensa continua ditando regras de globalização, enquanto vive da penúria noticiosa que lhe impõe a triste capital política do país.
Não importa que empreguem na compra de almas os tributos que jorram no tesouro do Estado para sustento da molecagem escancarada. Este é o papel que cabe à estrela vermelha: corromper. Fácil é conquistar a devoção dos contrários. Ofereçam-lhes favores e obterão o apoio às manobras de ruína da ética e da moral públicas.
Há raríssimas exceções no trabalho solitário em favor da nação, clamando num deserto onde a caravana, só de camelos, deblatera, contra suas vozes.
Apesar dos seguidos atos nefandos, os carneiros e as ovelhas que compõem o povo, devotado à alegria eterna, não reagem, continuam a balir no seu ainda primário estágio de infância social. Alheios permanecem à ditadura que lhe dá ração.
Libertado está o criminoso italiano por ordem do presidente de fato, transformando o Brasil num grande covil de réprobos pseudobrasileiros e estrangeiros. Se a miscigenação racial fez bem ao país, a miscigenação de comportamentos deu lugar à promiscuidade que leva um causídico (?) a dizer que “bandido tem ética”.
Aos italianos, ficam três sugestões: segure o analfabeto palestrante ao passar pela Itália e retirem dele o passaporte italiano, mas não o extradite. No Brasil, prisão só para quem não paga pensão alimentícia; procurem no longo prontuário do “ético”, se não há contas a pagar.
A mais convincente, já que o bando de embusteiros é rude em relações internacionais, retirem a seleção italiana da Copa do Mundo, deixem a FIFA espernear. Seus aliados europeus os imitarão.
Não adianta fingir, estamos numa ditadura dissoluta em que “Constituição” é uma oca palavra para ludibriar o redil apascentado.
(*Prof.ª universitária, membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora. (1) Nove dedos.)