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Artigos-->FAO: comer insetos para salvar o planeta... -- 27/01/2011 - 13:30 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Amigos,



Leiam o arquivo .doc que preparei (anexo) e vejam a que ponto o socialismo que impregna a ONU chega com base no falso catastrofismo ambiental.



Depois reflitam se, eventualmente, vocês se submeteriam a essas diretrizes `nutricionais` aqui em nosso país...



Saudações,

&
65279;

Francisco VIANNA





FAO PROMOVE COMER INSETOS NAUSEABUNDOS PARA "SALVAR O PLANETA"



Escorpiões na China



O professor Arnold van Huis, da Universidade Wageningen, Holanda, e seu colega Dennis Oonincx, promovem a idéia de que comer insetos pode salvar o planeta da fome, no contexto de um plano promovido pela FAO.



Quiche de minhoca ou larva de besouro, rolinho primavera de grilo e outros pratos feitos com insetos (nauseabundos para a imensa maioria das pessoas) estão no cerne de uma “dieta saudável, barata, e ecológica”, cujo estudo foi encomendado pelo órgão da ONU contra a fome.

Para o ativista holandês, uma das grandes vantagens dessa subalimentação é que tal dieta “ajuda a reduzir o aquecimento global”, como noticiou o “El Mercurio”, de Santiago de Chile. Desde já, está fórmula talismânica, pelo menos, já garantiu a notoriedade midiática ao promotor dessa idéia estapafúrdia.



O professor de ‘entomologia tropical’ assim somou-se à cruzada para “mudar os hábitos tradicionais de alimentação e introduzir os insetos na dieta ocidental”, banidos após séculos de civilização.



Para van Huis, esses insetos seriam por excelência um alimento “verde” que solucionaria a “crise” alimentar no mundo (a pretensa diminuição dos recursos naturais), e a cada vez mais refutada ‘mudança climática’.





Comer insetos para evitar a "mudança climática"?



Van Huis não está só. Junto com uma equipe, ele voltou à carga contra a agropecuária, ao comparar as ‘emissões de gases-estufa’ por parte do gado e dos insetos. Os resultados, a priori previstos, acabaram resultando que, criar insetos gera dez vezes menos “gases causadores do aquecimento global”. A crítica volta-se não apenas contra os bovinos, mas também os porcinos e as aves.



A equipe defende uma evidência: “é mais fácil e barato criar insetos. Aliás, é só ver quando chega uma praga”. Na procura de qualquer argumento, o estudo destaca que os insetos consomem menos água &
8210; para a “religião verde”, a água doce está em perigo de acabar &
8210; do que os quadrúpedes e os galináceos.





A repugnância é profunda, até na sessão de apresentação



O holandês promove a escola de gastronomia “Rijn IJssel”, que elabora receitas para engolir com boa aparência preparados gostosos de minhocas, grilos e escaravelhos.



Em conferência pública, na Universidade de Wageningen, ele defendeu diante do auditório que essa é a “única medida necessária para salvar a selva, melhorar a qualidade da dieta (e a saúde), reduzir as emissões de CO2 e gastar menos dinheiro em alimentação, ou seja, simplesmente a de comer insetos”.



A FAO, organização da ONU para lutar contra a fome, se diz preocupada com o “aquecimento global” e o “aumento da área dedicada à criação de gado (na América latina, claro!) e se propôs a trabalhar para reduzir o consumo de carne mundial.



Para tal, promoveu, na Tailândia em 2009, um encontro nesse sentido e o professor van Huis é, nada mais e nada menos, que o relator de um dos projetos combinados naquela ocasião: ‘comer insetos’, revelou o tablóide londrino “The Guardian”.



Van Huis reproduz a vulgata da “religião verde” e conclui o dogma bem conhecido, segundo o qual a “Terra não poderá mais alimentar os homens se estes continuam a ter filhos e a consumir nos níveis atuais”.





Se alguém oferecer este arroz a um sem-teto pode ter problemas na Justiça



Historicamente o consumo de insetos é característico de povos e tribos degradadas pela fome. Em certos contextos, tem uma conotação supersticiosa, ligada a crenças primitivas sobre poderes mágicos ou divinos de animais até venenosos e danosos, como escorpiões e cobras.



Em países nos quais a implantação rápida da utopia socialista gerou, como de praxe nesses casos, espantosas ondas de fome, a ingestão de animais repugnantes significou a salvação para os desesperados. Em alguma proporção, esses hábitos alimentares repulsivos ainda perduram em países como a China, a Tailândia, o Vietnam, ou o Camboja, junto a superstições pagãs antiquíssimas, como parte de suas ‘culturas’.



A proposta da FAO é reveladora do objetivo socialista que existe na base do falso ambientalismo catastrofista: o de degradar os povos civilizados e precipitá-los nos horrores do primitivismo tribalista e do socialismo, qualquer que seja a indumentária ideológica com a qual venha revestido (comunismo, nazismo, fascismo, maoísmo, etc.).





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