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Artigos-->Comentário semanal do coronel Gelio Fregapani -- 19/01/2011 - 12:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Comentário nº 86 – 20 de janeiro de 2011



Assuntos: Meio Ambiente: Queda do dólar e “Atando as mãos”



Embrapa e Ibama



A Embrapa, monitorando por satélite, revela a disponibilidade de terras para o cultivo de alimentos, infra-instrutora e crescimento de cidades Os resultados revelam o divorcio entre o ambientalismo e a realidade. Pela Lei, 71% do território está destinado preservação ambiental, indígenas e quilombolas, mas, como na realidade mais de 50% do território já está ocupado, o Brasil precisaria tomar a Argentina para satisfazer a imbecil legislação. A prosseguir o atual desencontro da legislação territorial com a realidade no confronto entre as demandas ambientais e as econômicas, todos perderão. Perde-se também a perspectiva de desenvolvimento.”



“O impasse entre legalidade e a realidade agravar-se-ia face as demandas por mais terras por parte de ambientalistas/indigenistas se não fosse a reação, capitaneada pelo dep. Aldo Rebelo, que merece nosso apoio independentemente do partido a que pertença.



Necessidade de nova moeda mundial?



Com a desvalorização excessiva do dólar, o Brasil foi o país onde as importações mais cresceram no mundo em 2010 e a desindustrialização passou de preocupante a alarmante. Em resposta, o governo adotou algumas barreiras contra as importações em poucos setores, além de incentivar a produção local com regras de licitação pública favorecendo empresas nacionais



O embaixador dos Estados Unidos na Organização Mundial do Comércio fez dura crítica sobre as nossas (tímidas) medidas protecionistas e alertou que o governo de Dilma terá de promover uma “mudança de atitude” se quiser fechar acordos comerciais. Segundo ele, as barreiras estabelecidas pelo Brasil são como enfiar “um pau nos olhos dos parceiros comerciais”. Reconhecido o vício da queda do dólar, cogita-se, para trazer alguma ordem, de se criar um valor padrão de referencia, baseado numa “cesta” das principais moedas.



Há uma ligação entre a criação de nova moeda mundial e a busca de saída para a inevitável desvalorização do dólar. A Rússia e China propõem uma “cesta para a substituição do dólar como moeda mundial, e os EUA adiam a medida somente enquanto seus dólares ainda forem aceitos.



A China e outros países que amealharam dólares tornam-se, por necessidade, cúmplices dos EUA na tentativa de salvar algum valor de suas reservas em dólar. Daí a proposta para dar vida a “cesta de moedas”, uma espécie de dólar disfarçado, com algum contrapeso em euros, libras e ienes. Todo o mundo sabe que o dólar não tem salvação.



A campanha por uma moeda mundial visa conservar o que for possível em proveito próprio. Antes advogavam que o dólar e o euro substituíssem as moedas nacionais. Claro que ambos continuariam sendo emitidos pelos EUA e pela União Européia, danando-se, pois, os que descartassem suas moedas nacionais. A proposta seria: “a fim de globalizar-se com segurança, os países devem abandonar o nacionalismo e abolir moedas indesejadas, fonte de muito da instabilidade atual.” Os porta-vozes falseavam, pois a instabilidade, ou melhor o colapso foi gerado pelos mesmos que promovem a moeda global da mesma forma que promoviam a aceitação geral do dólar, emitido a vontade e sem controle a ponto de não poder ser honrado. Uma moeda mundial, seja ela emitida por um país privilegiado, seja por uma organização internacional é um instrumento para manter o poder global. É melhor que os países transacionem em suas próprias moedas, por meio de créditos recíprocos e acertos periódicos dos saldos com metais preciosos.



A suicida política do Banco Central levou o nosso País à posição de 3º maior aplicador mundial em títulos do Tesouro dos EUA, acumulando US$ 133,5 bilhões até janeiro deste ano. Mais que isso só China (US$ 739,6 bilhões), Japão (US$ 634,6 bilhões) e dois conjuntos de países, (exportadores de petróleo e paraísos fiscais do Caribe).



Assim, financiamos parte do déficit dos EUA e incorremos em brutal prejuízo, ao juntar títulos em moeda destinada a espatifar-se, de um país que não vai honrar-lhe o valor e que não está sujeito a pressões de credores, dado seu poder militar.





Atando as mãos



O ministro das Minas e Energia, reclamou (de novo) contra os atrasos de grandes obras públicas, causadas pela demora do licenciamento ambiental. No caso de Belo Monte ele está certo. Se a autorização não sair até fevereiro, a hidrelétrica pode atrasar em até um ano. Dizendo que a ministra do Meio Ambiente resolverá os problemas com urgência, errou feio. Tudo indica que ela é monitorada pelas ONGs internacionais que mandam na Amazônia, decide ideologicamente e só forçada resolverá as questões com a urgência necessária.



Além da obra da hidrelétrica, outras, de grande importância para a infraestrutura do país enfrentam problemas por pressão ambientalista. Rodovias, ferrovias e hidrovias não saem do papel. A conclusão da BR 319, ligando Porto Velho a Manaus por terra, que o presidente Lula chegou a anunciar como uma das granes realizações do seu governo, empacou nas ONGs e nos ambientalistas. Encontra-se com as obras paralisadas e um batalhão de Engenharia do Exército no local, há meses aguardando “licença” para consertá-la. O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, já demonstrou que não entregará os pontos e garante que a obra sai. Esperemos.





Atando as mãos mesmo onde não se esperava.



Recebo constantes denuncias de que o DFPC do Exército tem retardado burocraticamente o desenvolvimento e a produção do nosso material bélico brasileiro. Se isto for verdadeiro, deve ser sem o conhecimento dos chefes superiores ou então um cumprimento idiota de leis arcaicas, feitas para nos manter inermes. Esperarei mais um pouco para transcrever o que tenho recebido.



No mesmo caminho vão as normas de engajamento em relação á bandidagem: Não pode atirar quando estiver fugindo ou quando não parar; não pode prender suspeitos. O usuário de drogas (o financiador do crime organizado) não mais é criminoso pela lei, e breve também o pequeno traficante não o será.



Tudo indica que nos querem dominados, pelos bandidos de fora e de dentro!





Tragédia na região serrana do RJ



Foi publicado que a presidente passou, com grosseria, um pito no governador do Rio por mau uso das verbas na tragédia. Certamente ele mereceu. No meio de tanta corrupção governamental, algo me deixa orgulhoso do nosso povo. Vi relatos de gente que espera horas na fila para doar sangue. Chega auxílio de todo o País. Nosso povo é bom. Os maus políticos é que estragam.



Que Deus guarde a todos vocês



Gelio Fregapani



PS: nas próximas duas semanas estarei em viagem e terei dificuldade de acesso a internet







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