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Artigos-->Battisti e a vergonha de ser brasileiro -- 14/06/2011 - 11:58 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Battisti e a vergonha de ser brasileiro



RODRIGO CONSTANTINO *



O governo Lula levantou a bola e agora o STF cortou de vez. Ponto para a República das Bananas! Vitória fácil da impunidade. O terrorista Cesare Battisti não será extraditado para a Itália, onde deixou famílias destroçadas. A soltura do assassino, eufemisticamente tratado como “ex-ativista” pela imprensa, representa um soco no estômago de todos aqueles que lutam pela justiça. A corja de defensores da impunidade regozija-se à custa do lamento das pessoas de bem. Assim é o Brasil, hoje mais do que ontem.



Os esquerdistas sentem dificuldade em condenar Battisti, pois este matava sob o manto da causa ideológica, a mesma desta escória agora no poder. Repudiar, portanto, seu passado sujo de sangue seria fazer um doloroso mea culpa de suas próprias trajetórias de vida. Seria, enfim, realizar um exame de consciência, confrontar os mitos que criaram com a dura realidade. Este tipo de atitude exige coragem moral, honestidade intelectual, coisas que parecem completamente alheias a estas figuras. Resta a eles, então, defender o italiano, ainda que seja um simples assassino de vítimas inocentes. O senador Eduardo Suplicy encabeça a turma, sempre disposto a fazer um papelão e elogiar bandidos.



A blindagem de “crime político” é um convite à barbárie. Em nome da ideologia, tudo é permitido; os fins justificam os meios mais nefastos. Na verdade, penso que a ideologia do “ex-ativista” deveria ser um agravante, não um atenuante, muito menos uma carta branca para seus crimes. Battisti defendia o comunismo, por si só já quase um crime.





Seus fins nada tinham de nobre: ele desejava espalhar o regime soviético pelo mundo. Curiosamente – ou nem tanto –, agora consumada a decisão vergonhosa de soltá-lo, eis que ele prefere viver no Rio de Janeiro. Não quis saber de Venezuela ou Cuba, o “paraíso” do modelo que sempre defendeu e lhe deu licença para matar, mesmo sem ser 007.



A Itália deve recorrer da decisão no tribunal internacional de Haia. Tomara que faça isso, e que o caso escandaloso se espalhe mundo afora. Todos precisam saber o que é o governo petista, e quanto este colaborou para transformar o Brasil neste refúgio para criminosos. São estes os nomes dos ministros que votaram pela soltura: Luiz Fux, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto e Marco Aurélio Mello. Dos seis, cinco foram indicados pelo ex-presidente Lula. Brasil, um país de tolos... e cúmplices de assassinos.





* DIRETOR DO INSTITUTO LIBERAL



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