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Artigos-->Apertando o garrote vil -- 16/02/2011 - 12:03 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
FSP Online de 14Fev.



14/02/2011 - 13h06



http://www1.folha.uol.com.br/poder/875357-fundacao-do-exercito-cancela-anuncio-em-jornal-anti-dilma.shtml



Fundação do Exército cancela anúncio em jornal anti-Dilma



RODRIGO VIZEU

DE SÃO PAULO



RAPHAEL VELEDA

DE BELO HORIZONTE



O Exército anunciou o cancelamento da publicação de peças publicitárias da FHE (Fundação Habitacional do Exército), entidade sob sua supervisão, em um jornal mensal que faz ataques à presidente Dilma Rousseff.

O fim do patrocínio no jornal "Inconfidência", de Belo Horizonte, foi informado após questionamento feito pela Folha.



Coronel da reserva diz que seu jornal fala a `verdade`



Antes da nota do Exército anunciando o cancelamento dos anúncios, a FHE havia argumentado à Folha que anunciava no jornal para atingir seu público alvo militar.



Segundo o coronel de reserva Carlos Miguez, responsável pelo jornal, a FHE publicava os anúncios "há sete ou oito anos". A propaganda aparece na edição do mês passado. A edição de fevereiro ainda não foi finalizada.



Textos do jornal relacionam a eleição de Dilma ao analfabetismo e compilam informações sobre a "vida clandestina" dela durante o regime militar (1964-1985).



O jornal entra nas recentes polêmicas do governo com os militares, expondo a resistência que Dilma sofre em setores das Forças Armadas.



Um texto faz um desagravo ao general José Elito Siqueira, do Gabinete de Segurança Institucional, que disse que os desaparecidos políticos não são motivo nem de vergonha ou vanglória. Outro texto diz que Elito estava certo e que não deveria ter se explicado à presidente.



Há também críticas ao convite ao ex-deputado José Genoino (PT-SP) para uma assessoria especial no Ministério da Defesa.



Os textos são ilustrados por uma charge que mostra Genoino, que participou da Guerrilha do Araguaia, pisando em um homem que sangra. No alto da imagem, presidentes militares como Artur da Costa e Silva(1967-1969) e Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) choram.



Médici é chamado de "o melhor presidente do Brasil em todos os tempos".



Há ainda charges que chamam a presidente de "Dilmocreia". Uma montagem ironiza o slogan anterior do governo: "Brasil, um país de todos os terroristas". O ex-presidente Lula é chamado de "presimente" e PT e PMDB, de "corruptos".



A palavra ditadura aparece quase sempre entre aspas e o número de mortos políticos do período é minimizado: "Em 21 anos, [morreram] menos que nos dois primeiros meses deste ano nas enchentes, rodovias e guerra do narcotráfico".



Ao menos nas últimas quatro edições do "Inconfidência" aparece a propaganda do consórcio nacional Poupex. A Poupex (Associação de Poupança e Empréstimo) é gerida pela FHE e tem convênio de poupança com o Banco do Brasil.



Criada em 1980 com personalidade jurídica de direito privado, a FHE recebia verba da União até 1989, quando passou a se sustentar com recursos próprios. Ela continua, porém, sob supervisão do Exército e tem militares da reserva em sua diretoria.





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O mesmo caso da Urca: usaram o público para retaliar o privado. Sugiro uma campanha para compensar o “Inconfidência” com a perda do patrocínio. Coronel Miguez que diga qual o valor do patrocínio perdido que nós faremos uma “vaquinha” para compensar. A união é que faz a força. Eu sou o primeiro nesta lista. Basta mandar o valor da cota e a conta bancária para depósito. Só assim essa gente vai aprender que a liberdade de expressão é um direito constitucional. E que o público não pode ser usado para retaliar o privado. Péricles



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Concordo com o Péricles. É o caso de nos cotizarmos e cobrir a perda do patrocínio da FHE. Barros





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