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Artigos-->A semana: Resenha do Francisco Vianna -- 06/06/2011 - 13:27 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


0000a0">A todos,




0000a0">Um ótimo fim de semana e boa leitura




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004000" face="VAGRounded BT" size="2"> Francisco VIANNA









Leitura de domingo



PRIMEIRA SEMANA DE JUNHO DE 2011







TURBA, MOBILIZADA POR CHÁVEZ, FAZ PASSEATA CONTRA AS SANÇÕES AMERICANAS CONTRA A PDVSA



29 de maio de 2011



:: FRANCISCO VIANNA*





A passeata em Caracas pela turba mobilizada pelo governo. Foto EFE



Em Caracas, milhares de venezuelanos fizeram ontem uma passeata de protesto contra as sanções norteamericanas impostas à estatal petroleira PDVSA, pelos elos estabelecidos entre Caracas e Teerã, um expediente que o aprendiz de ditador Hugo Chávez usa para despertar sentimentos nacionalistas num povo miserabilizado pelo "Socialismo Del Siglo XXI" e tentar aumentar a sua já combalida popularidade.



Os manifestantes, arregimentados para a chamada ‘Grande Marcha pela Soberania’ (coisa que a maioria simplesmente não tem a menor noção do que seja), caminharam pelo centro da capital venezuelana gritando slogans contra 'o imperialismo norteamericano' e portando cartazes com mensagens comunistas e antiamericanistas como 'yankees go home'. A seguir se concentraram na Praça O&
39;Leary, no oeste de Caracas, onde se apresentaram grupos musicais e oradores em defesa da PDVSA.



'Que ninguém se meta com a Venezuela e daqui vamos dizer a todo mundo que a Venezuela tem que ser respeitada', exclamou o ministro de Energia e do Petróleo, Rafael Ramírez, que também é presidente da estatal PDVSA, ao discursar ante os manifestantes.



Na sua conta do Twitter, Chávez celebrou a passeata: "Tremenda marcha! Esse é o poder popular! É a chamada Pátria! A Venezuela se respeita!', escreveu. Pois é, o presidente fala como se a manifestação fosse uma atitude espontânea do seu povo.



Ao anunciar as novas sanções contra o Irã, que começaram em 1996, Washington anuncio una terça feira passada que a PDVSA não poderá assinar contratos diretos com o governo norteamericano, ter acesso a programas de financiamento para exportações e importações nem obter licenças para utilização de tecnologias norteamericanas no setor petroleiro, em função dos vínculos que tem com Teerã.



O governo venezuelano repudiou essas sanções, que acusou de 'hostis', embora tenha reconhecido que suspender os carregamentos de petróleo aos Estados Unidos como represália seria uma "medida extrema". De todos os modos, esclareceu que não pode garantir que outras empresas privadas façam tais embarques.



Os Estados Unidos são os principais compradores do petróleo venezuelano, e o governo populista e demagógico de Chávez depende amplamente dos 4 bilhões de dólares que a PDVSA ganha por ano das vendas de petróleo cru aos americanos, para seus projetos militares mirabolantes, onde pouco desse dinheiro é gasto em programas sociais aos pobres, nos moldes cubanos, o que os tem tornado ainda mais pobres e privados de uma série de artigos de necessidade básica em função da queda do PIB após a estatização socialista de amplos setores da economia, além da fuga de capitais e empresas da Venezuela.



Washington impôs essas sanções à PDVSA e a outras seis empresas estrangeiras por terem negócios com o Irã. O Departamento de Estado disse que a estatal petroleira venezuelana enviou ao Irã pelo menos dois carregamentos de produtos refinados de petróleo no valor de cerca de 50 milhões de dólares entre dezembro de 2010 e março de 2011 e o fez dias depois que o jornal alemão Die Welt havia denunciado que o Irã projeta construir uma base de mísseis em território venezuelano.



*Com base nas agências de notícias: Association France Prèsse e Associated Press









30 de maio de 2011



:: FRANCISCO VIANNA



Mas o ambientalismo, no Brasil, considera-os ‘animais sagrados’ e impede que sejam caçados, tornando-os uma praga que cresce exponencialmente.

















Um constante perigo para humanos e uma praga para a lavoura, esses animais que não pertencem à fauna originária do Brasil, são ecologicamente tratados como sagrados.









Javalis e "javaporcos" &
8210; derivados do cruzamento dos primeiros com porcos domésticos &
8210; estão se tornando uma ameaça à vida e à segurança da população brasileira, informou o jornal "O Estado de São Paulo".



No fim da década de 1980 e início da década de 1990, os javalis entraram no Brasil pelas fronteiras com Uruguai e Argentina. Ainda alguns foram trazidos para criação com vista à produção de carne. Os animais selvagens e os que fugiram ou foram soltos se reproduzem velozmente.



Os alvos preferenciais da espécie são as lavouras, principalmente de milho e tubérculos. Sem predadores naturais e nenhum tipo de controle, os animais viraram praga em várias regiões e ameaçam pessoas, lavouras e outras espécies. "As cercas não conseguem contê-los e um bando pode consumir uma lavoura razoável em uma noite", alertou o engenheiro agrônomo Rafael Augusto Salerno, integrante do Grupo de Trabalho para o Controle do Javali em Minas Gerais (GT Javali).















Javali liberado por ambientalistas na Europa









Multiplicam-se rápido, mas não podem ser caçados na maior parte do País. "Esses animais comem tudo que está em cima da terra. Répteis, pequenos mamíferos, vegetais", alerta Salerno.























Os animais poderiam ser caçados, como na Europa, nos EUA ou na Argentina. O problema, disse Salerno, é que matar um javali é considerado crime ambiental na maior parte do Brasil. E o IBAMA anda de olho. Honrosas exceções são Rio Grande do Sul e Santa Catarina.



Em 2009, o professor Carlos Fonseca, da Universidade de Aveiro, em Portugal, visitou o Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa (PR), também alvo de infestação de javalis.






















São velozes e mais agressivos que os nossos ‘queixadas’, com os quais estão competindo e possivelmente levando à extinção. Todavia, os 'verdes' o protegem. Ruim, mesmo, é agricultor e o homem de campo.



Fonseca defendeu o uso de métodos de controle da população para afastar o risco. "70% dos animais precisam ser abatidos a cada ano, apenas para manter a população estável. E se chegarem à Amazônia, ninguém os segura mais", concorda Rafael Salerno.



A preocupação do ambientalismo não é a de conter tal praga perigosa, mas, sim, a de estrangular os produtores agropecuários com leis cada vez mais repressivas oriundas de sua ‘benemérita’ atividade.









Sarney reinaugurou o chamado 'Túnel do Tempo' do Senado, o corredor decorado com painéis que presumivelmente deveriam contar a História da Casa.







Sarney inaugura exposição sobre a história do Senado ao lado de estudantes





Só que Sarney é useiro e vezeiro em omitir o que não lhe convém... Isso é notório há tempos e não só agora, quando não vê motivos para fazer constar o impeachment de Collor em 1992, visto que hoje ele é um seu aliado.



No papel de censor, ele riscou da História do Senado também as CPIs, cujos assuntos achou por bem ocultar.



Ora... Quem se olvida da censura pela qual passa o jornal ‘Estadão’ através de ordem judicial emanada da família Sarney, para abafar a maracutáia de Fernando?



E quem se olvida do aporte de R$ 1.340.000,00 que a Fundação Sarney recebeu da Petrobras, utilizados não para a preservação do acervo da biblioteca ou do museu da tal fundação, mas para a realização de festas populares no Maranhão idealizadas pela governadora Roseana Sarney?



A verdade é que, se a gente for fazer um túnel do tempo contando as peripécias dos Sarneys... Este será o maior labirinto já visto na História!





Enviado por: Mara Montezuma Assaf












31 de maio de 2011



::Paulo Roberto Campos



E-mail: prccampos@terra.com.br









Neste blog já postamos várias matérias sobre a iníqua aprovação do "Supremo Absurdo" (vide post abaixo: "Contrariando a Constituição, STF reconhece ‘união estável’ entre pessoas do mesmo sexo"), mas ainda não tratamos de um aspecto crucial relativo à decisão do Supremo Tribunal Federal emitida no dia 5 de maio p.p.



Tal aspecto — ó tristeza! — é lamentável, vergonhosa, trágica a ausência de uma condenação, ou pelo menos de uma palavra firme, proferida pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) repudiando a aprovação de um comportamento tão oposto ao ensinamento do Magistério infalível da Igreja!



Não tenho palavras adequadas para exprimir a perplexidade e tristeza que causou em muitos meios católicos esta falta de reatividade, a falta de "espírito de cruzada" contra os inimigos da Igreja (o "bom combate"), que deveriam ter os pastores em defesa de suas ovelhas ameaçadas por leis tão opostas às Leis de Deus.



Esperava que até o fim deste mês surgisse ao menos uma voz de dentro da CNBB ecoando, de modo claro e firme, a doutrina católica contrária ao homossexualismo. Chegamos ao último dia do mês... E... Nada de nada! Infelizmente!







Como não tenho a palavra certa para exprimir a mencionada perplexidade e tristeza, recorro-me a uma frase que expressa muito bem o que desejaria dizer, mas não estou seguro do autor — se não me engano é do célebre escritor e jornalista francês Louis Veuillot (1813-1883) — referindo-se a certos líderes que deveriam promover uma sadia reação, mas que nada faziam, a não ser adormecer qualquer indignação contra o inimigo. Eis a lapidar frase: "A mão que apaga e a voz que adormece!"







O artigo que segue, explicita bem essa situação na qual nos encontramos após a aprovação do "Supremo Absurdo". Vale muito a pena divulgar tal artigo para não permitir que a "chama se apague" e para suscitar boas reações das "vozes que ainda não se adormeceram" em defesa do ensinamento tradicional da Igreja contrário às aberrações morais.













:: Luiz Sérgio Solimeo





"Um fantasma ronda a Europa — o fantasma do comunismo",assim começava o Manifesto Comunista de Marx e Engels, em 1848. Adaptado para os dias de hoje, poderíamos dizer: "Um fantasma ronda o mundo — o fantasma da ideologia homossexual".





A ideologia homossexual é o novo "ópio dos intelectuais"





Com efeito, assim como o comunismo exerceu uma atração quase mágica sobre os intelectuais do Ocidente, a ponto de ser qualificado como ‘O Ópio dos Intelectuais’, o mesmo parece estar se dando agora com a ideologia homossexual, muito afim com os pressupostos filosóficos do marxismo.



Ao que parece, sob efeito desse novo ‘ópio dos intelectuais’, os juízes da Suprema Corte do Brasil, imitando seus colegas de outras plagas, legalizaram, por via judicial, a união homossexual e abriram o caminho para o chamado "casamento" entre duplas do mesmo sexo.





Interpretando a Constituição à luz da ideologia





Nos dias 4 e 5 de maio últimos, por unanimidade, os juízes da mais alta corte brasileira decidiram dar ‘uma nova interpretação’ a dois artigos da Constituição do país, fazendo com que tais artigos legitimassem a união homossexual.



O Art. 226, § 3. da Constituição Federal estatui: "Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento". Já o Art. 1.723 declara: "É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família".



Segundo a nova interpretação, a expressão "entidade familiar"em tais dispositivos não deve mais ser entendida de modo a definir tão-somente a união estável entre homem e mulher, com o fim de fundar uma família, mas também a "união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo". A partir de agora, as uniões homossexuais devem ser reconhecidas "segundo as mesmas regras e com as mesmas consequências da união estável heteroafetiva".





Abrindo o caminho para o "casamento" homossexual









Como ressaltou o Pe. Lodi da Cruz, benemérito lutador em defesa da família contra o aborto e o homosseuxalismo, "uma das consequências imediatas do reconhecimento da ‘união estável’ entre pessoas do mesmo sexo é que tal união poderá ser convertida em casamento, conforme o artigo 1726 do Código Civil: ‘A união estável poderá converter-se em casamento, mediante pedido dos companheiros ao juiz e assento no Registro Civil’. De um só golpe, portanto, o Supremo Tribunal Federal reconhece a ‘união estável’ e o ‘casamento’ de homossexuais!"





A reação moderada da Conferência dos Bispos





A decisão do Supremo Tribunal Federal, que golpeou a fundo princípios básicos da moral, da lei natural, e da Doutrina Católica, ocorreu justamente durante a assembléia anual da Conferência dos Bispos do Brasil. No entanto, essa questão de suprema importância, não estava na pauta da assembléia para ser discutida pelos bispos. No final da reunião, a entidade episcopal publicou um comunicado lamentando a decisão e lembrando a doutrina católica sobre o casamento. Mas, infelizmente, o fez num tom frio e burocrático, sem convocar os católicos à luta para restaurar a correta interpretação da Constituição.



Estranhamente, tampouco fez menção ao pecado que representa uma união homossexual, a fortiori uma "união estável", tenha ela o nome de "parceria", "união civil, "casamento" ou o que quer que seja. Tomando o terrível golpe contra o casamento e a instituição da família como um fato consumado, a nota da Conferência episcopal termina com uma vaga promessa dos bispos de "renovar o nosso empenho por uma Pastoral Familiar intensa e vigorosa".



É bem evidente que a posição da Conferência dos Bispos não representa o pensamento de inúmeros membros do Episcopado nacional, os quais têm tomado posição mais combativa.





"Não fazer nenhuma cruzada"



Durante a mesma reunião, como de praxe, alguns bispos foram designados diariamente para falar com a imprensa. Questionados a respeito da decisão do Supremo Tribunal, suas declarações manifestaram a mesma falta de combatividade, chegando mesmo a serem ambíguas em relação à legitimidade das uniões homossexuais. Assim, por exemplo, o bispo diocesano de Camaçari (BA), dom João Carlos Petrini, embora tenha criticado a posição do Supremo, declarou que os bispos "não vão fazer nenhuma cruzada" contra a decisão judicial, mas continuarão a defender o conceito deles de família.



Também por essa ocasião, o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, deu a entender aos repórteres que não era contrário à "união homossexual", mas apenas ao "casamento" homossexual.



Relata um jornal: "Para ele, ‘faz parte do direito da pessoa humana’ ter acesso a heranças e outros benefícios, como prevê a manifestação dos ministros, mas ‘outra coisa é formar a família humana, dentro do que nós vemos que faz parte do direito natural’". Ainda segundo a mesma publicação ele teria acrescentado: "Nós somos a favor da vida, somos contra qualquer discriminação. Somos contra as pessoas viverem, assim, umas contra as outras".





"Só não chamem de ‘casamento’!"





Mais explícito ainda na aceitação da iníqua decisão judicial foi dom Edney Gouvêa Mattoso, bispo de Nova Friburgo (RJ), que declarou: "Uma coisa é a união civil. A outra é o casamento, que é um sacramento da Igreja. O direito de duas pessoas constituírem patrimônio é consenso, mas não devemos chamar isso de casamento".





"Teólogo da libertação" apóia "casamento" homossexual





O padre carmelita, frei Gilvander Moreira, de Belo Horizonte, professor de Teologia e adepto da Teologia da Libertação, fez declarações escandalosas. Perguntado como ele tinha reagido à decisão dos juízes respondeu: "com alegria, pois é uma vitória dos movimentos e dos grupos que historicamente vêm lutando pelo direito à liberdade sexual homossexual… Há famílias tradicionais; famílias só com mãe e filhos… famílias só com ‘marido e mulher’, sem filhos. Por que não pode haver também famílias homossexuais?"



Uma pesquisa, em 16/17 de maio, no site da Conferência dos Bispos, no site de sua Ordem e em outros sites noticiosos, não constatou nenhuma punição, nem mesmo repreensão, ao referido religioso. Pelo contrário, um dos ‘juízes legisladores’ saudou efusivamente a escandalosa declaração do frade carmelita, teólogo da libertação, o qual foi aplaudido por representantes do movimento homossexual.





Preparando a "lei da mordaça"





A intervenção ditatorial dos juízes ativistas, legislando a partir da tribuna, vem favorecer a aprovação pelo Congresso de uma lei que estabelece a ditadura homossexual no Brasil. Trata-se da chamada "lei da mordaça" que está para ser votada nestes dias no Senado, e que visa coibir e penalizar manifestações contrárias à prática homossexual em locais públicos e privados, qualificando-as de crime de homofobia. Este é equiparado, para efeitos legais e de punição, ao crime de racismo, crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão.





"Resistir fortes na fé"





Em que pese a força do poderoso ‘partido homossexual’, bem como a intoxicação de vastos setores por esse novo ‘ópio dos intelectuais’ — a ideologia homossexual — e, sobretudo, a falta de liderança daqueles que deviam ser os primeiros a conclamar a uma luta, dentro dos ditames da lei e da moral, contra a implantação do total amoralismo num país católico, nós, com a ajuda divina, devemos seguir o conselho de São Pedro e resistir fortes na fé.



Que a isso nos ajude a Santíssima Virgem que, em Fátima, prometeu a vitória de seu Imaculado Coração.














"Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que os vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós". (1 Pet 5:8-9).













Fonte: http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com/



__._,_.___



COMENTÁRIO:



Os juízes da mais Alta Corte brasileira decidiram dar ‘uma nova interpretação’ a dois artigos da Constituição do país, fazendo com que tais artigos legitimassem a união homossexual.



O Art. 226, § 3. da Constituição Federal estatui: "Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento". Já o Art. 1.723 declara: "É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família".









TEM O JUDICIÁRIO O PODER DE MODIFICAR A CONSTITUIÇÃO NACIONAL TRAVESTINDO ESSA MODIFICAÇÃO DE "INTERPRETAÇÃO"?



TAMANHA VIOLÊNCIA E DESRESPEITO Á CARTA MAGNA NÃO DEVERIA SER TOLERADA PELOS OUTROS DOIS PODERES DA REPÚBLICA E SER VIOLENTAMENTE CRITICADA PELA MÍDIA, QUE É CHAMADA POR MUITOS DE ‘QUARTO PODER’.



A REPÚBLICA APODRECEU E ESTAMOS PRÓXIMOS AO CAOS ANÁRQUICO COMO PREPARAÇÃO POSSIVELMENTE PARA UM REGIME AUTORITÁRIO COMO SOE ACONTECER EM SITUAÇÕES COMO A QUE SE ENCONTRA O BRASIL.



QUE DEUS NOS AJUDE E INSPIRE NOSSAS FORÇAS ARMADAS, ÚLTIMO REDUTO DE NOSSAS ESPERANÇAS CONTRA O MAL MAIOR DE UM ESTADO MARXISTA!



VIANNA









:: Maria Lucia Victor Barbosa



31 de maio de 2011





A aparição do ex-presidente Luiz Inácio com objetivo de socorrer sua afilhada política, Dilma Rousseff, por conta do escândalo provocado pelo meteórico enriquecimento do ex-trotskista, ex-prefeito de Ribeirão Preto, ex-ministro da fazenda, ex-deputado federal, atual chefe da Casa Civil e braço direito da presidente, Antonio Palocci, merece algumas reflexões.



Em fotos estampadas em jornais Luiz Inácio apareceu eufórico entre senadores do PT quase genuflexos diante do chefe. De calça brancaao ex-presidente só faltavam os sapatos bicolores e o chapéu de panamá para completar o traje porque, como todos sabem, a política é feita de malandragem, assumindo frequentemente aspectos de capoeira.



Luiz Inácio, confortável em seu terceiro mandato, reuniu-se com partidos satélites do PT, almoçou com sua afilhada e o reincidente Palocci, deu muitos conselhos a Rousseff que prontamente obedeceu aos ditames do tutor. Ela deixou por breves momentos seu silêncio sepulcral, seu recolhimento misterioso e veio a público defender o risonho Palocci, mudo como a ex-primeira-dama Marisa Letícia que parece ter feito escola.



Não se sabe, porém, se a aparição de Rousseff apaziguou os ânimos das bases aliadas, que andam um tanto desalinhadas, se despistou as incríveis fábulas ganhas por um de seus "três porquinhos" de campanha.



A presidenta, como Rousseff gosta de ser chamada sendo, portanto, uma governanta e não uma governante, não pronunciou a famosa frase petista quando a situação aperta: "assunto encerrado". Não conseguiu acabar com a encrenca Palocci e, pior, lançou dúvidas sobre o cargo presidencial sendo lícito perguntar: quem governa?



Como se sabe, foi Luiz Inácio quem praticamente compôs o atual ministério indicando, pelo menos, os ministros mais importantes. E se chegou a dizer, segundo a imprensa, que sem Palocci o governo de Rousseff se arrastaria até o fim, isto significa que não confia tanto assim na eficiência de sua sucessora como apregoava na campanha. Porque, então, a colocou lá?



Bem, em primeiro lugar, porque os possíveis quadros de seu partido não tinham condição de disputar nenhum cargo eletivo, ainda mais a presidência da República. Entre eles, José Dirceu, outro ministro da Casa Civil que teve sérios problemas com algo chamado eufemisticamente de "mensalão", que na linguagem usual é denominado de suborno e punido como crime nos países onde as leis funcionam. Dirceu voltou à Câmara de deputados, foi cassado e chamado por uma autoridade do Judiciário de "chefe da quadrilha" do "mensalão", o que não o impediu de ser feliz em suas consultorias e de ter continuado a exercer influência no PT. Dirceu está certo de que será perdoado de todas suas culpas na Justiça, como Palocci o foi e todos os "mensaleiros" serão. Então, quem sabe, alcançará seus sonhos mais elevados.



Entre os muitos "quadrilheiros" do "mensalão" estava também Delúbio Soares, tesoureiro do PT, que por ter seguido a lei omertá e assumido todas as culpas dos companheiros durante muito tempo teve em sua recente volta ao partido calorosa recepção. Impressionante contraste com o PT de outrora que se dizia o único partido ético, aquele que viria para mudar o que estava errado, inclusive, a corrupção.



Nos mandatos de Luiz Inácio a avalanche de escândalos nunca antes havida neste país foi bem assimilada pela sociedade, enquanto o presidente da República dizia nada saber a respeito dos fatos mesmo quando as falcatruas eram praticadas por seus subordinados mais próximose mais íntimos.



Agora, no governo PT/Rousseff, o escândalo inicial atingiu novamente a Casa Civil, que teve como inquilina anterior a ministra chamada jocosamente de Erê 6%, conhecida por suas práticas nada edificantes no exercício da função e que foi o braço direito da atual governanta. Também Erê parece seguir seu caminho sem medo de ser feliz.



Em segundo lugar, Luiz Inácio, sem opção para indicar seu sucessor entre companheiros de partido, parece ter pinçado Dilma Rousseff não por suas qualidades de excelência gerencial, mas, exatamente pela falta destas. Desse modo, se a herança maldita lulista na economia e na política seguir pesada demais, em quem o povo porá a culpa? Em Rousseff e não naquele que virá novamente para salvar pobres e oprimidos em 2014. Afinal, o PT não pretende sair do poder pelo menos nos próximos 20 anos e já traçou seus caminhos facilitados pela ausência de oposições coerentes e firmes, pela falta de Poder Judiciário que puna crimes e abusos e da eficácia da propaganda que mantém a bestificação popular.



Palocci pode até ser beatificado junto com irmã Dulce, contudo, as ciladas do poder não garantem que roteiros traçados de antemão se realizem. Os aliados de hoje podem ser os adversários de amanhã no jogo pesado das ambições. Diante dos acontecimentos é cedo ainda para saber quem governa ou governará, se Luiz Inácio, Dilma Rousseff ou Michel Temer.



Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.



mlucia@sercomtel.com.br





128;œfora-haddadâ&
128;/">Ministro da Educação se comporta como um esteta do homicídio em massa.



Passa a ser um imperativo moral e ético dos homens de bem gritar:





Até ontem, a presidente Dilma Rousseff mantinha no Ministério da Educação um ministro incompetente o bastante para desmoralizar o Enem; irresponsável o bastante para tentar entregar a alunos de 11 anos material que faz proselitismo sobre sexualidade; negligente o bastante para permitir que o MEC distribua a escolas livros didáticos que ou fazem a apologia do erro ou distorcem a história a favor de um partido; mistificador o bastante para maquiar dados referentes à sua pasta. A partir de hoje, se Dilma mantiver Fernando Haddad à frente da educação, não estará mantendo apenas o incompetente, o irresponsável, o negligente e o mistificador.



Aquele que deveria ser o executivo mais importante da Esplanada dos Ministérios revela-se também um esteta da morte; um teórico do homicídio em massa; um justificador da barbárie supostamente instruída. Haddad desmoraliza o decoro republicano, o humanismo, a ética, o escrúpulo e o bom senso. Revelou-se um monstro moral. Ao afirmar o que afirmou ontem numa comissão do Senado, o que lhe falta para justificar o assassínio em massa não é disposição subjetiva e coragem; faltam-lhe apenas as circunstâncias que fariam aflorar o ogro, mesmo com aquela sua aparência de janota inofensivo de pizzaria.



A partir de hoje, senhores leitores, passa a ser um imperativo moral gritar nas redes sociais: "FORA, HADDAD!" A partir de hoje, passa a ser um imperativo ético não deixar que passe um só dia sem que evidenciemos o repúdio que suas idéias nos causam, o desconforto que a sua simples presença física pode provocar em todos aqueles que prezam a vida humana, sua dignidade, sua grandeza possível. Haddad num cargo público escandaliza os direitos humanos, viola as regras da convivência democrática, rebaixa o poder público à sua expressão mais mesquinha. O que ele disse foi sério, foi grave, foi asqueroso. E seria indecente considerar que apenas recorria a uma metáfora, que forçava a mão num exemplo hiperbólico, que tentava encarecer uma idéia recorrendo a uma digressão infeliz.



Haddad explicava na Comissão de Educação do Senado por que o MEC não recolheria os livros didáticos que fazem o elogio do erro e que, sob o pretexto de discutir uma questão de natureza linguística, rebaixam a norma culta da língua a uma simples alternativa entre outras, o que gerou a reação indignada de gramáticos, professores, escritores, jornalistas, políticos e, antes deles todos, dos próprios estudantes. Diferentemente do que pretende a boçalidade militante em certos nichos da vagabundagem ideológica, as críticas não partiram só "da direita"; partiram de "gente direita". Segundo o ministro, essas pessoas não teriam lido o livro, o que é uma resposta intelectualmente pilantra. Neste blog, por exemplo, destaquei trechos em que há um quase incitamento à contestação da norma culta. E Haddad, então, chafurdou na lama do opróbrio (Emir Sader, outro "intelectual" petista, escreve "opróbio"), da torpeza, da abjeção.



Respondendo a uma observação do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que lembrou que até o ditador da URSS Josef Stálin defendia a norma culta da língua, Haddad decidiu ter uma grande idéia, filosofar, ser profundo. E atacou seus críticos com estas palavras, diante de uma comissão atônita:



"Há uma diferença entre o Hitler e o Stálin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Essa é a grande diferença. Estamos vivendo, portanto, uma pequena involução; estamos saindo de uma situação stalinista e agora adotando uma postura mais de viés fascista, que é criticar um livro sem ler".



Que estupidez!



Que vergonha!



Que desonra!



Haddad é do tipo que acredita que as diferenças entre Hitler e Stálin precisam ser "devidamente registradas" em benefício de um deles — no caso, o líder comunista, sem ignorar que ambos "fuzilavam seus inimigos". Ler a obra dos autores antes de fuzilá-los — o que Hitler não fazia, segundo ele — estabeleceria o Bigodudo homicida num patamar superior ao do Bigodinho homicida. E como a gente sabe ser essa a opinião deste senhor? Porque ele vê a Postura B (matar sem ler) como uma "involução" em relação à Postura A — matar depois de ler.



Não tivesse tal consideração nenhuma outra implicação, a fala já seria degradante o bastante. Afinal, que importância tem o nível de instrução ou o cuidado com a leitura do homicida em massa se homicida em massa?



O fato de Stálin eventualmente se interessar por história e — atenção! — linguística (Heloísa Ramos certamente seria fuzilada!) faria dele um assassino mais respeitoso do que Hitler?



Em número de vidas humanas, diga-se, o tirano soviético superou o outro largamente: os que lhe atribuem menos homicídios falam em 25 milhões; a cifra chega aos 40 milhões. Só perde para Mao Tse-Tung, outro fedorento, com seus estimados 70 milhões de cadáveres.



Mas, reitero, há outro conteúdo perverso na fala de Haddad, que se revela, como sempre, com o exercício cristalino da lógica, ainda a arma mais poderosa que há contra tiranos e "tiranófilos". Se Haddad acha que a grande falha dos críticos do livro "Por Uma Vida Melhor" está em não terem lido o livro (segundo ele, claro…), admite implicitamente que a leitura, aí sim, conferia razão a Stálin para fuzilar seus inimigos. Haddad estabelece, assim, a diferença entre o fuzilador justo de inimigos e o fuzilador injusto. No fim das contas, Haddad está a nos dizer que a diferença entre Stálin e Hitler — e ele vê como uma "involução" a postura do segundo em relação à do primeiro — é que o líder soviético matava por bons motivos, e Hitler, por maus…



Eu, confesso, achei que Haddad não pudesse descer ainda mais, depois que se revelou que o material do MEC poderia ser caracterizado como uma forma derivada de pedofilia e molestamento. Mas o fato é que não devemos subestimá-lo. Seu amor ao stalinismo é antigo. Já lhes contei aqui. Ele é formado em direito e fez mestrado em economia. O nome de sua monografia, de 1990, é "O caráter sócio-econômico do sistema soviético". Ele estudou aquilo e achou bom pra chuchu. Menos de dois anos depois, a URSS tinha desmoronado. Isso é que é analista!



Em 2004, ele ainda não tinha se conformado com o fim dos camaradas e escreveu um livro intitulado Trabalho e Linguagem - Para a Renovação do Socialismo. Ali se encontra a seguinte afirmação:"O sistema soviético nada tinha de reacionário. Tratava-se de uma manifestação absolutamente moderna frente à expansão do império do capital".Uma pena que o povo soviético e todo o Leste Europeu pensassem o contrário, né? Como se vê, o apreço por Stálin é antigo.



Este mímico de intelectual é capaz de escrever bobagens estupendas como esta: "Sob o capital, os vermes do passado, por vezes prenhes de falsas promessas, e os germes de um futuro que não vinga concorrem para convalidar o presente, enredado numa eterna reprodução ampliada de si mesmo, e que, ao se tornarem finalmente onipresentes, pretendem arrogantemente anular a própria história. Esse é o desafio que se põe aos socialistas. A tarefa, 150 anos atrás, parecia bem mais fácil".Sabem o que isso quer dizer? Nada! O janota de pizzaria, ao contemplar a própria obra, deve ter pensado: "Não entendi nada, mas adorei".



Este senhor era dado a exorbitar, e já há muito tempo, no ridículo, como se vê. Ontem, no Senado, na Casa do Povo, ele foi muito além do que deve suportar uma elite política com um mínimo de vergonha na cara. Se os integrantes do Legislativo permitirem que um ministro da Educação se manifeste naqueles termos no Senado sem o claro repúdio a suas palavras, então é este Poder da República que se degrada e que se cobre de desonra.



E tem mais uma coisa, ministro. Nas trevas da ignorância, o senhor se esqueceu de lembrar que Stálin era ainda "hábil" para fuzilar os amigos!



FORA, HADDAD!



Por Reinaldo Azevedo











Quanto custa a paz no campo?



Custa uma bolsa de R$2.400,00 para cada uma das milhares de famílias assentadas, sendo que a grande maioria delas jamais plantou um pé de salsa num vaso sequer.



É o chamado Programa Bolsa Verde. Tem lógica: são muitas 'verdinhas' à mais no bolso de cada um deles.



Segundo o governo, um eficaz meio de tornar ‘produtivas’ as pequenas propriedades. O que é certo se o governo se refere à produção de votos!



Já o Programa Bolsa Família terá um acréscimo de mais 800 mil famílias beneficiadas. Este será o ‘tapa-boca’ que o governo vai colocar no povão, que já está sentindo os efeitos da inflação na mesa!



Lembrando que tudo isso sairá dos bolsos da classe média, que parece só servir para pagar impostos, já que nunca vê o retorno deles sob a forma de benefícios para a população.



Dilma, assim, segue à risca o modelo do lulopetismo, garantindo votos nas urnas dos pobres e miseráveis para o futuro.



Mas e para nós?



Para nós vem aumento nos impostos, do nosso eterno bolso furado!





Enviado por Mara Montezuma Assaf









Terça feira, 31 de maio de 2011



Matéria da Revista VEJA



A revista Veja acaba de publicar importante reportagem sobre os efeitos desastrosos - sociais e econômicos - resultantes da demarcação da terra indígena Raposa/Serra do Sol, em Roraima. Com efeito, nossas piores previsões já se confirmaram. A ideologia comuno-indigenista transformou índios e fazendeiros em miseráveis urbanos. A imensa área se tornou uma "reserva de miséria".



A política da FUNAI - com o aval do Supremo Tribunal Federal - tomando por base uma falsa antropologia empurrou os índios para a miséria, como o macuxi Adalto da Silva que foi parar num lixão. Sem emprego, ele teve de abandonar a reserva para sobreviver na periferia da capital, Boa Vista.



Movida por pessoas que nunca plantaram um pé de alface, a propaganda falaciosa que certa imprensa levanta contra a reforma do Código Florestal era a mesma arvorada em 2009 com a demarcação contínua da reserva, seguida da expulsão pura e simples dos arrozeiros. São as mesmas ONGs que nunca viram uma plantação de arroz que tentam acabar com as plantações das várzeas, das beiras de rio e de açudes.



São plantações centenárias que nunca prejudicaram o meio ambiente. Esses escusos movimentos dizem querer reflorestar as margens de rios, mas na verdade querem é expulsar os agricultores de suas áreas de plantações para jogá-los na miséria, pouco se importando com a produção de alimentos para o povo que, em sua grande maioria, vive nas cidades.



São as mesmas ONGs de sempre - mais de mil apenas na Amazônia - que lutaram ao mesmo tempo pela expulsão sumária dos arrozeiros e pelo confinamento, à maneira de zoológico humano, dos índios na reserva que agora conhece a miséria e a desolação.



Os agricultores que ocupavam porcentagem mínima da reserva produziam arroz para toda a Amazônia e ainda empregavam mão-de-obra indígena. O radicalismo da FUNAI e das ONGs foi sufragada pelo STF conseguindo assim a expulsão dos empreendedores brasileiros ali estabelecidos há décadas.



O desastre que parecia certo aconteceu. A revista VEJA voltou à região dois anos depois e pôde constatar isso. Para que os meus pares tomem conhecimento da matéria, reproduzo alguns trechos de "Uma Reserva de Miséria" de Leonardo Coutinho (Edição n. 2219 - 1/6/2011)



A demarcação da Raposa/Serra do Sol, em Roraima, empurrou centenas de índios para as favelas de Boa Vista e converteu agricultores outrora prósperos em cidadãos pobres.



Quatro novas favelas brotaram na periferia de Boa Vista, nos últimos dois anos. O surgimento de ‘Monte das Oliveiras’, ‘Santa Helena’, ‘São Germano’ e ‘Brigadeiro’ coincide com a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Nesse território de extensão contínua que abarca 7,5% de Roraima, viviam 340 famílias de brancos e mestiços.



Reserva indígena com instalações dos antigos arrozeiro onde os índios não querem ficar ao abandono. Preferem as favelas, como à direita.



Em sua maioria, eram constituídas por arrozeiros, pecuaristas e pequenos comerciantes, que respondiam por 6% da economia do estado. Alguns possuíam títulos de terra emitidos havia mais de 100 anos pelo governo federal, de quem tinham comprado suas propriedades. Empregavam índios e compravam as mercadorias produzidas em suas aldeias, como mandioca, frutas, galinhas e porcos.



Em 2009, todos foram expulsos. O governo federal prometeu indenizá-los de maneira justa. No momento de calcular as compensações, alegou que eles haviam ocupado ilegalmente terra indígena. Por isso, encampou as propriedades e pagou apenas o valor das edificações. "Os novos sem-terra iniciaram o êxodo em direção à capital. As indenizações foram suficientes apenas para que os ex-fazendeiros se estabelecessem em Boa Vista. VEJA ouviu quarenta deles. Suas reparações variaram de 50.000 a 230.000 reais - isso não daria para comprar nem um bom apartamento de três quartos nas principais cidades do País. Imagine outra fazenda.



"Em seguida, foi a vez de os índios migrarem para a capital de Roraima. Os historiadores acreditam que eles estavam em contato com os brancos havia três séculos. Perderam sua fonte de renda, proveniente de empregos e comércio, depois que os fazendeiros foram expulsos. A situação piorou com a ruína das estradas e pontes, até então conservadas pelos agricultores.



"Acabou quase tudo. No próximo inverno, ficaremos totalmente isolados", diz o cacique macuxi Nicodemos Andrade Ramos, de 28 anos. Um milhar de índios se instalou nas novas favelas de Boa Vista. ‘Está impossível sustentar uma família na reserva. Meus parentes que ficaram lá estão abandonados e passam por necessidades que jamais imaginaríamos passar’, afirma o também macuxi Avelino Pereira, de 48 anos.



Cacique de sete aldeias, ele preferiu trocar uma espaçosa casa de alvenaria na reserva por um barraco de tábuas na favela Santa Helena. O líder indígena diz que foi para Boa Vista para evitar que sua família perdesse o acesso a escolas, ao sistema de saúde e, sobretudo, ao mercado de trabalho.



Com o passar do tempo, a situação dos índios tem piorado. Recentemente, algumas das famílias ‘desaldeadas’ começaram a erguer barracos no aterro sanitário de Boa Vista. Uma delas é a do macuxi Adalto da Silva, de 31 anos, que chegou à capital há apenas um mês. Ele fala mal português, mas nunca pensou em viver da mesma forma que seus antepassados. Mesmo porque a caça e a pesca são escassas na Raposa/Serra do Sol já faz tempo. Até 2009, ele recebia um salário mínimo para trabalhar como peão de gado. Está desempregado desde então.



Como os índios não têm dinheiro, tecnologia, ou assistência técnica para cultivar as lavouras, os campos onde o peão trabalhava foram abandonados. Silva preferiu construir uma maloca sobre uma montanha de lixo a viver na aldeia. Agora, ganha 10 reais por dia coletando latinhas de alumínio, 40% menos do que recebia para tocar boiada. Ainda assim, considera sua vida no lixão menos miserável do que na reserva.



Ele é vizinho do casal uapixana Roberto da Silva, de 79 anos, e Maria Luciano da Silva, de 60, que também cata latas e comida no aterro. ‘O lixo virou a única forma de subsistência de muita gente que morava na Raposa Serra do Sol’, diz o macuxi Sílvio Silva, presidente da Sociedade de Defesa dos Índios Unidos do Norte de Roraima.



Brancos e mestiços expulsos da reserva também foram jogados na pobreza. O pecuarista Wilson Alves Bezerra, de 69 anos, tinha uma fazenda de 50 quilômetros quadrados na qual criava 1.300 cabeças de gado. Um avaliador privado estimou em 350.000 reais o valor das edificações da propriedade.



A Fundação Nacional do índio (FUNAI) deu-lhe 72.000 reais por essas benfeitorias e nada pela terra. Seu rebanho definhou. Restam-lhe cinquenta reses em um pasto alugado. Falido, ele sobrevive vendendo churrasquinho no centro de Boa Vista. Ganha 40 reais por noite. ‘O que o governo fez comigo me dá vergonha de ser brasileiro’, afirma Bezerra.



Sr. Presidente, ou a FUNAI, as ONGs, o tal CIR - Conselho Indigenista de Roraima - e ambientalistas mostram que a reportagem de Veja é falsa ou que apontem uma solução para as pessoas atingidas por aquela absurda decisão. Infelizmente, essa mesma política vem se repetindo pelo resto do Brasil.



Tais pessoas estão mais preocupadas em ocupar espaços nos meios de comunicação da Europa e dos Estados Unidos do que com as consequências de seus atos para com a vida de cidadãos brasileiros, seja no campo ou na cidade.



Fonte: Discurso do Dep. Lael Varella, 1/06/2011.









MEC distribui livro com erro de matemática a 37 mil escolas



03/06/2011-21h05



:: ANGELA PINHO - DE BRASÍLIA



O Ministério da Educação gastou R$14 milhões para distribuir material didático com erros de matemática a 37 mil escolas rurais, no ano passado. Nele se aprende, por exemplo, que 10-7=4 e que 16-8=6. Há ainda exercícios que remetem à páginas erradas e frases incompletas.



Foi pedida à CGU (Controladoria-Geral da União) uma sindicância para apurar as eventuais responsabilidades pelos erros e pela falta de revisão.



A coleção, na qual os erros foram detectados, tem obras sobre matemática, língua portuguesa, ciências, geografia e história. O total de estudantes prejudicados, de acordo com o MEC, é de cerca de 300 mil, menos de 1% do ensino público.



Após a constatação dos erros, o ministério decidiu enviar aos coordenadores do programa de ‘educação no campo’ uma orientação para que o uso do material seja suspenso.



COMENTÁRIO:



Esta é mais uma manifestação da ESCORIOCRACIA brasileira. Muitas outras devem continuar a surgir, pois faz parte da tática gramscista de desmoralização da cultura e dos valores morais e civilizacionais no Brasil. A verdade é que o ensino público vai se tornando uma temeridade na formação de uma cidadania decente. Não interessa à esquerda gramscista que haja uma formação melhor dos cidadãos, nem na cidade nem no campo. Cidadão bem formado é mais difícil de ser corrompido e de ser enganado.



VIANNA







:: Clovis Purper Bandeira *





















"A depravação do Poder Legislativo e a dependência do Judiciário, de um lado, a exorbitância do Executivo, por outro, paralisam, entre nós, o governo representativo. A atonia do povo e sua rudez política, a par do espantoso desenvolvimento e corrupção do elemento burocrático, dão ao mal uma enormidade assustadora". JOSÉ DE ALENCAR - "CARTAS DE ERASMO" - 07 JAN 1866










A






Ao contrário de seus vizinhos, o Brasil tornou-se independente sob um Imperador. Dom Pedro I e seu filho Dom Pedro II cumpriram um enorme trabalho histórico de criação e afirmação de um país gigantesco, entregando-o unido, indiviso, falando um mesmo idioma, sem enclaves estrangeiros, com suas fronteiras praticamente definidas, livre da escravidão negra, e aceitando uma transição para a república democrática feita sem derramamento de sangue e sob os auspícios da Maçonaria.



Como imperadores, personificavam o poder do Estado - um Poder Moderador - poder que dirimia dúvidas e dava a última palavra nos mais graves e polêmicos assuntos nacionais. Seus atos políticos, com base na honra, não eram sujeitos a julgamento, pois eram inimputáveis.



Segundo João Camillo Torres, a razão da existência do Poder Moderador era o fato de que o 'monarca, pela continuidade dinástica, não fazendo parte de grupos, classes, ou etnias, nem possuindo ligações regionais, não devendo seu poder a partidos, grupos econômicos e não tendo promessas eleitorais a cumprir, não precisava &
39;pensar no futuro&
39; - o futuro de sua família estaria garantido se a paz e a grandeza nacional estivessem preservadas - e, pois, não estava sujeito à tentação de valer-se de uma rápida passagem pelo governo para tirar proveitos, benefícios e vantagens pessoais e particulares à dinastia à custa da nação, deixando o ônus dos assuntos não resolvidos a seus sucessores'.



O Art. 99 da Constituição de 1824 declarava que a 'pessoa do Imperador é inviolável e sagrada; ele não está sujeito à responsabilidade alguma'. Tal dispositivo não era uma característica única do regime monárquico constitucional brasileiro do século XIX. Pelo contrário, a inimputabilidade do monarca ainda existe nas atuais monarquias parlamentaristas, que estão entre os países mais democráticos, menos corruptos e com melhor qualidade de vida para seus habitantes.



Dom Pedro II, em especial, ao adotar a Monarquia Parlamentarista Constitucional, conseguiu evitar o agravamento de crises políticas internas e externas, manobrando com competência e equilíbrio no rodízio dos ministérios entre conservadores e liberais. Permitiu - e não combateu - as idéias liberais e republicanas que surgiam no final do século XIX, em especial após a Guerra da Tríplice Aliança, garantindo a liberdade de imprensa mesmo quando essa imprensa atacava o regime monárquico e procurava ridicularizá-lo em caricaturas impiedosas e, muitas vezes, injustas.



Os imperadores brasileiros distribuíam - como era próprio dos impérios - glebas e títulos nobiliárquicos aos que os serviam com mais eficiência, mas procuravam separar os bens da Coroa dos cofres do Império. Dom Pedro II, por exemplo, fazia empréstimos bancários para financiar suas viagens à Europa. Este mesmo Imperador era respeitado como cientista e estudioso, falava vários idiomas e surpreendia seus interlocutores na cena internacional por seu saber e cultura, falando-lhes sem intérpretes em seus próprios idiomas.



Passados mais de cem anos, o Brasil ensaia uma volta ao passado, como sempre, mais um arremedo do mesmo, evitando o que deu certo e insistindo no que se revelou errado. Nossos novos "imperadores" - que escolhem seus sucessores e os elegem pelo emprego desavergonhado da máquina pública e da compra de votos - não aprenderam nada com a história que não leram. Afinal, nasceram analfabetos... E assim defendem que devam continuar.





Imperador Dom Pedro II Lula "honoris causa"



Destarte, dão as últimas palavras nos mais graves assuntos nacionais, mesmo não tendo mais um mandato para tal. Como um novo "Poder Moderador", são inimputáveis e estão acima das leis e dos demais poderes.



Ao contrário dos monarcas, fazem parte de grupos, classes e sindicatos; possuem ligações regionais e devem seu poder a partidos e grupos econômicos; têm promessas eleitorais que deveriam cumprir, mas nada sofrem por não fazê-lo; contam apenas com sua rápida passagem pelo governo para tirarem vantagens e benefícios particulares, à custa dos cofres públicos, para sua família, seus amigos e asseclas.



Embora não haja amparo legal, na prática, cometem seus mal-feitos sem nenhum pejo ou temor de responder criminalmente pelos mesmos, pois crêem ter ‘imunidade real’ - a mesma inimputabilidade dos monarcas - para dispor dos bens públicos como se fossem seus e particulares, e pelo simples fato de terem sido eleitos. Foram eleitos, sim, mas para cumprir com seus deveres, dentro dos limites da Lei e não para se locupletarem impunemente, o que acontece por incompetência e inoperância - quando não por conivência - dos demais poderes da república e, ainda, pela indiferença abúlica dos eleitores, comprados por miçangas, colares, e apitos, como os antigos nativos por seus colonizadores.



Demonstram ojeriza pelo rodízio, pela alternância, no poder, acreditando-se predestinados para exercê-lo ‘ad aeternum’, como se fossem iluminados pela onisciência e pela onipotência divinas. Assim, tudo fazem para se perpetuarem no poder, comprando-o com sesmarias, postos, comissões, mensalões, contratos e nomeações para cargos em infindáveis ministérios e secretarias, obtendo, destarte, o apoio dos vendilhões que deveriam ser seus opositores políticos e fiscais.



Temem e pretendem controlar qualquer divulgação de notícias negativas ou denúncias de irregularidades no seio da ‘Corte’, tentando por diversas vezes e de vários modos adotar medidas de controle da mídia e de cerceamento da liberdade de imprensa, atribuindo as más notícias difundidas aos mensageiros que as propagam, e não aos seus reais causadores.



Vagueiam pelo mundo em viagens inúteis e caríssimas, acompanhados por vasto séquito de ‘nobres’, hospedados nos hotéis mais exclusivos, utilizando aviões privativos dos modelos mais modernos, encomendados a peso de ouro para se transformarem em tapetes mágicos das ‘mil e uma noites’, com todos os luxos imagináveis - tudo à custa do erário. As viagens, alegadamente de ‘interesse nacional’, resultam em nada ou quase nada para o país, em termos de aumento do comércio internacional ou do prestígio brasileiro junto às demais nações.



E, sem honra alguma, o mais grave e doloroso: tudo acontece às claras, sob o olhar complacente das autoridades que deveriam coibir tais abusos e dos ‘súditos’ que poderiam puni-los nas urnas, negando-lhes novos mandatos. Como nada disso ocorre, "nóis merece", como ensina e autoriza recente livro escolar distribuído pelo MEC.



* O autor é General-de-Divisão e vice-presidente do Clube Militar





















:: Geraldo Almendra



31 de maio de 2011












O






projeto de poder do PT não é, e nunca foi, um projeto para servir à sociedade nas suas necessidades de conviver com um desenvolvimento gerador de oportunidades para quem estuda, trabalha e se relaciona socialmente com honestidade, honra e dignidade.



Esse ato de traição contra o país se trata de um projeto gestado no submundo comuno-sindical e que acabou se transformando em um torpe instrumento de vingança continuada contra as Forças Armadas, além de se mostrar como um vergonhoso patrocinador do enriquecimento ilícito de milhares de meliantes, de cabos eleitorais, e dos promotores de estelionatos eleitorais, da corrupção, do suborno moral e financeiro e da prevaricação como instrumentos de tomada e permanência no poder.



A nossa capital - o ‘Paraíso dos Patifes’ - é o local mais seguro do país. É protegida pelo Exército e pelas polícias mais bem pagas da segurança pública, contudo, Brasília não passa de um bunker onde residem corruptos e prevaricadores, tendo nas suas periferias próximas guetos de pobreza com altíssimos índices de criminalidade, o que demonstra o caráter sórdido do poder público fascista que controla o Brasil, cujos interesses maiores são os de proteger a sórdida burguesia público-privada formada durante a Fraude da Abertura Democrática.



O que esperávamos, com a entrega do poder aos civis, era a construção de uma sociedade capitalista meritocrática - não neoliberal - e, absolutamente, não uma sociedade regida por semelhanças socialistas espúrias construídas com a imposição de uma falência educacional e cultural e formas assistencialistas e corruptas de distribuição de renda, com a finalidade principal de comprar os votos dos ignorantes e dos sem caráter - os ‘esclarecidos canalhas’.



Quando comparamos os salários médios e as aposentadorias do setor público e privado fica transparente o principal resultado da Fraude da Abertura Democrática: a construção de uma burguesia de funcionários públicos concursados e não concursados com um padrão de renda muito acima do resto da sociedade. Um ‘politburo socialista’, tal como soe ocorrer em países infelicitados por tal sociopatia.



Não podemos esquecer que os lobbies praticados pelos atuais e antigos executivos contratados, efetivos, eleitos, ou temporários, ou ainda os nomeados como sendo ‘de confiança’ dentro do poder público, formam o submundo do enriquecimento ilícito de quase todos os que participam dessa quadrilha que todos sabem que existe, mas poucos são os que têm a coragem ou a disposição de combater ou denunciar.



Se o resultado dessa pirâmide de renda sem vergonha e meliante tivesse sido um país com desenvolvimento econômico sustentado, níveis de educação e cultura semelhantes com os existentes nos países mais desenvolvidos, com padrões de segurança pública, de assistência médica, e de saneamento básico, tudo minimamente compatível com as obrigações do Estado e com os contribuintes que o sustenta com mais de cinco meses de trabalho por ano, seria mais fácil suportar esse projeto de poder corrupto e prevaricador que transformou a abertura democrática em uma vergonhosa fraude.



Mas o que efetivamente resultou de uma abertura democrática que se transformou em uma vergonhosa fraude contra a sociedade? - Simplesmente um país que pode ser qualificado como um Paraíso de Patifes governado por um Covil de Bandidos.



Enquanto os desgovernos, principalmente os petistas, antigos inimigos dos picaretas do Congresso Nacional, agora amigos quase que inseparáveis de corruptos, prevaricadores e meliantes de toda a ordem, satisfazem os milhões de ignorantes que compõem a maior parcela da sociedade vítima falência da educação e da cultura com o assistencialismo das bolsas qualquer coisa, o suborno moral e financeiro compradores de consciências não críticas e críticas, o país afunda na miséria moral.



Famílias em processo de desagregação, distribuição de kits-gays para crianças acima de oito anos, distribuição de CDÁs com relatos da história com conteúdo fraudulento para fazer a lavagem cerebral dos alunos das escolas públicas, entre muitas outras desgraças promovidas pelos desgovernos civis, fazem o país descer aos mais profundos níveis de degeneração moral.



Os submundos do mundo artístico, do jornalismo marrom, do meio empresarial e da academia, se uniram para dar suporte aos canalhas da política prostituída, que fizeram do Congresso Nacional algo que somente trabalha para garantir a perpetuidade dessa sacanagem chamada de ‘projeto petista de poder perpétuo’.



Acabamos de assistir uma quase intervenção branca do ex-presidente Lula no desgoverno de sua indicada Dilma para tentar apagar um incêndio com as denúncias do envolvimento do ministro Palocci com operações financeiras de "consultoria" que fizeram seu patrimônio ser multiplicado, cerca de vinte vezes, em quatro anos.



Um Regime Fascista Civil está tomando conta do país em que a presidente eleita, por mais um estelionato eleitoral promovido pelo PT, não governa na acepção da palavra e sim age como uma "interventora temporária do Covil de Bandidos" a serviço do ex-presidente Lula e do Foro de São Paulo, para permitir a volta desse sórdido político de nossa história ao poder em 2014.



Se o Brasil não quebrar até 2014 ou se esse Congresso - balcão de negociações espúrias - não for destituído, certamente, o PT continuará no poder fazendo com que a sociedade brasileira seja lembrada nos livros escritos por historiadores sérios como a mais covarde, corrupta, imbecil e idiota da civilização ocidental, talvez a única que teve sua própria destruição "aprovada" por seu próprio Poder Judiciário, que colocou uma venda nos olhos e deixou que o país fosse, impunemente, para as cucúias, transformado num Paraíso de Patifes.



A mais recente canalhice da política no país foi a de retirar do Túnel do Tempo do Senado o painel que retrata o impeachment do ex-presidente Collor, como se esse ato pudesse apagar dos livros de história esse vergonhoso acontecimento.



Alguns historiadores pertencentes ao projeto de poder do petismo já se acham no direito de fazer uma nova história para o país, seja pela omissão, ou pela interpretação fraudulenta e tendenciosa que já está contida nos seus atos públicos ou nos livros distribuídos nas escolas públicas.



Para minimizar nosso desprezo por essa gente diplomada e sórdida vamos pensar que isso foi um "ato de Justiça" com o ex-presidente Collor tendo em vista que seu desgoverno, perto dos outros, principalmente os do PT, somente roubou dos contribuintes apenas uns míseros trocados.



A ignorância como norma culta já prevalece no país, tendo em vista o silêncio da sociedade diante de diários e sistemáticos atos de desrespeito com a honestidade, a dignidade e a honra.











A VERDADE SOBRE OS ‘TERRITÓRIOS OCUPADOS’ PELOS ISRAELENSES



4 de junho de 2011



:: FRANCISCO VIANNA



Agora que o Presidente Obama mostrou novamente o seu desprezo por Israel e sua ligação sentimental com os muçulmanos radicais, os israelenses estão sentindo a o bafo odioso e ameaçador dos inimigos do povo judeu em todo o mundo, mais do que em qualquer outro momento desde a Segunda Guerra Mundial. A versão moderna de Obama da ‘solução final’ é para que Israel simplesmente coopere com o seu próprio suicídio, dando as Colinas de Golã à Síria, a Cisjordânia à Jordânia e a Faixa de Gaza ao Egito, talvez (presumivelmente, ele tem resvalado entre a farsa e o histrionismo no trato dessa questão para fins políticos)



Em troca, os israelenses ficariam com... Você adivinhou... Absolutamente nada! Os muçulmanos não precisam sequer da Cisjordânia ou da Faixa de Gaza. Se Israel só der as Colinas de Golan para a Síria (a quem, somos lembrados por Hillary Clinton, é governado por um 'reformador'), elas deixariam de existir em cerca de um mês. Não há nada como olhar para os seus inimigos, de cima para baixo, e se dar ao luxo de escolher a forma mais eficiente para destruí-los.



Em 1967, após anos de ameaça de 'varrer Israel do mapa', o Egito e outros países árabes finalmente reuniram coragem para atacar. Eles bufaram e sopraram e... Bem, eles derrubaram suas próprias casas, humilhando-se perante todo o mundo árabe no processo. A superioridade militar de Israel forças esmagou as forças árabes que se desfizeram em apenas seis dias, dando origem ao nome de 'Guerra dos Seis Dias'.



Desde então, as terras anexadas pelo israelenses após a guerra têm sido referidas pelo mundo muçulmano e ‘progressistas’ do Ocidente como 'territórios ocupados'. Mas o que aqueles que se aferram à noção de 'ocupação israelense' desses territórios ou não percebem ou não reconhecem que, logo após a Guerra dos Seis Dias, o governo israelense, num gesto de boa vontade, ofereceu a devolução das Colinas de Golan à Síria, a península do Sinai ao Egito e mais a Cisjordânia para a Jordânia em troca da paz.



As nações árabes derrotadas responderam a essas ofertas de Israel de forma arrogante, onde declararam: 'não haverá paz com Israel, não haverá reconhecimento de Israel e não haverá negociações com Israel'. Hum! Que coisa, hein? Um NÃO a um monte de incentivos de Israel agradar seus agressores?



Um fato importante da vida que ninguém parece mencionar quando se trata de disputa de terras entre israelenses e palestinos é que, quando se ganha uma guerra, ao vencedor o espólio do vencido (a não ser, é claro, você esteja nos Estados Unidos da América). Quando um bando de loucos que gasta suas vidas focados na morte e na destruição ameaçam te matar e, depois se atacarem e serem repelidos e derrotados, porque diabos no mundo eles deveriam esperar que tu lhes devolvesses suas terras? Essa, simplesmente, não é a maneira como as guerras funcionam.



Aqui vai uma dica para as nações ao redor do globo que abrigam fantasias sobre a hegemonia: se não queres tuas terras tomadas de ti, não ataques outro país, a não ser que este outro país esteja na iminência de atacar o teu. O mundo árabe precisa lidar e assumir a responsabilidade pelas consequências de suas ações. Acho que a maioria dos americanos já passou do ponto de fadiga e compaixão quando se trata do jogo árabe de se considerar vítima.



Mas há ainda uma realidade mais dura. Mesmo que alguém te ataque, e tu sejas derrotado, a história nos ensina que ainda podes ter que desistir de alguma parte e do todo de sua terra. Após os normandos terem invadido a Inglaterra, em 1066 dC, eles não negociaram com os anglo-saxões. Simplesmente tomaram conta. Hoje, cerca de 1.000 anos depois, ninguém questiona a legitimidade da Família Real Britânica.



Tudo vem sob o título de ‘Realidade da Guerra Chuta-Traseiros’, que é um subtítulo da regra n . 1 da vida: ‘A vida não é justa’. Assim, não é de surpreender que nem os Maoris na Nova Zelândia, nem os aborígines na Austrália, sempre tiveram suas terras de volta dos ingleses. Embora ambas sejam agora nações independentes, os descendentes dos conquistadores ingleses souberam muito bem administrar e incorporar essas populações por lá.



Os maoris não são tão ingênuos para acreditarem que estão sempre tentando conquistar a Nova Zelândia de volta para eles, nem os aborígenes australianos acreditam que a Austrália lhes será devolvida. Ao invés disso, os Maoris praticamente se encaixam e se adaptaram ao modo de vida ocidental e, mesmo os aborígenes - que foram tratados de modo muito pior do que os Maoris - estão fazendo avanços significativos em sua incorporação da cultura ocidental. E essas populações nativas, hoje, vivem consideravelmente melhor do que jamais viveram antes.



O que torna a situação da chamada Palestina original é que os judeus já estavam na antiga Jerusalém há 6.000 anos. Mas, quem chegou lá primeiro é um ponto discutível, na melhor das hipóteses, porque a cidade foi destruída duas vezes e mudou de dono 44 vezes ao longo dos milênios.



Além do mais, os judeus insistem que Deus lhes deu a terra, e isso é um ponto muito forte para superar em debate, mesmo se não se concorde com ele. A verdade é que a situação é tão complexa que ninguém sabe todos os fatos e, pior, a maioria das vozes mais altas (como as de Hollywood) sabe quase nada dos fatos. Mas algumas coisas são claramente cristalinas: Israel tomou conta de um terreno baldio, desertificado, e construiu uma nação moderna, democrática, e rica, que tem dado avanços incríveis à ciência, à medicina e à tecnologia. Israel é hoje uma nação que o mundo não gostaria de perder.



Os assim chamados palestinos passaram 64 anos pintando a si mesmos como vítimas, e vivem na pobreza como resultado de líderes corruptos (como Yasser Arafat, que desviou bilhões de dólares em ajuda externa para suas contas bancárias pessoais no estrangeiro), deixando de se envolver em empreendedorismo e dissipando sua energia ao concentrar-se em seu ódio aos israelenses.



No início, Israel pensou que poderia absorver em sua população, os então praticamente nômades palestinos. Isso ia até bem quando os países anti-sionistas começaram a insuflar o radicalismo islâmico naqueles que viviam e trabalhavam em Israel. E começaram a surgir os homens-bomba suicidas a se explodir e a matar com eles os judeus, os mesmos que os haviam aceitado no trabalho conjunto de construção nacional. Há ainda muitos palestinos vivendo e trabalhando em Israel e com a liberdade de praticar sua religião muçulmana sem qualquer tipo de coação, apenas por demonstrarem qua abdicaram da jihad islâmica fundamentalista.



Milhares de guerras ao longo da história deixaram milhões de pessoas infelizes. Mais uma vez, a vida não é justa, e a ‘Realidade Chuta-Traseiros da Vida’ prevalece sempre, sem levar em conta o desagrado de algumas pessoas (pense nos índios americanos, por exemplo). O que eu estou dizendo aqui é que assim chamado desalojamento palestino não é único. É tempo dos árabes superarem esse fato e começar a se concentrar em viver uma vida produtiva. Como querem eles um ‘Estado Palestino’, uma nação chamada ‘Palestina’, se nada produzem, se não têm um PIB, se não cultivam a terra, não pescam, não têm tecnologia e sua indústria hoje se resume à decadente tarefa de montar foguetes domésticos para dispará-los contra as cidades israelenses fronteiriças, numa atividade manual a partir de elementos contrabandeados pela fronteira egípcia ou trazidos por mar da Síria, e do Irã, para abastecerem o Hezbollah no sul do Líbano e o Hamas na Faixa de gaza?



A própria "Autoridade Palestina", um arremedo de estado, que não tem autoridade nenhuma sobre o Hamas e o Fatah, só subsiste pelas doações em dinheiro de outros países, principalmente - pasmem - dos EUA e de Israel. Para Israel, seria muito melhor a existência de um estado palestino, pois as diferenças seriam dirimidas de estado para estado e não, como até hoje, de estado para grupos terroristas dispersos pela região e que não hesitam em usar a população como escudos humanos.



Assim, infelizmente, o 'processo de paz no Oriente Médio' se tornou um mito. Quando os líderes falam na TV usar o clichê 'alavancar as negociações de paz no Oriente Médio', vê-se pela experiência que eles não são sérios. A realidade é que nunca haverá paz entre muçulmanos e israelenses e isso não é por causa dos judeus. Como se pode haver paz quando a meta declarada de um dos lados é a de exterminar o outro lado?



Para piorar a situação, agora, temos um presidente dos EUA que incentivou a saída de um dos nossos maiores aliados, Hosni Mubarak, e abriu as portas para sua amada ‘Irmandade Muçulmana’ para tomar o poder no Egito. Isto, por sua vez, provavelmente levará à revogação do tratado de paz que Israel tem em separado com o Egito.



Dito tudo isso, pode-se fazer uma previsão inequívoca aqui e agora: se Israel for destruído e os judeus expulsos da Terra Santa, nada mudará para os muçulmanos no Oriente Médio. Nada! Continuarão pobres e miseravelmente odiosos, até entre si mesmos. Os palestinos voltarão à sua vida nômade e primitiva, tendo apenas a lembrança amarga de terem servido como bucha de canhão para outros países que, irremediavelmente os colonizarão.



Em outras palavras, o fato de que os judeus agora controlam Israel é uma falsa questão. Se Israel desaparecer amanhã, os muçulmanos radicais irão iniciar uma busca frenética por um novo ‘demônio’ a que possam culpar por suas vidas fracassadas. Nada mudará para os chamados ‘palestinos’ até que eles próprios comecem a agir como adultos responsáveis &
8203;&
8203;e mantenham-se produtivos o suficiente para terem algo a perder e, por conseguinte, começarem a fazer jus a uma nação. Precisam entender que enquanto continuarem a fazer as mesmas coisas, uma após outra, irão obter sempre o mesmo resultado, mesmo que o mundo todo, a título de solidariedade humana, continue a lhes mandar dinheiro para que finjam ter uma nação que não têm.



Muçulmanos em todo o mundo precisam começar a levantar, todas as manhãs, e a se centrar em atividades construtivas ao invés de passar o tempo todo a tramar maneiras novas para matar judeus. Para usar um clichê adequando, ‘eles precisam ter uma vida própria e em função deles mesmos’.































Domingo



O5 jun




Segunda feira



06 jun




Terça feira



O7 jun




Quarta feira



08 jun




























Osama bin Laden encontrado no Mar... Morto



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