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Artigos-->Comentário semanal do coronel Gelio Fregapani -- 19/07/2010 - 12:08 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Comentário nº 67 – 12 de julho de 2010



Assuntos: Boas notícias, Assuntos de Rondônia e Eleições



Boas notícias



- Foi desenvolvida por cientistas médicos brasileiros (Dr. Barbuto, Hospital Sírio Libanês), uma vacina para o câncer de pele e de rins, que se mostrou eficaz, tanto no estágio inicial como em fase mais avançada. Fabricada de um pedaço do tumor do paciente, em 30 dias é remetida para o oncologista do paciente.



Tel. do Laboratório: 0800-7737327 – http:///www.vacinacontraocancer.com.br



-O governo estuda parceria com a Oi para lançar um satélite brasileiro de uso militar e comercial. Um satélite de uso exclusivo da União ficaria ocioso. Além disso, como a Oi é nacional, é mais confiável que a espanhola Telefónica e a mexicana Embratel. Um satélite controlado por capital brasileiro é questão de soberania. Até agora todos os satélites considerados brasileiros são controlados por empresas de capital estrangeiro. Não se pode desconsiderar a lealdade às suas nações na eventualidade de uma guerra. Esta vulnerabilidade nas comunicaç ões sigilosas já fora criada nas privatizações/desnacionalizações das Teles.



- A Avibrás recebeu 18 milhões da FINEP para desenvolver um veículo aéreo não tripulado (VANT) com aplicação em missões militares de re conhecimento e tarefas diversas (inspeções de linhas de transmissão, entre outras). Projeto das Forças Armadas e Avibrás.). Estamos novamente investindo em tecnologia militar. Apenas comprando produtos prontos nunca desenvolveríamos. (O Dep. de Defesa dos Estados Unidos investe no assunto mais de US$ 3 bilhões anuais)



Acredita-se que nas próximas guerras avultará o uso de veículos e armas controladas a distância







Notícias de Rondônia



- A Usina de calcário retornou as atividades depois de mais de dois anos de interdição. Fora interditada pelo Ibama em 2008; tem aproximadamente 250 milhões de toneladas de calcário e pode ser explorada por cerca de 200 anos. O pretexto seria o risco de afetar uma gruta localizada no local. O motivo real, claro, foi onerar a produção de soja com adubos importados, beneficiando a concorrência estadunidense.



- As hidrelétricas em construção no rio Madeira continuam sob intensa pressão, bem como o projeto de Belo Monte. Na UHE de Santo Antonio conseguiram fazer intensa baderna evitada até agora na do Jirau. Nesta última, a recusa do Consorcio em atender pequenas reivindicações de garimpeiros me faz pensar que possa até desejar que haja paralisações. As ações da direção de relações institucionais e a presença do suplente da Marina Silva em função importante e agravam a desconfiança. (O Consorcio proprietário da UHE do Jirau é liderado pela multinacional “Suez”).







A Difícil “Escolha de Sofia” nas próximas eleições



A estória é conhecida: uma mãe judia teria sido obrigada por nazistas a escolher qual de seus dois filhos deveria morrer. Real ou ficção, tornou-se o símbolo de uma escolha por demais dolorosa. Afastada a candidata do PV, a mais danosa de todas, talvez, ainda que em menor dimensão, tenhamos que escolher no 2º turno, qual entre os dois teremos que engolir. Esqueçamos as ações de 40 anos atrás. Concentremo-nos nas plataformas apresentadas ou deduzidas, ainda que não mereçam confiança total.



- Diz-me com quem andas...



A candidata do PT é apoiada pelos elementos mais corruptos da política. Não é preciso citar nomes; todos sabem quem são, e seu vice afinado com os tais elementos. O candidato do PDS é apoiado pelos entreguistas que quase desnacionalizaram o nosso País. São igualmente conhecidos por todos, e seu vice se portou bem no episódio “ficha limpa”, mas é ambientalista militante, o que significa ser bobalhão iludido ou entreguista, em qualquer caso, daninho. Contudo, nada garante que os candidatos pensem exatamente como seus apoiadores, pois nenhum anunciou ou deu pistas de sua equipe de ministros.



- Na política externa...



A candidata petista declara que seguirá a linha de continuidade política do Lula, de soberania nas relações internacionais, com independência face aos EUA, ampliação dos mercados e do prestígio nacional, mas isto significa também permissividade na América do Sul, se meter em assuntos que não nos interessam. Apesar dos erros na América do Sul, este é um saldo é positivo. De sua parte o candidato tucano já fez declarações de que endureceria em relação às exigências descabidas dos vizinhos do subcontinente, o que também seria bom. Entretanto deve reaproximar o país dos Estados Unidos. Especula-se que o Brasil voltaria a seguir os EUA na posição de semi-satélite tão a gosto dos seus principais partidários. Ainda que seja especulação, é um fator preocupante, nos lembrando o entreguismo da era FHC.



- Na política interna...



O bem conhecido passado militante da candidata do PT a marca de forma significativa como esquerdista radical, agravado pelo apoio que deu ao totalitário e revanchista PNDH 3. Seu radicalismo e falta de jogo de cintura pode conduzir o País a nova revolução, contudo sua personalidade dura pode ser importante para impor o prosseguimento desenvolvimentista do PAC e conter a onda de tumultos (do MST, MAB etc) que sabemos, haverá. Preocupa a dúvida se ela empregaria sua coragem; para o bem do Brasil ou do seu partido. Quanto ao candidato do PDS, ele declara estar ainda mais a esquerda e sua aversão às Forças Armadas ainda mais notória. Não fala em corrigir as distorções, mas até em ampliá-las (o excesso de bolsas por exemplo). Entretanto seu partido tenderá a frear seus ímpetos esquerdizantes. Como ad ministrador dá a impressão de ser mais preparado, mas em termos de segurança publica parece perdido em suas declarações. Provavelmente terá ainda mais dificuldade de conseguir apoio das Forças Armadas do que sua opositora, em função do entreguismo de seus apoiadores e de suas atitudes anteriores.



Está difícil esta escolha. Bom se pudéssemos conseguir mais de 50% de votos nulos, tirando fora essas pessoas em que não confiamos. Na verdade até agora os dados são mínimos para a tomada de uma decisão, que terá de variar entre ruim ou pior. Nenhum candidato falou de coisas importantes, como a perigosa política indigenista, a correção dos gargalos da economia ou de sua posição face ao ambientalismo imposto do exterior (exceto a candidata do PV, sempre contra o Brasil). Aliás, tudo indica que ela possa ser o fiel da balança no 2° turno. Ainda que seja cedo para uma decisão, eu e o grupo que me cerca estamos inclinados a votar em quem menos compromissos assuma com esse segmento.



Realmente assustadores são os ânimos acirrados que tenderão a violência turbinados pelo descrédito do Legislativo e do Judiciário, e isto quando se espera o recrudescimento das pressões internacionais pelo controle das matérias primas. A curto prazo, o futuro só nos promete desafios.



Que Deus guarde a todos vocês



Gelio Fregapani





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