Assuntos: Entraves ao Progresso, Eleições e Idéia genial sobre S. Paulo
Hidrelétricas, índios e ambientalistas
I - O Conselho Indígena de Roraima há décadas impede a construção da hidrelétrica do Cotingo, que abasteceria Roraima e ainda sobraria para Manaus. Com a crise energética na Venezuela o racionamento pode vir a atingir a capital de Roraima e outras quatro cidades nos próximos dias.
II – Misteriosamente “apareceram” oito índios perto da área a ser inundada em importante barragem. Quem anuncia é a ONG Kaninde, afirmando que dois garimpeiros os teriam visto a distância, mas com tal riqueza de detalhes que faria inveja a um James Bond. A ONG declara em seu site que não se pode destruir o modo de vida de um “povo feliz” em nome do progresso.
III - Segundo o Portal Amazônia, 28 casos de AIDS foram detectados entre os índios que vivem no estado de Roraima. Entre eles, crianças...
IV - O Ibama liberou enfim a licença prévia da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, a maior obra do PAC. Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo, e a segunda do país, atrás apenas de Itaipu. Ela deveria entrar em operação em 2014, mas o atraso na concessão da licença prévia, claro, adiará sua conclusão. O adiamento é parte da herança maldita da Marina Silva. Ainda teremos que arcar com um custo adicional estimado em R$ 1,5 bilhão em contrapartidas socioambientais, certamente para proteger os bagres, ou quem sabe outros “peixes” mais.
V – Quem paga manda - Autorizado pela Funai a desenvolver programas em áreas indígenas – inclusive contato com indígenas isolados – um certo Centro de Trabalho Indigenista (CTI) teria recebido do exterior mais de 75% de seus recursos, de ONGs e órgãos oficiais da Noruega, Áustria, Suíça, Alemanha, Holanda e EUA (a USAID). Assinale-se que a crise financeira morde os calcanhares desses países. Estarão eles tirando dos seus necessitados para dar de graça para os pobres índios?
VI - A ditadura ambiental procura impedir a construção de hidrelétricas com reservatórios destinados a armazenar a água dos rios, visando substituí-las pelas chamadas “a fio d`água”. Nos períodos secos do ano, sem reservatórios, essas usinas terão que reduzir a geração, que deverá ser complementada por térmicas a custos maiores e, pasmem-se, maiores danos ambientais.
VII - Pipocam denúncias contra a falácia do aquecimento global... que bom! Até o jornal britânico The Guardian alertou que o projeto de energia limpa, a ser “imposto” aos países pobres, perderia seu “suporte financeiro” dada à expectativa de que a emissão de créditos de carbono irá despencar.
Como acabar com as enchentes de São Paulo -Idéia genial (resumido)
Eng. Thomas Renatus Fendel - www.fendel.com.br
É facílimo resolver as enchentes da cidade de São Paulo. O rio Pinheiros em Interlagos está a menos de 40 km do mar... e a represa Billings a menos de 10... e ambos a aprox. 750 m acima do citado nível. Basta verificar no Google Maps...
A capital paulista se encontra num local privilegiado, à beira e no alto de um enorme precipício, a Serra do Mar. ... Sofre inundações por completa e criminosa burrice. Bastaria utilizar a sucção de um sifão invertido, assim como qualquer criança esvazia sua grande piscina de plástico, com uma mangueira de jardim, em poucas horas... ou como qualquer papai retira álcool do tanque do carro prá iniciar o fogo na churrasqueira, uma pequena engenhoca hidrica com uma fantástica queda de 700m, além de eliminar as enchentes e limpar a calha do Tietê e do Pinheiros... de graça, ainda pode gerar energia elétrica. É fácil. Tocar a obra, a prefeitura, ou o estado, ou qualquer um toca... não requer corruptas e idiotas licenças ambientais. Certamente qualquer enxurrada seria estancada, escoada e até aproveitada.
Hidroelétricas com reservatórios, antes e depois das cidades também evitam inundações com vantagens e sem contra-indicação. Represas funcionam até como acumuladores, a um milésimo do preço de baterias. Alagamento planejado é benéfico, ao contrário da ladainha propalada pelos ecoanalfas; Tanto é que se alguém sugerir reduzir o "nível" da Billings... as críticas seriam homéricas... percebemos assim como os ecobabacas tem 2 sermões antagônicos, caras de pau.
Em vez dos ecopalhaços denegrirem a imagem das represas de água, deveriam se preocupar com a poluição, gerada pelo petróleo, que elas evitam.
Fato a observar na próxima eleição presidencial
Já se aventou que a próxima eleição seria decidida por rejeições. Ganha o menos rejeitado. Eis a preocupação do presd. Lula com a candidatura do Ciro. Caso a plataforma deste inclua um “chega pra lá” no MST, nos ecoxiitas e nos “evos morales”, arrisca a repetir as eleições do Janio e do Collor
E o Haiti?
Não há desavenças entre as topas brasileiras e norte-americanas, ambas sinceramente querendo apenas ajudar, mas continuam ininteligíveis as intenções dos governos. Correram noticias de que o terremoto possa ter sido provocado pelo projeto Haarp. Sem crer em bruxas, continuemos atentos.
É bom lembrarmos primeiro das nossas vítimas das enchentes e deslizamentos. Estas deveriam ter atendimento prioritário.
O destino da Venezuela
Ao contrario da opinião de diversos irmãos de armas, meu observatório privilegiado em Roraima me deu a convicção de que a Venezuela de Chávez seria a nossa primeira linha de defesa. Por mais inconseqüente que fosse o Chávez, era ele, e não o nosso governo, que impedia a união dos ianomâmis em uma nova nação. Agora esse “posto avançado” está prestes a ruir. A Venezuela deverá entrar em colapso energético até o final de abril. O abastecimento está um caos, provocado por congelamento de preços semelhantes ao que derrubou o prestígio do então presid. Sarney, e a crise econômica mundial impõe queda na receita do petróleo.
A antiga coesão acabou. Chávez responderá radicalmente às manifestações de jovens que jogam pedras em guarnições militares” e são manipulados “pelos que pregam uma rebelião”. Tentará apagar a fogueira com gasolina.
Além das dificuldades internas, a Venezuela está cercada. Sua hostilidade aos EUA, a oferta de seu petróleo em outras moedas, sua aproximação com Cuba e suas riquezas naturais já seriam, por si, motivo de intervenção, da qual ela só escaparia talvez com um governo menos hostil aos EUA.
Se teve ou não a mão dos EUA no imbróglio, não mais importa. A situação na Venezuela vai atingir em pouco tempo seu grau de ebulição. Hugo Chávez dificilmente cederá. Diz que só sairá morto. Provavelmente será verdade.
Deixo um interessante adendo sobre o governo Chávez
Deus guarde a todos vocês.
Gelio Fregapani
ADENDO AO COMENTÁRIO 58
Autor: Cássio Guilherme
‘Caudilho político é uma coisa, ditador é outra coisa, tirano é uma coisa mais; líder é a coisa certa ao Estado....”
As convulsões sociais e políticas que estão acontecendo neste início de 2010 na Venezuela merecem ser analisadas e compreendidas por quem se interessa pela realidade estrutural do Poder Político no contexto da atualidade. Antes de emitirmos nossa opinião sobre os acontecimentos avassaladores vamos relembrar dois postulados que nos ajudarão a assimilar com mais clareza o porquê de tanta balbúrdia que vem ocorrendo naquele país: primeiro e mais importante postulado: o mundo é governado por um Império Financista desde a Revolução Francesa; e segundo postulado de relevância: as ideologias Capitalistas Liberais e Comunistas servem a este Império e seus objetivos obscuros, ou seja, são ideologias filhas do mesmo ventre. De posse deste cabedal de pressupostos continuaremos nossa marcha para desvendar a verdade dos fatos.
O Coronel Hugo Chávez assumiu o poder político há mais de dez anos, em 1999, com forte apoio popular. Foi retirado por um golpe em 2002 mas retornou ao Poder, tentando implantar uma virtual revolução socialista chamada de Revolução Bolivariana, supostamente baseada na pornochanchada ditatorial implantada em Cuba pelo então Agente da CIA Fidel Castro (já provamos isto). Lembremos que 85% da população venezuelana vive nas cidades, que um terço da Economia venezuelana advém do petróleo (em estado bruto, sem uma indústria petroquímica forte) e que a Venezuela, assim como a maioria dos países latino-americanos, tem uma História Política salpicada de complôs, golpes de Estado, negociatas políticas, traições patrióticas e farsas de partidos políticos. O senhor Hugo Chávez começou o processo de mudanças radicais na Venezuela seguindo a cartilha do Império Financista Mundial, cartilha esta que deve ser obedecida rigorosamente pelos países tanto capitalistas liberais, que querem implantar a tal “ economia de mercado”, quanto os países comunistas que querem implantar a escravidão marxista (como a China que escraviza seu povo em nome dos lucros das multinacionais capitalistas lá instaladas). O Problema é que Chávez começou a dar uma guinada nacionalista no seu projeto mambembe, misturando internacionalismo marxista com nacionalismo. Desafiou por conseguinte, a poderosa PDVSA, empresa petrolífera que extraia o ouro negro e entregava aos americanos a preço de banana; desafiou a “ Mídia Babilônica” através do fechamento da RCTV e das concessões de TV a Cabo( mídia a serviço do Poder Internacio nalista) e desafiou os cartéis industriais que comandam a Venezuela e grande parte dos países idiotizados da América Latina. Paralelo a isto flertou com os bandoleiros dos cartéis de drogas, que ao contrário do que pensam os inocentes, trabalham para os americanos e a Máfia russa, e para os traficantes europeus. Além disto, o senhor Hugo Chávez resolveu dar mimos ao inimigo número 1 atualmente do Império Financista Mundial, quem seja, o senhor Mahmud Ahmadinejad, Presidente do Irã.
Imediatamente o Império acionou sua Guarda Pretoriana, os EUA para estacionar Porta-Aviões no Mar do Caribe, em situação de intimidação. Ao mesmo tempo, os carrapatos estatais criados pelo próprio Chávez, aqueles comunistas que se locupletam escandalosamente com a pantomima do “ Capitalismo de Estado” (como em todo país comunista), e que drenam milhões em dinheiro vivo dos proletários escravizados, começaram a perder dinheiro da burocracia estatal e estão abandonando como ratos o barco em naufrágio do Chefe. Hilário também são as manifestações dos estudantes nas ruas, que antes apoiavam Chávez e pediam o fim da burguesia neoliberal e agora resolveram apoiar a Burguesia Neoliber al e a Mídia Corrupta dos Canais Mambembes de Televisão. Ficou provado inclusive que o Partido Comunista da Venezuela, fundado em 1931, colocou vários militantes para protestar, pasmem, contra o Chávez. Isto prova mais uma vez que as “ Forças Ocultas”, serviçais do Império Financista obviamente, precisam alimentar o revolucionarismo nos países para criar um clima permanente de pânico e convulsão social. As Grandes Corporações Internacionais, afetadas pelo porralouca do Chávez, começaram a boicotar os produtos alimentícios e a retirar os investimentos do país, elevando a inflação e forçando a duplicação do câmbio. Estes fatos provam que o Império Financista Mundial tem mecanismos poderosos para frear qualquer aventureiro político que queira tirar o trem da globalização colonial dos trilhos. Um alerta para qualquer nacionalista que queira um dia salvar sua p átria das garras dos abutres apóstolos do Bezerro de Ouro (salvar realmente, não fazendo circos como este).
Em resumo, mais uma traumática cena de indefinição e baderna num país que queria implantar o Comunismo, escravizar seu povo, mas se esqueceu de que as ideologias não são nada sem o aval dos mentores do Império Financista Mundial, que estão se refestelando nas suas piscinas de ouro e prata enquanto o povo imbecilizado pela Mídia ( aquela que vocifera por liberdade de expressão) morre nas ruas pelo sonho de ver a desigualdade social terminada. Senhor Hugo Chávez, sua revolução bolivariana de mentirinha foi condenada pelos Imperadores de Wall Street e da City de Londres!!!. Será que a Batalha de Carabobo ( 1821) que libertou a Venezuela do jugo espanhol, com a ajuda do comerc iante de moedas Simon Bolívar vai acontecer de novo?? Pode ser!! Parece aquela estorieta do simpático seriado mexicano do Chávez, em que o herói Chapolin ordena: Sigam-me os bons!! Só se for para o abismo do Rio Orinoco!!
Cássio Guilherme, Presidente do Movimento Integralista e Linearista Brasileiro.