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Artigos-->Declaração contra o terrorismo -- 26/07/2010 - 12:12 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ISRAEL CONTRA O TERROR



ASSINADO DOCUMENTO CONTRA O TERROR NA ARGENTINA



O TERROR ATENTA CONTRA A LIBERDADE DOS POVOS, QUANDO AMEDRONTA E IMPEDE A BUSCA PELA VERDADE E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE



O TERRORISMO TÉM EXITO QUANDO INFUNDE MEDO E PROVOCA SILENCIO, ESQUECIMENTO E INDIFERENÇA

QUANDO DESENCORAJA HOMENS E MULHERES A EXIGIREM JUSTIÇA.







Declaração contra o Terrorismo



Encontro do Fórum de Parlamentares Latino-Americanos 2010



O terrorismo cumpre com seu objetivo quando paralisa, quando amedronta, quando atenta contra o crescimento dos povos, a busca da verdade e a construção da identidade.



O terrorismo tem êxito quando infunde medo e provoca silêncio, indiferença e esquecimento. Quando desencoraja mulheres e homens a protestarem, a exigirem justiça, a encontrarem os culpados.



Há 16 anos, em 18 de julho de 1994, o terrorismo foi, uma vez mais, notícia em Buenos Aires. Uma caminhoneta carregada com 300 quilos de explosivos foi detonada contra a sede da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) tirando a vida de 85 pessoas e deixando 300 feridos. Não foi o primeiro atentado no país. Dois anos antes, a explosão do edifício da Embaixada de Israel já havia provocado 22 mortes. A Justiça argentina ainda não havia resolvido, definitivamente, o caso, e os autores do maior ataque terrorista na história da região seguiam livres.



É sabido que a globalização que hoje vivemos, é terreno fértil para a difusão, sem grandes dificuldades, da violência e do ódio pelo nosso continente. Também, a discriminação, a xenofobia e o desprezo pelos Direitos Humanos mais elementares, como o direito à vida, florescem sem maiores inconvenientes.



Ante esta realidade, se impõe um trabalho conjunto dos legisladores da região. Eles estão de acordo e traçam diretrizes sobre as quais se deve legislar na América Latina para que os Estados tenham instrumentos para prevenir e combater de forma clara e decidida a ameaça do terrorismo.



O cenário deste Encontro não é casual. Hoje, convocados pelo Congresso Judaico Latino-Americano no marco do Fórum de Parlamentares da América Latina, nos reunimos ante os familiares das vítimas na sede do edifício reconstruído da AMIA, erigido mais sólido e mais forte sobre os escombros que deixaram a maldade e a atitude assassina daqueles terroristas. Expressamos nossa solidariedade ante a crueldade dos assassinatos, somamos nossas vozes ao clamor por justiça, apoiamos as exortações da Argentina ante as Nações Unidas para obter cooperação da comunidade internacional na investigação, e assumimos o compromisso de trabalhar, a partir da função institucional que ocupamos, para impedir, de forma contundente, que o terrorismo internacional possa implantar, outra vez, suas ações em nossos países.



É o Estado, sob o amparo das leis, que deve defender os cidadãos do terrorismo e preservar os valores de paz e justiça sobre os quais se constroem nossas sociedades.



Através de seus representantes, a América Latina reafirma hoje, 15 de julho de 2010, uma vez mais, sua vocação de viver em paz, liberdade e segurança, assim como seu compromisso com a democracia.



Buenos Aires, 15 de julho de 2010





Fonte: http://www.congresojudio.org.ar/nota.php?np=929





***



Testemunhos do Horror Fundamentalista



Quatro atentados terroristas. Três cidades cosmopolitas. Uma só dor.



BUENOS AIRES (CJL) - Em 15 de julho, no marco do 4º Fórum de Parlamentares Latino-Americanos organizado pelo CJL, AMIA e DAIA, sobreviventes e familiares das vítimas dos atentados à Embaixada de Israel na Argentina (1992), AMIA (1994),às Torres Gêmeas (2001) e à estação de Atocha (2004) se reuniram na cidade de Buenos Aires para participar de uma coletiva de imprensa sob o lema: "Testemunhos do horror fundamentalista".



O encontro serviu para dar ao mundo o conhecimento da dor que compartilha a comunidade internacional, independentemente de localidades, pois é algo que ultrapassa fronteiras, ouvir o relato feito pelos próprios sobreviventes a partir de sua experiência direta, trazendo suas emoções dessa situação tão traumática.



"A Argentina foi o primeiro país vítima do terrorismo internacional e talvez ninguém reparou que, depois, esses atentados se repetiriam em outros países, convertendo cidadãos do mundo em possíveis vítimas deste flagelo. O título desta atividade expressa os testemunhos do horror, e desgraçadamente é uma dor que une a todos", expressou Donzis.





Fonte: http://www.congresojudio.org.ar/nota.php?np=930





***



Participantes do Encontro de Parlamentares



Encontro do Fórum de Parlamentares Latino-Americanos 2010



Lista completa de todos os participantes de cada um dos países:



Abel Bronstein, Diretor da Kehilá, Uruguai

Adriana Gil Moreno, deputada (Bolívia)

Alberto Grillon, senador (Paraguai)

Aldo Donzis, presidente DAIA

Alejandro Donzis, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Alejandro Kelman, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Ana Mendoza de Acha, senadora (Paraguai)

Antonio Donato, vereador SP (Brasil)

Ariel Isaak, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Artur Holender, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Cesar Montufar, vereador (Equador)

Christian Gribaudo, deputado (Argentina)

Clara Ant, ex-assessora Presidência (Brasil)

Claudio Epelman, diretor do CJL

Claudio Presman, deputado (Argentina)

Daniel Gazit, embaixador de Israel na Argentina

Daniel Martínez, senador (Uruguai)

David Rosowski, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Eduardo Elsztain, presidente da Junta Diretiva do CJM

Eduardo Yael, presidente B`nai B?rith (Paraguai)

Emiliano Joab, diretor do Programa Novas Gerações do CJL

Enrique Chirom, tesoureiro CJL

Felipe Harboe, deputado (Chile)

Felipe Salaberry, deputado (Chile)

Felipe Simonsohn, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Fernanda Glezer, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Fernando Iglesias, deputado (Argentina)

Fernando Malerbi, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Floriano Pesaro, vereador SP (Brasil)

Gabriel Asencio, deputado (Chile)

Gerardo Szwedski, presidente da Kehilá, Uruguai

Gonzalo Ruanota, legislador (Argentina)

Guillermo Borger, presidente AMIA

Gustavo Ferrari, deputado (Argentina)

Hernán Andrade Serrano, senador (Colômbia)

Iván Posada, deputado (Uruguai)

Jack Fleischman, presidente Comunidade Judaica do Paraguai

Jack Terpins, presidente CJL

Javier García, deputado (Uruguai)

Javier Salsamendi, presidente INAU (Uruguai)

Jonas Shalom, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Jorge Elbaum, diretor da DAIA

Jorge Winiar, CJL

Juan Manuel Galán, senador (Colômbia)

Julio Bitelli, Embaixada do Brasil na Argentina

Julio Schlosser, secretario-geral AMIA

Manuel Grubel, Comunidade Judaica do Equador

Marcelo Isaacson, diretor Comunidade Judaica do Chile

Marcos Israel, presidente Comitê Central Israelita do Uruguai

Margarita Stolbizer, deputada (Argentina)

Marta Nercellas, advogada da DAIA, Argentina

Martín Ocampo, legislador (Argentina)

Melina Rozenbaum, jovem do Programa Novas Gerações do CJL

Miguel Abdón Saguier, senador (Paraguai)

Natalio Fichelson, assessor da Presidência CJL

Norma Piérola, deputada (Bolívia)

Ope Pasquet, senador (Uruguai)

Orlando Yans, deputado Bs. As. (Argentina)

Patricia Bullrich, deputada (Argentina)

Ralph Tomas Saieg, AMIA

Ricardo Alfonsín, deputado (Argentina)

Ricardo Berkiensztat, Brasil

Ricardo Gil Lavedra, deputado (Argentina)

Ricardo Udler, presidente da comunidade judaica da Bolívia

Roberto Brzostowski, diretor administrativo do CJL

Romilio Gutiérrez, deputado (Chile)

Samuel Cabanchik, senador (Argentina)

Saúl Gilvich, secretario-geral do CJL

Sebastián Acha, Deputado (Paraguai)

Silvana Giudice, deputada (Argentina)

Silvia Perlov, assessora de imprensa da CONIB, Brasil

Thiago Melamed, Embaixada do Brasil na Argentina

Walter Feldman, deputado (Brasil)

Yeda Timerman, jovem do Programa Novas Gerações do CJL



Fonte: http://www.congresojudio.org.ar/nota.php?np=928





Obs.: Infelizmente, não há nenhum nome do governo Lula. Pudera! Lula, petralhas e demais esquerdistas são sócios do terrorismo, já que se juntam com as FARC nas reuniões do Foro de São Paulo. Se fosse uma reunião do Hamás, lá estariam todos eles, a começar por Lula e seu ministro do exterior para propagação da subversão latinoamericana, Marco Aurélio Garcia (F. Maier).





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