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Artigos-->Caso de polícia -- 10/03/2010 - 11:21 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caso de polícia



ARTHUR CHAGAS DINIZ*



Levantamento realizado pelo Serviço de Perícias de Engenharia e Meio Ambiente da Polícia Federal apontou superfaturamento de cerca de R$ 700 milhões em 303 obras inspecionadas, segundo relato do editorial de hoje da Folha**. É uma amostra relevante indicando que o valor provável do superfaturamento foi de 30% do valor das obras.



Recentemente, Lulla ignorou as advertências feitas pelo TCU referentes a 4 projetos, entre eles 3 da Petrobras, incluídos no seu PAC.



Não se pode escorrer para o ralo “apenas” 30% dos valores superfaturados porque, para que o Brasil mostre a verdadeira grandeza do abuso praticado por seus dirigentes, espoliando os cidadãos, teríamos que examinar muito mais coisas. Nestas se incluiriam fraudes em concorrências, pagamentos por obras não realizadas e propinas de natureza diversa.



A corrupção se realiza nos níveis federal, estadual e municipal. Como classificar, por exemplo, as nomeações secretas do Senado, as viagens ao exterior de namoradas e suas mães pagas por deputados, os custos de transporte e estadia dos jovens amigos do Presidente, senão como uso abusivo do dinheiro público? Como classificar a mesada que uma empreiteira pagava (ou paga?) a Mônica Veloso, amante do ex-presidente do Senado, Renan Calheiros, senão como corrupção?



Assim, quando a Transparência Internacional nos dá destaque no ranking dos países mais corruptos do mundo, não há do que se queixar. Por mais má vontade que “os louros de olhos azuis” possam ter com o Brasil, jamais alcançarão a realidade do desvio de dinheiro público neste país.





*PRESIDENTE DO INSTITUTO LIBERAL





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