Algumas postagens no CMI-Brasil sobre o assunto, e, mais abaixo, uma mensagem de 2007, sobre o patrulhamento gay promovido pelo mesmo Deco Ribeiro, militante dono do site de homossexualismo infanto-juvenil e-jovem.com .
VOLUNOTÁRIO FILHO DA PUTA APAGA COMENTÁRIO
Por CENSOR DO CU FROUXO 26/12/2009 às 15:24
VOLUNOTÁRIO FILHO DA PUTA ENFIA O DEDO NO CU E APAGA DOIS COMENTÁRIOS "HOMOFÓBICOS"
Não importa o que voces digam: A sociedade jamais tolerará isto. A lei da homofobia pode passar, mas isto não irá mudar a imagem do homossexual típico. Um sujeito que está extremamente próximo de violentar uma criança e de comer fezes.
Os moleques nem estão na faculdade e já sabem que querem ser gays e lésbicas quando crescerem? Agora ser viado é profissão?
Não querem ser chamados de bicha e viadinho? Então querem ser chamados de "indivíduo do sexo masculino que permite a entrada de um pênis no seu reto"?
Vocês querem "casar e ter filhos com pessoas do mesmo sexo"? Como isso é possível? Subvertendo as leis da natureza?
Vocês viados militantes colocam sua sexualidade acima do bem e do mal. Vocês substituem sua identidade pelo "rótulo" de homossexual e vivem em função disso. Vocês só prestam para ficar fazendo birrinha dizendo que são "discriminados", isso e aquilo. Vão trabalhar e fazer algo de útil, seus pedófilos vagabundos, em vez de ficar enchendo o saco querendo que o mundo inteiro aprove seu comportamento anormal.
Coordenados pelo GRUPO E-JOVEM, cursos valorizarão a Cultura LGBT
Escola Jovem LGBT: valorizando a cultura da juventude gay
Foi assinado nessa quarta-feira, 16, convênio entre o Governo do Estado de São Paulo e o Grupo E-jovem de Adolescentes Gays, Lésbicas e Aliados para a criação da Escola Jovem LGBT, a primeira do gênero no país. O objetivo da escola é valorizar e difundir a Cultura LGBT, em cursos que serão abertos a jovens hetero, homo e bissexuais já a partir de 2010.
?A escola é um Ponto de Cultura. O fato de os cursos serem abertos a todos e não só a jovens gays é parte da nossa estratégia de combate à homofobia,? explica Deco Ribeiro, apontado diretor da Escola Jovem LGBT. ?Preconceito é ignorância. Para vencer isso, precisamos levar nossa arte, nossa expressão e nosso discurso a quem não nos conhece. Se a valorização da cultura negra é estratégia do movimento negro, assim como de vários povos e regiões, por que não valorizar a cultura LGBT??
Na sede da escola, em Campinas, meninos e meninas da própria cidade e das regiões de Sorocaba, Grande São Paulo e da Baixada Santista terão aulas de criação de zines, criação de revistas, criação literária, dança, música, TV, cinema, teatro e performance drag, sempre com foco no jeito de ser e agir das lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. O material produzido ao longo dos cursos, como CDs e DVDs, livros e revistas, peças de teatro e espetáculos de drag queens, circularão pelo estado e serão assistidos e distribuídos gratuitamente. Os jovens poderão concorrer ainda a bolsas de estudo.
?Pra quem está se descobrindo agora, é importante conhecer suas raízes,? afirma Chesller Moreira, presidente do Grupo E-jovem. ?E mais importante ainda saber que é possível ser feliz sendo exatamente quem você é. O jovem ouve tanto por aí que ser gay é errado que ele fica sem referências positivas. Aqui ele vai poder descobrir que ser gay é legal, que ser travesti é legal, e que ele tem muito a oferecer à sociedade.?
Todo o projeto é financiado por um convênio firmado entre o Governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Cultura, que tem por objetivo apoiar entidades que desenvolvem relevante papel na comunidade nas áreas de fomento, difusão, produção e formação cultural. O GRUPO E-JOVEM foi selecionado por meio de concurso público e foi a única entidade LGBT contemplada em SP.
As matrículas e inscrições para bolsas de estudo já estão abertas e as aulas devem começar em março de 2010. Os interessados devem escrever para escola@e-jovem.com ou acessar o site http://www.e-jovem.com a partir de janeiro de 2010.
Email:: escola@e-jovem.com
URL:: http://www.e-jovem.com
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Comentários
Pretexto safado
Já dei o rabo duas vezes 26/12/2009 16:22
Já dei o rabo duas vezes na adolescência e admito que tenho algumas fantasias homoeróticas até hoje. Não teria problema nenhum em realizá-las, com alguém adulto.
Porém, estas escolinhas são apenas um clubinho para "professores" pedófilos comerem a criançada. Só servirá para isso e, naturalmente, para angariar fundos para os Decos Ribeiros da vida, que além de adorar mamar numa pica, também adora mamar nas tetas do estado.
O fato de gostar de um pau não é um fator gerador de cultura, seus retardados mentais.
VÃO TRABALHAR, VAGABUNDOS!
SAFADA É A TUA MÃE
HOMOFOBICHA DE MERDA 26/12/2009 17:40
A HOMOFOBIA INSISTE NO COMENTÁRIO ACIMA EM REDUZIR A HOMOSSEXUALIDADE AOS ÓRGÃOS SEXUAIS, PORQUE NO FUNDO É A MÃE DELE QUE INCUTIU ESSA MENTALIDADE TACANHA NESSE SAFADO!!!
VAI ESTUDAR, SEU BOSTA, E VERÁS QUE A CULTURA DESSES SUJEITOS É MUITO MAIOR DO QUE TU DETURPAS TÃO MALICIOSAMENTE...
Comentário
. 26/12/2009 18:03
Ótimo
ANONYMOUS HOMOPHOBES 26/12/2009 12:46
Legal. Vamos começar a criar escolas, bolsas de estudo e cotas universitárias também para alcóolatras, pedófilos, orientais, deficientes, ateus, muçulmanos, ex-presidiários, metaleiros, etc, etc. Afinal, tudo isso também é cultura.
Viva a diversidade!
Esqueceu de mencionar a importância para as homofobichas
ANONYMOUS HOMOPHOBICHAS FILHOS DA PUTAS 26/12/2009 18:38
claro que uma HOMOFOBICHA não tem a mínima noção do que é a diversidade. Ele nem sabe as consequencias dos torpes esteriótipos que cria e acaba a eles sendo vinculados.
Vê se tu te matricula nessa escola para aprender o que é diversidade de fato!!!
Jovens em todo o mundo estão assumindo sua homossexualidade muito mais cedo que há uma geração atrás. No Brasil, existe muito poucas pesquisas sobre esse assunto, mas é visível que o adolescente está redescobrindo a homossexualidade.
O Novo Adolescente Gay
César, o caçula de dois irmãos, se lembra que aos 12 anos de idade amarrava fitinhas de Nosso Senhor do Bonfim no pulso pedindo para deixar de ser gay. Mas ele sempre cortava a fitinha antes do tempo e cancelava o pedido. Seu amigo Alan comenta que aos nove anos começaram a surgir os xingamentos preconceituosos na escola ? ?bicha?, ?viadinho? -, mas assume que nem sabia o que significavam. E não identificava os seus sentimentos com qualquer desses nomes. Para a menina Aira o problema era gostar de jogar futebol: às vezes chegava roxa em casa, depois de brigar com os garotos que implicavam por ela ser a única menina entre eles.
As situações que César, Alan e Aira descrevem podem parecer familiares a muitos outros homossexuais. E, para muita gente, seriam motivos mais que suficientes para que eles reprimissem sua sexualidade e passassem a viver no armário, certo?
Errado. Pois os três ainda nem estão na faculdade mas já sabem o que vão ser quando crescer: gays e lésbicas. E não sentem necessidade de sofrer por causa disso.
Quando perguntados se já ficaram com pessoas do sexo oposto, todos respondem que sim, mas porque ?achava que tinha de ficar?, ?era o que todo mundo fazia?, ?ficou por ficar só pra ver como era?, ?foi pressionada? ou ?era o que deveria ser?. E mesmo esse tipo de comportamento não passou dos 15 anos. A partir do momento em que esses jovens entraram definitivamente na adolescência, a atração por pessoas do mesmo sexo falou mais alto ? a diferença é que eles escolheram viver isso plenamente.
A NOVA ONDA
E não estão sozinhos. Jovens em todo o mundo estão assumindo sua homossexualidade muito mais cedo que há uma geração atrás. Isso foi identificado no ano passado nos Estados Unidos pelo pesquisador Ritch Savin-Williams, autor do livro ?The New Gay Teenager?. Segundo ele, garotos já estão se dando conta de que são gays aos 12 anos e tendo seu primeiro contato sexual com alguém do mesmo sexo entre 14 e 16 anos ? exatamente como seus colegas héteros. A novidade é que muitos estão se assumindo antes mesmo de completar o ensino médio.
No Brasil, existe muito poucas pesquisas sobre esse assunto. Mas para o sexólogo Cláudio Picazio, acostumado a lidar com adolescentes em seu consultório e a dar palestras em escolas sobre sexualidade, é visível que o adolescente está redescobrindo a homossexualidade. ?Na pré-adolescência a criança fica confusa. Porque percebe uma atração, sente sensações boas, com ambos os sexos, ou até mais voltado a um deles, mas teme aquilo que começa a sentir. É na adolescência mesmo, quando o corpo fica pronto, que não dá mais pra segurar o desejo.?
Por que essa confusão inicial? Para o psicólogo, isso se dá graças ao papel da sociedade. ?Há uma desconstrução da homossexualidade,? diz Picazio. ?Se o adolescente é afeminado, dizem que ele é homossexual. E ele já é discriminado por causa disso.?
E essa discriminação começa cada vez mais cedo.
MÁ EDUCAÇÃO
Segundo relatório de 2004 da UNESCO, órgão das Nações Unidas responsável pela educação, publicado no livro ?Juventudes e Sexualidade?, é preocupante o nível de homofobia nas escolas brasileiras. Foi verificado que de cada quatro alunos, um não gostaria de ter homossexuais como colegas de classe. Minoria, mas uma minoria barulhenta ? o método mais comum de violências contra homossexuais nas escolas é a ofensa verbal, o xingamento, sempre com o intuito de ?humilhar, discriminar, ofender, ignorar, isolar, tiranizar e ameaçar?.
Mediando esse conflito, estão, na linha de frente, os professores. Mais atrás, orientadores pedagógicos, coordenadores e diretores. A posição destes em relação à homossexualidade em sala de aula foi documentada pela UNESCO como sendo mais liberal que a dos alunos ? de cada 100 professores, apenas 2 indicam que não gostariam de ter homossexuais como alunos.
No entanto, a pesquisa aponta que ao mesmo tempo em que isto é reconhecido, há uma tentativa de banalizar tal fato. Ou pela dificuldade em lidar com o assunto, ou fingindo que nada acontece ? e, assim, pelo silêncio, compactuando com a violência. Isso, claro, quando não são os próprios professores os agentes da agressão, fazendo piadinhas com homossexuais em sala de aula, por exemplo.
Esse preconceito por parte dos educadores é revelado quando perguntados se acham que homossexualidade é uma doença. De um mesmo grupo de 100 professores, 10 respondem afirmativamente. Isso mostra que a tolerância por parte de alguns professores com relação aos alunos gays e lésbicas é um tanto abstrata. Enquanto alguns jogam a culpa nas próprias vítimas, que ?tenderiam a se isolar? ? em oposição a serem isolados pelos colegas ? outros chegam a censurar o aluno homossexual, dizendo que ele não deve ?deixar transparecer? que é gay.
Em vista disso, é realmente de se espantar que os jovens estejam tendo coragem de se asumir cada vez mais cedo.
ALIADOS HÉTEROS
Marcos, um ator de teatro de 20 anos, não pensa duas vezes ao dar uma explicação para essa coragem. ?Não é que ser gay seja fácil. Só é mais fácil que antigamente, porque hoje em dia existem muitos héteros com a cabeça mais aberta para a homossexualidade.? Sua amiga Maiara é uma delas. ?Eu acho os gays maravilhosos, são as melhores pessoas pra se ter como amigos,? diz ela, heterossexual e simpatizante assumida, ?O que incomoda é a crítica das pessoas que têm preconceito, que te rotulam só porque você anda com um amigo gay. Mas é porque elas não os conhecem.? Para os dois amigos, o fato das pessoas estarem convivendo mais com a diversidade sexual vai, aos poucos, abrindo caminho para essa maior aceitação.
E essa convivência se dá em diversas áreas. Adolescentes gays desse início de século aprenderam a escrever em e-mails, conversam por videofone no computador e estão acostumados às dezenas de canais das TVs a cabo. Eles se descobrem gays lado a lado das personagens lésbicas Clara e Rafaela, da novela Mulheres Apaixonadas, de Jenifer e Eleonora, de Senhora do Destino, ou do Júnior, de América. Assistindo a homossexualidade retratada em seriados populares como The O.C., Will and Grace e Queer Eye for the Straight Guy. Isso para não mencionar os altamente gays Queer As Folk (traduzido no Brasil como Os Assumidos) e o lésbico The L Word. No cinema, temos personagens gays simpáticos (que não são caricaturas humorísticas ou meros figurantes) desde Priscila, A Rainha do Deserto até Alexandre, o Grande ? com direito até a um dramalhão nos moldes tradicionais, com Brokeback Mountain. Personagens gays aparecem em video games, nos quadrinhos, nos jornais.
?Antes, os únicos gays que tinham evidência eram os mais afeminados,? diz Marcos. ?Agora, parece que até aqueles que não se ?entregam? naturalmente estão escolhendo se assumir, pois sentem o ambiente mais tranquilo.? Com voz grossa e sem trejeitos, ele mesmo não se encaixa no estereótipo padrão de homossexual. Algumas pessoas, como seus irmãos, tiveram de se esforçar para acreditar que ele pudesse ser gay.
JOVENS COMUNS
Os jovens gays de hoje não têm dúvidas: ser gay é sentir atração por alguém do mesmo sexo, mas, mais que isso, um desejo de ficar junto, embaixo do edredom, comendo pipoca e vendo filme de terror, de namorar, casar e ter filhos com alguém do mesmo sexo. Uma coisa que revolta a ambos é todo mundo achar que homossexualidade tem a ver só com o ato sexual, só com sacanagem. Nada a ver. Eles lembram de quando ainda eram virgens e já sabiam que eram gays.
Para eles, ser gay não é melhor nem pior do que não ser. Não estufam o peito e nem tentam se matar por causa disso. Eles se preocupam mais com a nota da última prova e com o horário determinado pela mãe para que voltem para casa do que com suas sexualidades. Como qualquer adolescente comum.
O pesquisador Ritch Savin-Williams termina seu livro sobre adolescentes gays com uma frase do estudante Andrew James, que escreveu um artigo intitulado In Search of Ordinary Joes (Em Busca dos Caras Comuns): ?Revelar perfis de homossexuais que são pessoas comuns pode não ser fabuloso, nem ser a última moda, mas acho que deveria ser a próxima onda do movimento gay.?
Ele conclui dizendo que é errado afirmar que a adolescência gay é definida apenas por dor e sofrimento. Os que se comportam assim são uma minoria. A maioria é feliz, se acha normal e quer viver essa normalidade gay. Ou lés. Ou bi. Ou seja lá como essa sexualidade se apresenta.
Subject: [amigosdafamiliabrasileira] Patrulhamento gay nas escolas
To: undisclosed-recipient@mail.
Date: Friday, June 1, 2007, 1:13 AM
Patrulhamento gay nas escolas
Deco Ribeiro, um empedernido militante homossexual, que demonstra ter especial interesse em crianças e adolescentes ( http://www.e-jovem.com ), propõe não apenas a continuação do doutrinamento gay nas escolas, mas a criação de "gládios", isto é, verdadeiras patrulhas GLBT dentro das escolas. Os tais gládios seriam constituídos por gays, lésbicas e simpatizantes amestrados. Além da costumeira lavagem cerebral pró-homossexualismo, a patrulha terá a função de "fiscalizar" a escola e denunciar casos de "preconceito" e "homofobia" (isto é, qualquer coisa que desagrada aos ativistas gays) e, portanto, promover a censura e a intimidação junto a professores, alunos e funcionários que eventualmente pensem diferentemente do que a militância gay deseja e impõe.
Abaixo, matérias e comentários publicados no CMI ( http://prod.midiaindependente.org ) :
Escolas agora podem ter grêmios gays
Por Deco Ribeiro 30/05/2007 às 17:16
Que tal ser um gladiador?
O Grupo E-jovem de Adolescentes Gays, Lésbicas e Aliados está convidando os estudantes de todo o Brasil a criarem gládios em suas escolas.
O gládio é um porto seguro para alunos gays, lésbicas, bissexuais e trans.
Que tal ser um gladiador?
O Grupo E-jovem de Adolescentes Gays, Lésbicas e Aliados está convidando os estudantes de todo o Brasil a criarem gládios em suas escolas.
Mas o que é um gládio? Já tem gente chamando os gládios de "grêmios gays". Tem a ver. Mas é muito mais que isso. Um gládio é uma pequena espada de combate, certo? E o que isso tem a ver com gays, lésbicas e aliados?
A idéia é fazer algo na linha das "Gay/Straight Alliances" que existem nos EUA. As GSAs foram criadas com o propósito de fiscalizar a aplicação de uma lei da Califórnia que proibia a discriminação contra homossexuais - e punia a escola que não oferecesse um ambiente saudável para o aluno gay e a aluna lésbica estudarem.
Ou seja, se a escola se omitisse em proibir os abusos, ela seria enquadrada tanto quanto os agressores. Essa lei foi um marco no movimento gay americano, que resolveu fundar "clubes gays" em cada escola, para que os próprios alunos discutissem a questão e denunciassem os abusos diretamente.
E o mais curioso: esses clubinhos eram formados por alunos gays e héteros, pela primeira vez participando juntos do movimento - bem no estilo da aliança que o Grupo E-jovem promove.
Mas como isso funcionaria no Brasil? Acesse o site http://E-jovem.com e descubra! O site convida os estudantes a escreverem contando os problemas de preconceito enfrentados na escola e a apresentarem seus projetos de futuros gládios.
Gladiadores, é chegada a hora de lutar!!
Email:: deco@e-jovem.com
URL:: http://www.e-jovem.com
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Comentários
Mais?
bastante 30/05/2007 19:44
Mais terrorismo gay... Não cansam de chantagear e ameaçar quem não pensa como vocês?
Hehehe
Deco Ribeiro 30/05/2007 20:18
Vocês, homofóbicos, não perdem por esperar...
Polícia gay ameça
ameaçado 31/05/2007 00:45
"Punir", "fiscalizar", "enquadrar", "proibir", "censurar", "processar", "criminalizar"... são alguns dos verbos que a militância gay mais gosta de conjugar.
Polônia demitirá professor que promover homossexualidade
Por internacional 30/05/2007 às 19:16
Professores que sejam vistos promovendo a "cultura homossexual" na Polônia serão demitidos, afirmou o vice-ministro da Educação. Miroslaw Orzechowski frisou que não é aceitável a propaganda da homossexualidade dentro das escolas.
15 de março de 2007
Polônia demitirá professor que promover homossexualidade
Varsóvia - Professores que sejam vistos como promovendo "cultura homossexual" na Polônia serão demitidos, afirmou hoje o vice-ministro da Educação. Miroslaw Orzechowski, integrante da Liga das Famílias Polonesas, que participa da coalizão do governo do primeiro-ministro Jaroslaw Kaczynski, frisou que não é aceitável a promoção da homossexualidade nas escolas, mas garantiu que professores gays não serão perseguidos.
"Não existe lugar para a promoção da cultura homossexual" nas escolas polonesas, afirmou a repórteres Orzechowski, que tem um papel-chave na elaboração de uma nova lei educacional visando extirpar o que seu partido considera "propaganda homossexual" nas escolas.
"Ninguém vai perguntar se um professor é homossexual", explicou. "Entretanto, se uma pessoa com tal tendência quer promover homossexualidade na escola, e não estou falando em induzir uma criança a tais atos, então não existe lugar para tal pessoa na escola."
O grupo gay Campanha Contra a Homofobia da Polônia criticou os comentários do vice-ministro. "Ninguém pode lutar contra a homossexualidade, mas pode lutar contra a homofobia", considerou a campanha num comunicado.
A Liga das Famílias da Polônia, católica, também defende uma emenda constitucional para tornar a lei antiaborto do país mais restritiva.
(AE/AP)
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Comentários
Enquanto isso, no Brasil...
Deco Ribeiro 30/05/2007 20:23
http://www.e-jovem.com
Ainda bem que na minha gloriosa República Federativa do Brasil, o governo não só apóia a defesa e a correta divulgação da homossexualidade como ainda abre espaços para iniciativas como esta: http://www.e-jovem.com/gladio.html e está empenhado em aprovar no Congresso uma lei pra^meter na cadeia os homofóbicos!
VIVA O BRASIL!!!
A Polônia é que tá certa
realista 30/05/2007 20:34
A Polônia é que tá certa em combater a propaganda das mentiras da militância homossexual dentro das escolas.
Abaixo a ditadura gay no Brasil! Viva a Polônia, que nos dá o bom exemplo!
bando de viados
p 30/05/2007 22:56
Este é o "Deco". Fundador da sacanagem. Se fosse meu filho quebrava na porrada até virar homem.
Ai, virei mocinha
Investindo na garotada
observador 30/05/2007 23:41
O "jovem" gay militante aí, tão preocupado em formar novos homossexuaizinhos nas escolas, tem 35 anos...
O pai dele já deve ter morrido de desgosto há algum tempo.
Cara a tapa
Deco Ribeiro 31/05/2007 11:23
http://www.e-jovem.com
Eu dou a minha cara a tapa mesmo - aliás, obrigado pela foto, é uma das que eu mais gosto... Pior é ficar agredindo anonimamente, dando vazão a suas egodistonias (que vocês nem devem saber o que é)...
Eu me preocupo com os jovens aos 35 anos para que eles não passem a adolescência reprimidos como eu passei - e felizmente isso já não acontece mais!! MEninos e meninas de 14, 15, 16 anos já não só assumem suas sexualidades, como lutam por seus direitos e são muito bem recebidos e amados por seus pais, muito obrigado!
E o meu, aliás, me apóia em tudo e é muito orgulhoso do meu trabalho...
Beijo do Deco =]
Família que aceita o filho gay vive mais saudável e feliz!!
mostra a cara...
chesller 31/05/2007 13:12
Eu acho que se uma pessoa tem a deselegância de falar mal da outra, deve ter coragem de mostrar a cara e colar ela a tapa...seja maccho o suficiente pra mostrar sua cara e adimitir as coisas que vc fala!!! pelo menos somos honestos e mostramos a cara sem medo e nem vergonha, de que adianta ser um hétero homofóbico e fazer ofensas as escondidas...mostra sua cara se tiver coram; mostrar a dos outros é bom bom né!!!
DEIXA DE SER "BICHINHA RECALCADA" E ASSUME O QUE VC DISSE MOSTRANDO A CARA!!!
MEDROOOOOOOOOOOSSSSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO...
Comentário
. 31/05/2007 20:46
COMENTÁRIO CENSURADO:
Parabéns à Polônia
Mário Souza 31/05/2007 16:47
Os gays do CMI já censuraram meu comentário umas 5 vezes. Então, estou tendo que postá-lo novamente. Aí vai ele de novo:
Parabéns à Polônia
Mário Souza 31/05/2007 15:28
Parabéns à Polônia, por tomar essa atitude necessária de combater a propaganda gay e dar o bom exemplo ao mundo. Os governantes brasileiros têm muito o que aprender com os poloneses. Se já o tivessem feito, não teríamos agora que suportar militantes gays arrogantes pentelhando a vida alheia e fazendo apologia de seus distúrbios dentro das escolas (e na mídia também, como vemos por aqui).
Eis mais uma prova de que a diferença entre José Serra e o PT é muito relativa. Governo do estado de São Paulo, junto com o Cemitério da Cultura (Governo Federal), banca em Campinas uma escola de viadagem, para adolescentes de 12 anos aprenderem a se travestirem.
A primeira escola voltada para o público gay do Brasil será instalada em Campinas, no interior de São Paulo, e deve entrar em operação em janeiro de 2010. A nova Escola Jovem LGTB (Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais) oferecerá aulas de Expressão Literária, Expressão Cênica e Expressão Artística, além de um curso para formação de drag queens.
A grade curricular engloba tópicos artísticos como dança, música, TV, cinema, teatro e criação de revistas. O objetivo da instituição é fazer circular pelo Estado de São Paulo o material produzido pelos alunos -- entre eles, CDs, DVDs, livros, revistas, peças de teatro e espetáculos de drag queens.
A unidade escolar surgiu a partir de um convênio entre a ONG E-Jovem, o governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Cultura. Os cursos técnicos são gratuitos e têm duração de três anos.
As inscrições serão abertas em janeiro, ainda sem data prevista. Serão aceitos prioritariamente interessados com idade entre 12 a 18 anos. Outras faixas de idade serão aceitas se houverem vagas. As inscrições também estão abertas ao público heterossexual.
As aulas terão início em março e, a princípio, devem ser criadas três turmas com 20 alunos cada.
De acordo com Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGTB, o contrato de convênio, com validade de três anos, foi assinado no último dia 16 de dezembro. Ainda não há um local definitivo para a sua instalação. "Estamos em uma corrida para acertar tudo até o início das atividades", disse.
Segundo ele, a unidade em Campinas é a primeira do gênero no Brasil e a segunda na América Latina. Nos Estados Unidos existem várias unidades. Ribeiro disse que a intenção também é a de combater a homofobia e colocar em discussão a temática da população gay que, em geral, não é veiculada em currículos de estabelecimentos de ensino tradicional. "Sabemos que muitos alunos deixam de estudar por puro preconceito." Sendo assim, diz ele, a escola dará um suporte no sentido de auto-aceitação do individuo através de cursos voltados às artes. "Os mais conservadores estão de cabelos em pé, já recebemos muitas mensagens nesse sentido como também muitos incentivos de pessoas querendo lecionar ou serem voluntárias. Acho que vai ser muito bom", completou.
Os interessados podem entrar em contato com a direção da escola pelo endereço eletrônico escola@e-jovem.com