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Artigos-->Dilma da Mentira strikes again -- 25/04/2011 - 11:31 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

















Dilma traça paralelo da Inconfidência Mineira com o combate à ditadura



Fri, 22 Apr 2011 07:23:55 -0300







'Na nossa História, muitos tiveram que se exilar por desejar liberdade'



Thiago Herdy





OURO PRETO (MG). Convidada de honra e oradora oficial da entrega da medalha dos inconfidentes em Ouro Preto, Minas Gerais, a presidente Dilma Rousseff (PT) traçou ontem um paralelo da luta dos envolvidos na Conjuração Mineira, no século 18, com o combate à ditadura militar no Brasil, do qual foi uma das protagonistas.



Com um discurso repleto de simbolismos, Dilma participou, ao lado do governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), da cerimônia de sepultamento dos restos mortais de José de Resende Costa, Domingos Vidal Barbosa e João Dias da Mota, três mártires da Inconfidência cujas ossadas foram identificadas oficialmente apenas há poucas semanas, por especialistas da Unicamp.



- Eles foram exilados por haverem se atrevido a desejar um Brasil independente. Na nossa História, muitos tiveram que se exilar por desejar também liberdade e democracia - disse Dilma.



Para a presidente, a execução de Tiradentes, o maior herói da Inconfidência e homenageado principal da cerimônia do dia 21 de abril, data de sua morte, foi uma tentativa inútil de ser extinguir o ideal brasileiro de emancipação, e serviu apenas para 'lançar para sempre a semente da liberdade no coração dos brasileiros'.



- Os brasileiros e brasileiras que, como eu, sofreram na pele os efeitos da privação de liberdade sabem o quanto a democracia institucional faz falta quando desaparece - disse a presidente.



Presidente lembra três mulheres inconfidentes



O passado de Dilma foi enaltecido por Anastasia, que arrancou um largo sorriso da presidente ao dizer, em discurso, que ela era muito bem-vinda a Ouro Preto não apenas por ter nascido em Minas, mas também por sua 'devoção ao juramento tácito de nossa gente: o de não faltar à pátria, à luta pela liberdade, pela justiça e pela igualdade'.



Na cerimônia, Dilma recebeu o Grande Colar da Inconfidência, grau máximo da comenda criada por Juscelino Kubitscheck na época em que era governador de Minas. A mesma comenda foi recebida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003, ocasião em que foi convidado pelo ex-governador Aécio Neves (PSDB) para também ser o orador oficial do encontro. Se Lula abusou do improviso e da informalidade no dia em que foi homenageado, Dilma optou por um discurso recheado de citações literárias.



A presidente declamou trechos de poemas de Cecília Meireles ('Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta/ que não há ninguém que explique / e ninguém que não entenda') e de Alvarenga Peixoto ('Bárbara bela / do norte estrela / que o meu destino / sabes guiar'), esta uma homenagem a Bárbara Heliodora, uma das figuras femininas mais fortes da Inconfidência, ao lado de Marília de Dirceu e Hipólita Jacinta, também lembradas pela presidente.



Embora o senador Aécio Neves não tenha comparecido à festa, Dilma fez questão de citar seu avô Tancredo Neves, 'um mineiro muito amado pelos brasileiros', segundo ela.



A presidente também lembrou uma frase que Tancredo teria dito, certa vez, no Congresso Nacional: 'Enquanto houver neste país um só homem sem trabalho, sem pão, sem teto e sem letras, toda a prosperidade será falsa'. Segundo Dilma, a frase justifica toda a luta contra a miséria extrema no país.



Depois da cerimônia, Dilma foi embora rapidamente, sem dar entrevistas.



Obs.: Dilma nunca lutou pela democracia, como anda mentindo por aí. Ela foi membro do grupo terrorista VAR-Palmares e lutou, sim, pela implantação de uma ditadura nos moldes cubanos. Essa é a única verdade. Tiradentes se rebelou contra o pagamento de 20% de impostos - o tal 'quinto'. Hoje, todos pagam 40% e não reclamam de nada... (F. Maier)





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