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Artigos-->A diferença de pensar e agir -- 12/01/2011 - 16:23 (José Ricardo Camargo Xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


                                Diferenças do pensar e agir



 



Por Dr. José Ricardo Camargo Xavier







Cada qual tem seu mundo único e palpável, dentro de certas limitações impostas por nós mesmos e as permitidas que nos fazem ser, sentir e agir.



Nascemos únicos e sozinhos, mas com os cuidados de nossos Pais, ora Pai, ora Mãe, ora e geralmente os dois.

Em suporte da vida iminente e recente o Pai é que dá todas as condições á mãe para que ela possa agir em conformidade e tranqüilidade para se-la como tanto se propala e algumas vezes idolatrada é.



Mas como esquecer daquele que sustenta as condições desses fatos acontecerem?

Seria uma Mãe uma oportunista da situação proporcionada pelo Pai para ser e assumir um papel de vítima inerente pelo fato de ser, biologicamente, apenas a portadora da perpetuação da espécie?

Com raras exceções é assim que os fatos se compilam.

Mas felizmente há Mãe/Mulher que sabe reconhecer seu verdadeiro papel e por conseguinte reconhecer plenamente o indispensável papel do Pai.



Por ocasiões vemos que a manipulação da mulher, de forma geral, é para ser uma vítima com desmaios, gritos, desesperos impensados, ações desmedidas para não sair do papel de esteio da família, alegando que sem ela a família não existiria.



Ale,m de ser uma deslavada mentira, falseando e afronta as verdades da natureza humana.



Algumas mulheres conseguem sustentar suas famílias de forma heróica, em sua essência quando o genitor não tem ou perdeu seu emprego, passando a vez, não sem dever e obrigação, à mulher como fonte de renda e sustento da família.



O que se observa, via de regra, é que quando essa situação acontece, o fato da participação real da mulher no sustento e manutenção do lar, eleva a uma categoria de quer mandar e desmandar em tudo e em todos, muitas vezes desmerecendo e humilhando seu marido, onde tudo começou com juras de Amor eterno, enquanto ele podia trazer o sustento para o lar, mas a partir desse momento em que é ela que trás o sustento, há o esquecimento proposital, pois não há mais àqueles sentimentos que era tão dito e demonstrado antes do “casamento”.



Toda família começa com as juras de sentimentos que não se sustentam ao longo do tempo, por conveniência ou verdadeiro, mas não se sustentam, pois um relacionamento perdura enquanto a mulher quer e não quando ambos desejam.



Há citações de relacionamentos interessantes que quando citados defronte a qualquer mulher, genericamente falando, elas se sentem ofendidas pelas verdades ditas seja da forma que for: brincadeiras entre homens, entre mulheres, piadas em encontros de família e muitos outros eventos.

Passando aquele momento há uma “bronca” e até ameaças de separação, de fato outras já existentes do fato, esperando apenas a oportunidade para uma traição ou afastamento daquele que juraram “AMAR por toda minha vida”, qual sabemos todos os razoavelmente inteligentes, é uma grande farsa feminina.



A oposição dos gêneros sexuais é uma grande batalha silenciosa, abastada e protegida por leis que são feitas por homens manipulados por mulheres, como se “um encosto” espiritual fossem.



Mas há mulheres maravilhosas em suas atitudes, ações, pensamentos, deleites na alcovas, como Mães incautas, entre outras virtudes, mas infelizmente nos dias atuais essa mulher é tão rara quanto achar barras de ouro em um banco de Praça, que por sinal é um lugar que pouco é utilizado em suas finalidades projetadas, mas há mulheres que sabem ser mulheres.



Não afronto as vontades femininas, mas me acautelo delas, sempre, a começar por minha genitora que nem sempre foi mandona, mas obediente aos seus princípios de mulher feminina, mas não dou chance para qualquer investida de manipulação, apenas de respeito a individualidade.



No tocante as individualidades, as mulheres, infelizmente, querem anulá-la ou manipulá-la de forma plena e inconseqüente, baseado em seus temores de perdas, fracassos provocados, devaneios de inconstância permanente, alterações cíclicas hormonais e permanentes, por que desejam que assim o sejam ou por razões clínicas, mas sempre o fazem de forma ora sutis ora afrontoso e ameaçadora.



Quem não chegou em casa e levou uma bronca de sua Mãe sem antes ter a chance de explicar os motivos? E elas querem saber dos motivos? Não, definitivamente, Não.

E o motivo é simples: se o fizerem perdem a oportunidade de manipular e de se fazerem de vitimadas por uma razão que a maioria delas nem sabe qual é, nem querem saber, pois demonstrariam suas fraquezas, que em outros tempos era motivo de mais atenção por parte de quem perto estavam delas.



A mulher dessa geração perde a oportunidade de ser feminina e saber manipular sem demonstrar que isso está ocorrendo e sempre ocorreu!



A mulher compete com deslealdade quando está no comando, deleitando-se do poder aparente para massacrar quem jurou Amar e iniciar uma família.



Outras vezes apenas para fazer caixa de sobrevivência temporária, mas sempre manipulando.



Uma observação simples do comportamento feminino, que geralmente elas tentam impedir de todas as formas que ocorra se conclui que sem essa manipulação, elas que não se entendem a si, e querem fazer-se entendidas de tudo e todos, perderiam sua formosura (palavra antiga, mas eficiente nesse caso), os interesses sobre elas cairiam em segundo plano e as motivações clareariam e se desnudariam.



Esquece de propósito a mulher que em nível de sentimentos e relacionamentos, ninguém manda, mas os dois obedecem.

Mas são elas que querem ser obedecidas, sempre.



Lembremos da Biologia que nos ensina que o papel feminino de qualquer espécie é apenas para reprodução e perpetuação da espécie.

Nós humanos, com a interferência feminina = (Lê-se mulher), ser pensante e inteligente, mas manipulador e egoísta por natureza, refere os laços com afetividade e juras que nunca são cumpridas, tendo apenas interesse em mantê-las “vivas” enquanto lhes forem úteis, mas demonstradas de forma obscura, até para elas mesmas, porque elas não sabem nem de si mesmas, afloram a falta de interesse quando os seus objetivos são alcançados.



Mulher, enquanto fêmea, é um ser esplêndido e interessante para manter os machos ativos e produtivos para fins aparentemente mútuos.



Peça a uma mulher para assumir o papel masculino por certo tempo e verás quem realmente é a mulher que está de seu lado.



Via de regra, a mulher tenta nublar o céu, escondendo as estrelas do firmamento, mas isso não impede que as estrelas continuem a brilhar, mas em definição simples, é essa a posição que querem mostrar: sem elas nada acontece, pois querem sempre ser as estrelas que buscam brilhos por reflexo indireto, infelizmente.



Poderiam brilhar muito e com sua Luz iluminar muitos caminhos em suas famílias, mas o caminho do meio é mais fácil e comum entre elas.

Quanto engano, e quanta beleza se perdem de um ser tão delicado e generoso, quando deve ser para seus momentos, e poderia ser em sua constância, bastaria elas quererem e desejarem.



Gosto e muito de mulheres, e me considero uma “ILHA”, pois sou cercado de mulheres por todos os lados: filhas, neta, amigas, companheiras, mas sinto bem sentimentos de inconstância permanente com focos direcionados para fins narcisistas apenas.



Buscamos a felicidade?

Onde ela está?

É palpável?

Pode ser dominada?



São algumas das perguntas que vejo mulheres se fazendo e fazendo aleatoriamente.



Querem ser felizes juntas com seus eleitos, sem esquecer os amores antigos que levam para a cama e alcovas sempre, mas jamais admitem ou admitiriam isso.

Querem ser felizes com muitos ao mesmo tempo, sem querer saber que basta serem felizes em primeiro lugar com elas próprias e saberem demonstrarem esse sentimento de forma educada – pouco visto e percebido hoje, salvo se houver interesse em jogo, gentil e maternal, uso exclusivo e permanente delas.



E os filhos?

Algumas vezes servem apenas para demonstrarem às outras que são férteis e que não ficaram para Titias, infelizmente.

Fato esse ainda permanece, basta observar, e não precisa ser muito inteligente para saber observar.



E o companheiro ou esposo?

A verdade?

Servem para provir a status quo delas e da cria, apenas isso!



Raras são as que verdadeiramente ajudam e partilham seus deveres de esposa, Mãe e trabalhadoras.



Os homens fazem esse papel há milhares de anos e pouco se fala sobre ISS.



Por que estão relegados a essa condição?



MANIPULAÇÃO DAS MULHERES, aceitas por nós homens porque a amamos, de nossa forma possível e permitida por elas, mas a amamos.



Há um “ditado” que diz mais ou menos o seguinte: “mulher gosta mesmo é de cartão de crédito....”



Percebo que muitas mulheres comprometidas, casadas, enroladas (porque é conveniente à elas essa condição), amantes, namorando, que preferem passear em Shoppings, nos centros comerciais, academias, reuniões com amigas, entre outras atividades sociais que devem ser sabidas, pois outras de alcova não podem ser suscitadas de forma alguma, e SÃO ATIVIDADES PROPORCIONADAS POR SEUS HOMENS, e isso elas não abrem mão de nenhuma forma, a ficarem com eles, seus homens, dedicando a mesma atenção, carinho, Amor, da época que começaram o relacionamento, pois elas se cansam muito rápidas dos seus desejos e objetivos para com seus homens, machos, amantes ou qualquer denominação que elas querem e podem dar.



Passei por isso inúmeras vezes e sei muito bem do que trato.



Não por ser o usual.

Sempre fui atencioso às necessidades plenas delas, carinhoso, fiel, sexualmente ativo com todas as variantes sabidas: Kama Sutra, vídeos, invencionices inimagináveis...



E nada disso serviu ou serve.

Elas se cansam de qualquer coisa muito rápido e fácil!

Por quê?



Infelizmente as mulheres não sabem viver junto com homens e nem sem eles, e a recíproca é verdadeira.



Adequar ambos depende de retornar a natureza simples de cada qual, com o simplicidade de apenas sermos humanos e não máquinas de consumo de sentimentos alheios, isso para ambos que se permitem receber essa condição quanto para quem o faz permanentemente.





José Ricardo

12/01/2011

 


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