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Artigos-->Comentário semanal do coronel Gelio Fregapani -- 01/06/2011 - 16:40 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Comentário nº 97– 29 de maio de 2011



Assuntos: DesagradáveisTendências Mundiais ; Código Florestal; Casamento Gay





Tendências Mundiais (que esperamos não aconteçam)



A curto prazo- A OTAN provavelmente dominará a resistência Líbia e enforcará o Kadafi. Caso a Rússia se oponha fortemente, pode a Líbia ser apenas amputada de seu oeste petrolífero. (Algo semelhante poderá acontecer com o nosso País.com o pré-sal)



A médio prazo – Alguns paises muçulmanos, até agora aliados dos EUA como o Egito, a Turquia e o Paquistão, tendem a se afastar. Somado a crise financeira e a necessidade de petróleo isto conduzirá a guerra por esse recurso cada vez mais escasso. A desproporção de força garante a vitória militar dos EUA e seus aliados, mas haverá grande instabilidade, mudanças de governos e alteração das fronteiras políticas. Quem ficar fora dos combates diretos será cortejado por todos e a mais beneficiada.



A longo prazo – A ameaça de esgotamento do petróleo causará profundas alterações na ordem mundial. Ocidente encolherá demograficamente. O avanço do hedonismo como filosofia e a ausência cada vez maior de um Deus por quem lutar minarão as forças morais que o sustentam, tornando sua situação insustentável. Um islamismo prolífero se agigantará demográfica e moralmente ante a um ocidente hedonista e homossexual. A China e a Índia tendem a ser os novos árbitros nas disputas geopolíticas. O nosso País estará em situação privilegiada se conseguir manter-se neutro, ocupar seu território e não se dissolver totalmente no hedonismo desenfreado, mas na falta de força militar (nuclear) e sem uma corret a política demográfica, dificilmente conseguirá manter seu maravilhoso patrimônio territorial.







O Câmara Federal e o Código Florestal



Confesso que sempre considerei excessivamente dispendiosos tanto a Câmara como Senado, além de quase inúteis. Nunca tinha visto um deles tomar uma decisão de real e interesse nacional, nem mesmo se reunir para isto. Agora vi a Câmara, no caso do Código. Para começar, reuniu, não sei se pela primeira vez, mais de 400 de seus membros. Continuando, enfrentou o empenho internacional e dos setores apátridas, que chegaram a fazer ameaças em nome do governo. Parabéns à Câmara!



Houve quem interpretasse o embate como uma disputa entre governo e oposição. Não é verdade, ainda que o líder do governo assim apresentasse e o líder de um partido oposicionista tentasse capitalizar a vitória. O embate foi entre o interesse nacional e o interesse estrangeiro.



Entretanto foi, nesse episódio, incompreensível o papel da presidente Dilma. Deu a impressão que teria se rendido, sabe-se lá a quais ameaças de retaliação do aparato mundial. Prefiro acreditar que ela desejava a aprovação do Código; apenas fazia um jogo de cena para dizer ao “Império” – “Fiz tudo que pude para evitar. Não tem porque aplicarem as sanções”. Não tendo sido assim, não mais merecerá o apoio dos nacionalistas, que em pouco tempo já havia conquistado.



Muitos não percebem a manobra estrangeira para dominar o nosso País, iniciando por mantê-lo subdesenvolvido e débil militarmente. A partir daí, comprando alguns políticos, ameaçando e chantageando outros, iludindo a população, amolecendo as forças morais, induzindo o medo e a filosofia da não-resistência, garantem a rendição do Gigante, mesmo que em seu hino declare que um filho seu não foge à luta!



O nosso País tem, no momento, três trunfos que lhe poderão proporcionar riqueza e influência internacional: os minerais únicos no mundo, o pré-sal e a agropecuária. Destes, devido ao aumento da demanda e nossa abundância de terras férteis, a agropecuária é o mais importante e o único inesgotável. A riqueza gerada nos poderá fornecer os recursos necessários para criarmos uma infraestrutura decente, para desenvolvermos a indústria, as pesquisas científicas e até para mantermos uma força militar suficiente para dissuadir as ambições externas.



Dentre as diferentes pressões que sofremos, a principal é o mau uso do ambientalismo. A demonstração mais clara é a filosofia da Marina Silva: “Internacionalizar é a única maneira de preservar a Amazônia”.



Preservar para quem, dona Osmarina, perguntaríamos. (Marina é codinome) . Os estrangeiros usam suas terras para plantar e ganhar dinheiro. Eles e seus partidários cooptados tentam nos induzir a que preservemos as nossas terras para evitar a concorrência, e quem sabe, para a utilizarem mais tarde.



OBS: Exército e a Força Nacional de Segurança vão atuar com a Policia Federal e servidores do Ibama nas ações para conter a alta do desmatamento na Amazônia detectada pelo governo federal.



Estava na hora dessas forças terem a mesma posição nacionalista da Câmara e se recusarem a esse serviço de capitães do mato, tal como o Exército teve no episódio da Raposa-Serra do Sol







O STF e a Constituição.



Constituições não são sagradas nem imutáveis. Se imutáveis fossem, ainda teríamos a escravidão. As próprias “clausulas pétreas” só são pétreas enquanto o povo as quiser.



Regra geral, o não cumprimento das constituições antecede a sua mudança e se acaba por fazer emendas ou mesmo criar uma nova constituinte. Revoluções também as mudam, mas em toda a História, talvez pela primeira vez uma mudança teve origem num órgão como o STF; - refiro-me ao caso do “casamento gay”



A Constituição fala que a união estável entre um homem e uma mulher equivale ao casamento. Na verdade o que me parece cômico é o STF considerar a Constituição inconstitucional, e isto sem ao menos o povão demonstrar que este era o seu desejo. Tudo indica que seja até o contrário, mas sendo esse o desejo das multidões, melhor será acabar com o casamento civil. Quem quiser viver junto, que viva: problemas de partilha de bens ou de heranças, que se combinem nos cartórios. Quem quiser fazer festa que o faça, e quem quiser um sacramento que se case na Igreja.



Tudo ficaria mais simples, mas mudanças na Constituição é função do Congresso, não do STF







Considerações sobre a Educação



Iniciamos com a constatação de que cerca de 80% do orçamento se destina as universidades públicas. Que 80% da demanda é atendida pelas universidades privadas; as públicas apenas atendem 20%. Quase sempre os mais ricos, exceção aos incompetentes alçados pelas cotas raciais.



Reconhecemos que educação não é um fim em si mesma; é um meio para satisfazer as necessidades ou alcançar certos objetivos, e que a presidente está certa em seu esforço em propiciar os cursos técnicos, que nos fazem falta. O que estranhamos é um ministro querer ensinar a falar errado, oficializando as diferenças de classe sem atentar para a força aglutinadora de uma língua única e comum



Nos impressiona também o proselitismo homosexual do ministro, que apesar da ordem presidencial de cessar esse proselitismo insiste em distribuir o malfadado “”Kit”.



O que mantém esse ministro no posto? Será o Lula?



Gelio Fregapani



Que Deus guarde a todos nós





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