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Artigos-->Campanha política, por Cesar Maia -- 19/08/2010 - 09:41 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ex-Blog do Cesar Maia



19 de agosto de 2010



OS CANDIDATOS A PRESIDENTE NO BRASIL PREFEREM DESPOLITIZAR A CAMPANHA!



Trechos da entrevista de Marco Aurélio Prado, doutor em psicologia social pela PUC-SP, membro do Núcleo de Psicologia Política da UFMG e atual presidente da Associação Brasileira de Psicologia Política, no caderno Aliás do Estado de SP (15).



1. Há uma tentativa de formar opinião pública e, para isso, os candidatos ensejam uma posição neutra. O debate eleitoral no Brasil é pobre. Em outros países encontramos posições mais definidas. Os candidatos evitam marcar posição para não perder o apoio da opinião pública.



2. (A falta de debate em relação a esses temas empobrece o processo eleitoral?) Com certeza. Mas a eleição tem sido assim, com pouquíssimos instrumentos de conscientização política. Sendo o voto uma forma de expressão de direito de cidadão, é curioso que o processo eleitoral esteja tão despolitizado. Veja a forma de construção das alianças. A candidata do governo, por exemplo, é de um partido que fez coligações que vão fortalecer o PMDB em muitos Estados. Conforme essas alianças vão sendo feitas por interesses que não passam por um projeto político, a eleição tende a ser menos esclarecedora para a população. Aí é óbvio que os discursos não dizem nada. A sociedade é pluralista. Seria muito bom que a política expressasse isso.



3. O ideal do debate político é que antagonismos possam aparecer. A política é uma esfera de pensamentos da diferença. É um lugar de estratégia e de conflito. A gente não vê isso hoje no Brasil. Vozes dissonantes aparecem pouco. A eleição vira esse neutralismo, esse grande acordo de relações partidárias. E a gente não sabe como essas rodadas de negociações aconteceram. O tema mais escamoteado é o das alianças. Se houvesse um espaço mais democrático, poderíamos discutir o que isso significa para o futuro. O mundo da política institucional não pode ter partidos fracos. É preciso ter partidos fortes com discursos políticos bem sustentados. Estamos vivendo um momento no mínimo curioso, se não perigoso.



4. (O PT ajudou a despolitizar o debate?) Sim, mas é um fenômeno que não ocorre somente no Brasil. Em outros países, partidos de centro-esquerda ou esquerda, ao assumirem o governo, construíram certa despolitização das sociedades. Um elemento muito forte no País foi o tipo de relação que o governo estabeleceu com os movimentos sociais. Muitos movimentos sociais, que sempre tiveram lideranças importantes para a democratização, entraram para a máquina de governo. Há movimentos burocratizados pela lógica do Estado.



* * *



PROGRAMAS ELEITORAIS NA TV, ONTEM!



1. Este Ex-Blog pede desculpas, mas daqui para frente, só eventualmente comentará os programas na TV. A agenda não permite. Este será um dos poucos.



2. Cabral usou a fórmula de sempre: um programa para cima, com realizações. E sua proximidade com Lula (que pede voto para Cabral). O uso do tema saúde pareceu excessivo, pois os fatos desmentem e o eleitor vai desconfiar. Os testemunhais muito pousados não ajudaram.



3. Gabeira fez um excelente programa, mudando o estilo de 2008. Usou maquiagem, falou para a câmera, fez as críticas ao governo Cabral, puxou um bom mote para ser repetido nas ruas (com Gabeira a história vai ser outra) e sapateou em cima do tema saúde. Seus testemunhais tiveram uma espontaneidade muito melhor que os do Cabral.



4. E Peregrino foi muito bem, afirmando sua origem brizolista e sua lealdade e reconhecimento a Garotinho e Rosinha.



* * *



PROGRAMA ELEITORAL DE ONTEM DE SENADOR -CESAR MAIA- 251!



2 minutos e 25 segundos. Assista.



http://www.cesarmaia.com.br/2010/08/programa-de-tv-1-cesar-maia-senador-251/



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PESQUISA PARA SENADOR: QUE METODOLOGIA USAR?



1. Neste ano teremos eleições para Senador com duas vagas. Ou seja, o eleitor votará duas vezes para senador: digita um número e depois digita outro. Se digitar o mesmo número duas vezes, valerá um voto para seu candidato e não dois.



2. Mas a questão básica é saber como se pesquisa nesses casos em que se vota duas vezes? Lembre-se que isso só ocorre para Senador. Para Presidente, Governador, Deputado Federal e Deputado Estadual, se vota uma vez só.



3. Os Institutos devem pesquisar apresentando o disco com a lista de candidatos e pedindo que o eleitor marque o primeiro voto e depois outro disco pedindo que o eleitor marque o segundo voto? Ou apresentar um disco só e pedir que marque dois nomes de uma vez?



4. O resultado, aplicando um método e outro método, não é o mesmo. A diferença não é tão grande. O que tem ocorrido, na segunda hipótese, é o aumento dos votos brancos, nulos e dos que não respondem.



5. Seria importante que as escolas de estatística e os institutos de pesquisa definissem um método só para dois votos ao Senado.



* * *



DILMA ABRE O JOGO: REFORMA POLÍTICA POR CONSTITUINTE É CHAVISMO!



1. (debate UOL/FSP, 18) Dilma Rousseff (PT) disse que uma assembleia constituinte exclusiva seria uma forma de ter um conjunto de pessoas escolhidas "para legislar sobre uma questão tão relevante quanto essa", com a possibilidade da criação de leis específicas, como foi feito com a que determina o respeito à fidelidade partidária. "Seria importante um processo democrático de discussão", disse a candidata petista.



2. (Ex-Blog) Serra disse que promessa de Lula de reforma política a partir de 2011 não é crível, pois Lula esteve 8 anos e não fez. Serra: Este Ex-Blog chama a atenção que é crível sim. Para isso, Lula/PT quer ter maioria de 60% no Senado, ou 50 senadores. E aí faz o que quer com a Constituição e as instituições serão atropeladas como na Venezuela. Por isso, Lula diz que para o presidente 1 senador vale 3 governadores.



3. O que Lula/PT quer com maioria no senado é implementar o tal PNDH-3, contra os valores cristãos, contra a liberdade de imprensa, contra o direito de propriedade.



* * *



STF DA COLÔMBIA DIZ QUE TRATADO INTERNACIONAL SEM VOTAÇÃO NO CONGRESSO É INCONSTITUCIONAL!



1. Assim é também no Brasil. Todos esses acordos e tratados internacionais que Lula sai assinando pelo mundo afora não tem validade legal, segundo a Constituição do Brasil. Tem que passar pelo Senado (uns) e pelo Congresso (outros). Se Senado questionar no STF caem todos os que foram apenas assinados pelo presidente ou pelo executivo.



2. ( El Tiempo, 18) Corte tumba tratado militar con EE. UU.; Gobierno acata decisión, pero Congreso lo puede revivir. Seis magistrados declararon "inexistente" la negociación porque no surtió trámite que debe tener un tratado internacional; esto es, ser ratificado en el Congreso y sancionado por ley. Prácticamente sin haberse implementado, porque en realidad se trataba de un acuerdo marco que contemplaba la posterior discusión de varios temas, el convenio militar que firmaron Colombia y Estados Unidos en octubre del año pasado dejó de existir legalmente el martes por decisión de la Corte Constitucional.





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