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Artigos-->Da República Sindicalista à República Terrorista -- 28/02/2011 - 11:51 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/11879-da-republica-sindicalista-a-republica-terrorista.html








Da República sindicalista à República terrorista





Graça Salgueiro
25 Fevereiro 2011





Artigos - Governo do PT





Dona Dilma finge governar democraticamente, enquanto segue dando continuidade aos projetos revanchistas e de implantação do comunismo do governo anterior do qual é cria e mentora ao mesmo tempo.








Quando a atual presidente do Brasil tomou posse houve muito entusiasmo, até por parte de militares, diante de seu gesto de "quebrar o protocolo" e sair para beijar o pavilhão nacional durante a revista às tropas. Ao contrário dos que creram que aquilo era um "sinal de mudança", me pareceu parte do script para iludir os incautos e conquistar as Forças Armadas, e que a índole daquela criatura não havia mudado, malgrado a recauchutagem cosmética, os sorrisos adocicados e o choro emocionado ao referir-se ao seu passado, do qual reafirmou em discurso não só não se arrepender como se orgulhar.








E como na China comunista, que utilizada dois sistemas (capitalista para o exterior e ditadura comunista férrea internamente), dona Dilma finge governar democraticamente, enquanto segue dando continuidade aos projetos revanchistas e de implantação do comunismo do governo anterior do qual é cria e mentora ao mesmo tempo.





Sua primeira viagem foi à vizinha Argentina, governada por uma desequilibrada de passado terrorista, e lá reuniu-se - a pedido - com o que há de pior na espécie humana: as "Mães da Praça de Maio", comandadas pela terrorista Hebe de Bonafini. Sobre o encontro entre Cristina e Dilma, disse Bonafini: "São duas mulheres revolucionárias que lutaram junto com nossos filhos e chegaram a presidentes".





"Carlotto, Cristina, Dilma e Bonafini: relembrando o passado terrorista"





A imprensa bajuladora dava, já na primeira semana de governo, um índice de aprovação tão irreal quanto a apoteótica eleição que deu o comando do país a uma mulher até então desconhecida da quase totalidade dos brasileiros. Os elogios seguem, ora porque ela é "comedida" em aparições e falas, ora por sua "austeridade" no trato com a coisa pública.





Mas, por baixo dos panos, essa "austeridade" se traduz em corte de mais de 8 bilhões para as Forças Armadas e cargos para os derrotados nas urnas. É o caso de Maria do Rosário, agora ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos. Em entrevista concedida na Argentina durante esta visita, Maria do Rosário prometeu impulsionar o projeto da "Comissão da Verdade" cujo objetivo é, claramente, oficializar a nova história do Brasil contada na versão dos que praticando atos de terrorismo e quiseram implantar na marra um regime comunista em nosso país. Segundo Maria do Rosário, "é mais do que chegada a hora do país prestar esclarecimentos sobre a violação dos direitos humanos ocorridos nesta época", mas nem de longe ocorre a esta arrogante comunista revelar os "justiçamentos" praticados por seus camaradas no mesmo período. Maria do Rosário disse ainda que a Argentina é "um exemplo a emular" - referindo-se ao fim da anistia e perseguição aos que combateram o terrorismo -, e que em relação ao "Plano Condor" Dilma tem um "compromisso especial", porque "é essencial que se esclareçam as circunstâncias do plano terrorista estatal e tornem público as conexões das ditaduras sul-americanas".





No início do mês de fevereiro outro fato insólito pôs nossos militares em situação vexaminosa. O Brasil cedeu dois helicópteros e militares da FAB para fazer o resgate de 5 seqüestrados das FARC. Houve muita indignação na Colômbia porque esta ajuda foi entendida como apoio e cumplicidade com o bando terrorista, uma vez que um dos aviões levando a porta-voz das FARC, Piedad Córdoba, fez um vôo não previsto e cujo destino e passageiros nunca foram revelados. Lá, todo mundo conhece o passado terrorista da presidente brasileira e essa "ajuda" foi absolutamente repudiada, porque por trás do circo midiático estava o desejo inconfessado de reconhecer as "bondades" das FARC e livrá-las do rótulo de terroristas.





E para culminar, o Exército anunciou o cancelamento do patrocínio que oferecia ao "Jornal Inconfidência", através da POUPEX, porque ele não tem medo de denunciar que caminhamos para um governo comunista. Isto é lamentável e vergonhoso, e mais ainda porque, os que assim procederam, não percebem que estão alimentando a própria derrocada final.








Artigo escrito para o jornal Inconfidência, de Minas Gerais.








***








Estadão





Dilma quer Comissão da Verdade neste ano





Mon, 28 Feb 2011 07:40:06 -0300





Maria do Rosário, Jobim e Cardozo vão procurar líderes partidários para aprovar projeto de lei já enviado ao Congresso no primeiro semestre





Jamil Chade - O Estado de S.Paulo





Os ministros Nelson Jobim (Defesa), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) vão procurar líderes partidários no Congresso para articular a criação da Comissão da Verdade e Justiça, para esclarecer mortes, desaparecimentos e torturas durante a ditadura militar, ainda neste semestre.





A mobilização dos ministros começará nas próximas semanas, segundo informou ontem Maria do Rosário, em Genebra. Apesar dessa articulação pela Comissão da Verdade, a ministra afirmou que a presidente Dilma Rousseff não tem planos de propor uma revisão da Lei da Anistia. "Não cabe ao Executivo propor isso. Essa deve ser uma questão da sociedade", disse Maria do Rosário.


Segundo a ministra, a criação da comissão está entre as prioridades do governo. "Vamos ter um diálogo mais direto com os líderes, sobre o significado disso", explicou. Mas insistiu que o Executivo não irá além disso. "Alguns acham que pode ser a porta para buscar a revisão da Lei da Anistia. Mas nós nos movemos dentro do que está no ordenamento jurídico do Brasil", afirmou. "É uma comissão do resgate da memória, do direito de saber o que ocorreu. Não cabe ao Executivo hoje, com os limites que temos, iniciar o debate da anistia. Não é nossa proposta e nem está dentro das nossas possibilidades."





Cronograma. No Congresso, os líderes dos partidos aliados vão tentar a aprovação do projeto de lei que cria a Comissão da Verdade ainda no primeiro semestre deste ano.





O texto em discussão no Legislativo foi enviado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em maio do ano passado e diz que a comissão tem por objetivo "promover a reconciliação nacional" e "o esclarecimento circunstanciado dos casos de torturas, mortes, desaparecimentos forçados, ocultação de cadáveres e sua autoria, ainda que ocorridos no exterior". Na época, houve reação de setores militares, que temeram tratar-se de proposta revanchista.





"O ideal é votarmos a proposta como ela veio do Executivo", disse ontem o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP). "O projeto já foi costurado com os Direitos Humanos, a Defesa e a Justiça", afirmou.





Em janeiro, Maria do Rosário já havia se comprometido a trabalhar pela aprovação do projeto. Ministro da Defesa desde o governo Lula, Jobim travou duros embates com o antecessor da ministra, Paulo Vannuchi. Após a posse de Dilma, reafirmou apoio à criação da comissão.





COLABOROU EUGÊNIA LOPES








Obs.: Eu concordo plenamente que haja uma Comissão da Verdade, para apurar tudo o que ocorreu no Brasil, de 1964 (ano do contragolpe) a 1979 (ano da Lei da Anistia). Com uma ressalva: que sejam apurados, também, todos os atos terroristas dos grupos esquerdistas que infernizaram o Brasil naquele período, não apenas as ações dos agentes de Segurança, que combateram a subversão comunista. Proponho que a primeira pessoa a ser ouvida pela Comissão seja Dilma Rousseff, antiga integrante do grupo terrorista VAR-Palmares. Ela tem muito para contar, o que realmente ela fazia nos "aparelhos" terroristas, que planos de ataques a banco ela ajudou a elaborar, que assaltos a casas d&
39;armas ela planejou, que supermercados seu grupo assaltou, que carros-fortes foram capturados, qual a soma de dinheiro levantada (só o cofre do Adhemar de Barros rendeu 2,5 milhões de dólares), quantas pessoas a VAR-Palmares assassinou friamente.  Dilma e seus comparsas não lutaram pela volta da democracia, como descaradamente alardeiam por aí, já que planejavam transformar o Brasil numa Cuba continental, numa ditadura muito mais cruel do que havia então.  Mesmo que a presidente tenha apenas servido café à companheirada da VAR-Palmares, ela tem, também, as mãos sujas de sangue e ponto final. Afinal, o que Dilma Rousseff realmente fez quando foi integrante daquele grupo criminoso? (F. Maier)





 



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