Prezados amigos, companheiros de caserna e clientes, BOM DIA!
Repassando para seus conhecimentos e próprias conclusões.
Respeitosamente.
Tenente Vargas - SELVA!
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: José Vargas Jiménez
Data: 6 de novembro de 2010 11:56
Assunto: Resposta e resumo do livro BACABA II
Para: Ten Cel Torres
Prezado superior Ten Cel Torres, bom dia!
Concordo com todo o seu comentário e do Dr. Luiz Roberto Mendes Gonçales, eu já li o livro na época que o lançaram e fiz por mensagens (email) muitos comentários contra tudo o que disseram.
Aliás Ten Cel Torres, o que me motivou a escrever o meu livro Bacaba - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia foi:
- as mentiras deslavadas deles;
- o silêncio de nossos chefes das FFAA, com algumas exceções,
- as reportágens dos jornalistas e comentários, todos contra nós,
- os Ministros e outros políticos que estavam (estão) no poder e até agora, apesar do Superior Tribunal de Justiça manter a Lei da Anistía, eles queriam e querem acabar com ela.
Eu não ía escrever o segundo livro BACABA II, no entanto também tudo isto que está acontecendo me motivou novamente a narrar:
- Toda a Guerrilha do Araguaia (Resumo), com provas, como fiz no meu primeiro livro,
- Repercusão de meu primeiro livro, quando me levaram a convite três vezes ao Congresso Nacional,(Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, Comissão de Direitos Humanos e Comissão Especial da Anistia), achando que iríam me usar (o que não aconteceu) e uma vez a Bacaba (Marabá-PA) pelo Ministério da Defesa, (os jornalistas só divulgam o que interessa a eles), se eu não tivesse gravado a última Audiência Pública na Comissão Especial da Anistia, a qual eu divulguei na Internet e remeti ao Serviço de Inteligência do Exército,eu estaria "ferrado"
- Homenagear o Cabo Rosa, primeiro HERÓI militar assassinado pelos terroristas/comunistas das Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA), do Partido Comunista do Brasil (PC do B),
- Divulgar os dossiês dos terroristas/comunistas, Tarso Genro, Paulo Vannutti, Carlos Minc, Dilma Roussef, Franklin Martins, José Dirceu, Jenoíno e outros, os quais levei ao Congresso Nacional e entreguei nas mãos do Presidente da Comissão de Dirteitos Humanos,
- Divulgar a relação de todos os brasileiros e estrangeiros que os terroristas/comunistas assasinaram no regime militar, pois eles só divulgam os que nós matamos em combate,
- E um resumo da Revolução de 1964, onde o povo brasileiro foi que pediu as Forças Armadas para que assumissem o Govêrno, conforme consta nos Jornais daquela época (O Globo, O Cruzeiro, etc), e
- Comentários sobre o meu primeiro livro, a favor e contra, de alguns amigos/colegas/clientes que o adquiriram.
Já fui procurado aqui em Campo Grande-MS.por um elemento da esquerda que me disse: "antes de você lançar o seu livro BACABA II, me dê para que eu envie aos que estão poder (meus chefes e amigos) e você verá que vão lhe oferecer muito dinheiro para que não o lance. Você quer?"
Eu lhe respondi: Eu sou idealista, necessito de dinheiro, porém jamais aceitarei essa oferta, o povo brasileiro precisa saber da verdade não das mentiras que eles divulgam, tentando mudar a História do Brasil , dizendo que lutaram contra nós militares para impôr a Democracia, eles sim, queriam impôr o COMUNISMO no Brasil.
Mais uma vez obrigado pelo seu comentário elogioso.
Respeitosamente.
Tenente Vargas - SELVA!
Em 5 de novembro de 2010 23:55,
Do TC torres - Escreveu:
Caro Ten Jimenez
Li seus E-mails pelo @ctex.eb.br e creio q. as coisas ficarão feias para nós (começaram a ficar desde FHC). Acredito que o anexo q. estou
enviando para ti (se não for surpresa) o deixará de cabelos em pé.
Inclusive, esse livro da "verdade" (está mais para CALÚNIA) faz apologia aos guerrilheiros (vc sabe bem da história deles!!!). Esse livro foi
editado e publicado por 4 ex-guerrilheiros e pelo nosso "General Genérico" (Min Defesa), sem perguntar o q. achava o outro lado. O Exmo
Sr Dep. Fed Jair Bolsonaro condenou muito bem esse livro (bato palmas para ele!!). Gostaria de saber de um militar experiente como vc a sua
apreciação e quais as "pegadinhas" (mentiras) que esse livro está pregando na gente. Não sei se vc já leu sobre Antônio Gramsi (pode
procurar no wikipedia ou no google), mas, com certeza, o seu método já vem sendo aplicado aqui no Brasil, sem a gente ter percebido
oportunamente (começou com FHC). Eles estão minando as "casamatas" da sociedade (guerra de posição), em uma ação de "consenso" com a
população. Com isso, eles vão introduzindo a sua doutrina e enfraquecendo os seus inimigos (no caso nós). No manual do comunista (devo enviar para vc ainda) uma das lições q. eles ensinam é a arte da mentira (mentir a todo o custo). Eles atuam no psicossocial, manipulando as mentes das pessoas menos afortunadas e, quero te deixar uma "pulga", ou melhor, a maior quantidade possível de "pulgas" por metro cúbico
atrás da orelha: Por que nos países mais desenvolvidos como os EUA, França, Alemanha, Japão e outros (poderiam ter usado a urna eletrônica na nossa frente, pois são bem mais avançados tecnológicamente que o Brasil) não utilizam a urna eletrônica. E por que somente o Brasil é pioneiro e único nesse sistema de eleição ???? (BOOA PERGUNTA!!!!). e por que a Dilma estava tão confiante q. seria eleita, apesar dos montes de bobagens que falara durante os debates??? E por que as estatísticas
do TSE e do IBOPE cravaram (DIGO, CRAVARAM, DEU EXATAMENTE) 100% de acerto com o q. fora apurado (Um processo probabilístico nunca dá 100%
de acerto em relação ao processo determinístico)??? Respostas:
1- Urna eletrônica: No papel, é fácil para qq pessoa com um mínimo de conhecimentos auditar as apurações das urnas. No processo eletrônico, é
umprograma de computador q. faz isso. Até para um expert em computação, levaria um bom tempo para analisar milhares de linhas de código que faz funcionar o programa de votação. Segundo, a empresa poderia introduzir um vírus encomendado pelo PT para que "ajuste" os resultados de cada
urna para uma distribuição desejada. Assim seria:
Realidade:
Serra: 53,9%
Dilma: 46,1%
Soma: 100,0%
O vírus ajusta para:
Serra: 43,9%
Dilma: 56,1%
Soma: 100,0%
E se autodestruiria após a finalização da urna, por volta das 17.00h, sem deixar qq resíduo do vírus, somente ficando as consequencias, e tudo
isso sem deixar pistas ou suspeitas. Bem engenhoso, não acha???
2- Quanto às estatísticas: Apesar do processo de coleta de dados não ser confiável. Eles entrevistam sempre, por exemplo, 14 pessoas em cada cidade, sem levar em conta o nr de habitantes em cada cidade. Isso é
totalmente contrário ao método de amostragem, pois as amostras de pessoas devem ser proporcionais ao nr de habitantes de cada cidade, e escolhidos aleatóriamente, e não em regiões concentradas. Isso evita resultados tendênciosos. Mas isso não é o mais importante. O importante é que a Resposta 1 (da urna) responde muito bem essa pergunta.
Em conclusão, acredito q. houve "marmelada" nessa eleição, bem como as outras anteriores. Tanto é q. depois q. fora operacionalizada essa urna, só tem entrado "vermelhos" como Presidente (FHC, LULA e agora o "Chuck, o Brinquedo Assassino" (Dilma)).
Agora, voltando ao Livro da "verdade" (não serve nem para papel higiênico), por causa dele o Gen Ex Santa Rosa foi exonerado a pedido do
"General Genérico". E isso somente porque ele falou a verdade. Logo abaixo segue um extrato de um Blog q. fala sobre o assunto
31 de Agosto de 2007 às 13h 56m · Ricardo · Arquivado sob Geral
A condenação oficial da repressão durante a ditadura revolta o exército
Bernardo Gutiérrez
No Rio de Janeiro
Mal-estar, indignação e até raiva. O lvro “Direito à Memória e à
Verdade”, uma contundente condenação oficial do governo brasileiro à ditadura, provocou irritação no exército. O livro, que foi apresentado pelo próprio presidente Lula em Salvador, foi recebido pelos militares
como uma provocação. As forças armadas chegaram a acusar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ser partidarista e de ter financiado um
documento elaborado por “criminosos políticos”.
O governo Lula argumenta que o livro é fruto de 11 anos de trabalho da Secretaria de Direitos Humanos e da Comissão Especial de Mortos e
Desaparecidos Políticos, constituída em 1995 para elucidar as mortes e desaparecimentos ocorridos entre 1961 e 1988. “Direito à Memória e à Verdade”, aplaudido por partidos de esquerda, pela sociedade civil e por diversas instituições e ONGs, inclui um minucioso estudo sobre 339 mortos e desaparecidos registrados pela comissão. Além disso, lembra os
136 nomes de vítimas que o governo Fernando Henrique Cardoso já reconheceu na lei 9.140 de 1995. O livro, segundo o próprio governo
Lula, é o maior esforço desde a instauração da democracia para se restaurar a memória histórica.
O atual ministro da Defesa, Nelson Jobim, acompanhou Lula na apresentação do livro. No entanto, nenhum comandante do exército estava
presente. O desencontro foi tal que o comandante-em-chefe do exército, general Enzo Martins, afirmou que não enviaria representante ao ato de
lançamento do livro. Os militares afirmam que o texto é partidarista e que não se ajusta à realidade, entre outras coisas porque Paulo
Vannuchi, secretário de Direitos Humanos da Presidência, foi militante da Aliança Libertadora Nacional (ALN), a principal organização da luta armada contra o regime militar no final da década de 70.
Vannuchi defende que as famílias das pessoas torturadas que mais tarde se suicidaram também recebam indenizações. Os militares, por sua vez,
acusam os autores do documento de ter um objetivo: “Aumentar ainda mais a indústria da indenização de criminosos políticos”.
Delfim Netto, que ocupou vários ministérios durante a ditadura, afirmou que “há certas dúvidas de que seja verdade o que é publicado nele”. Em troca, Frei Betto, conhecido opositor à ditadura e ex-aliado de Lula, afirmou no jornal “Folha de S. Paulo” que “a memória histórica brasileira sofreu tentativas de apagamento” e que o livro não é “um ato de
vingança, mas de justiça”.
Para Cecília Coimbra, presidente do grupo Tortura Nunca Mais, o texto “é apenas um pequeno passo para o esclarecimento do que ocorreu durante o regime militar”. Sua organização luta há anos sem sucesso pela abertura total dos arquivos militares. Essa abertura provocou uma das grandes polêmicas do país e, apesar do clamor popular e internacional, as
iniciativas nesse sentido se chocaram com os militares. O governo do Rio Grande do Sul foi o único que abriu seus arquivos e inclusive realizou uma exposição sobre a repressão política em Porto Alegre.