ONU sugere controle de natalidade para combater “aquecimento”
por Redação Mídia@Mais em 20 de novembro de 2009
Opinião - Ambientalismo
A máscara salvacionista vai caindo e o ambientalismo se mostra como uma das raízes da árvore da eugenia
Cai a insustentável máscara “humana” da ONU: É a eugenia a força motriz da farsa sobre “aquecimento global”.
Em matéria publicada no M@M em 27/08/2009, alertávamos quanto à presença de um “maluco” eugenista na assessoria de Barack Obama. Era John P. Holdren, que desde 1977 advoga controle populacional compulsório, adição de esterilizantes à água ou a outros alimentos de consumo diário e até mesmo o aborto compulsório.
Evidentemente, Holdren não é um maluco no sentido clínico, pois seria escorraçado se propusesse essa monstruosidade sem ter o devido respaldo de colegas bem posicionados, bilionários com complexos super-homem (ver clipping do dia 27/05/2009) e o apoio da “comunidade internacional”. NB: comunidade internacional é a expressão que oculta alguns elementos: as viúvas do Muro de Berlim transformadas em ambientalistas radicais festejados pela mídia catastrofista e manobrados pela face oculta da ONU.
Pois agora, essa mesma ONU revela-se em sua crueza essencial ao “sugerir” controle de natalidade para combater “aquecimento global”:
"Com o crescimento da população mundial, da economia e do consumo além da capacidade da Terra de adaptar-se, as mudanças climáticas poderão se tornar mais extremas e catastróficas", diz o relatório divulgado hoje pelo Fundo Populacional da ONU.” Leia mais aqui: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,onu-sugere-controle-de-natalidade-para-combater-aquecimento,468339,0.htm
No mesmo comunicado, porém, o tal Fundo Populacional da ONU reconhece que: “A agência admite não haver provas empíricas de que o controle de natalidade conterá as mudanças climáticas. "As conexões entre população e mudanças climáticas são, na maior parte das vezes, complexas e indiretas", admite o documento. O texto também observa que não há dúvidas de que as mudanças climáticas em andamento foram causadas pela atividade humana, mas os países em desenvolvimento são responsáveis por uma parcela bem menor das emissões de gases causadores do efeito estufa do que as nações desenvolvidas”.
É bom recapitular:
1º - O aquecimento global antropogênica (AGA) é uma impostura amplamente refutada, mas ainda necessária à estratégia de desinformação catastrofista. (Ver editoria de Ambientalismo do M@M).
2º - Desde 1998, ocorre um resfriamento global natural, portanto,não há problema de aquecimento global. “Os últimos dois anos de resfriamento global apagaram quase 30 anos de acréscimo nas temperaturas (Prof. Ian Plimer, em artigo do dia 16/07/2009).
3º - Historicamente, os períodos de aquecimento foram e são períodos de fartura de alimentos, prosperidade e aumento populacional. Os períodos de resfriamento mais acentuado foram períodos de fome, doenças e despovoamento (Aguarde artigo que abordará este tópico).
4º - Mesmo que fosse factível a hipótese do AGA, era de se esperar que os seus propagandistas ao menos unificassem o discurso. Mas qual o quê! Para cada patuléia um número, para cada conveniência, uma cifra, um embuste. Ou, apenas outro engano, um lapso no calor da disputa por verbas, cargos, prestígio e mandatos?
Confira e compare :
“Cada brasileiro é responsável pela emissão de 10 toneladas de gás carbônico (CO2) por ano, em média. O número é duas vezes maior do que a média mundial. Os dados são da Rede-Clima, ligada ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)”. "Somos o país em desenvolvimento com a maior média mundial", disse Carlos Nobre, um dos coordenadores da Rede-Clima, ao participar de comissão geral na Câmara para discutir a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15). O encontro será realizado em dezembro, em Copenhague (Dinamarca). A meta é de que a média mundial de emissão de CO2 seja de 1,2 tonelada por ano até 2050, para que a temperatura global não aumente 2 graus Celsius (°C). "Ela já subiu 0,8°C nos últimos 100 anos. Falta 1,2°C. Já chegamos muito próximo do limite", disse Carlos Nobre”. Leia mais aqui: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,cada-brasileiro-emite-10-toneladas-de-co2-por-ano--aponta-inpe,468363,0.htm
De onde o Sr. Carlos Nobre tirou esses números? Meta de quem, quando nem os EUA ou a China se arriscam a estabelecê-la agora? (Ver: O fiasco de Copenhague: a realidade se impõe). Ou será que não há limite neste país? Talvez seja verdade aquilo que uma personagem de comédia dizia: “Brasileiro é tão bonzinho...”
5º - Por que esse pessoal da ONU não sugere o controle radical da estupidez, começando por eles próprios?
8 Qua, 16 de dezembro de 2009 15:25 E o bom senso??
Tema polemico deve ser abordado com bom senso e neste caso visão de longo prazo. Temos a responsabilidade de cuidar de nosso unico planeta. A previsão de 9,5 bilhões de habitantes em 2050 é preocupante. Sim, administrar a natalidade é saudavel. A questão que grita é como? A forma atual descrita no artigo, como isso tem sido feito é terrorista. Devemos é ampliar a consciencia da situação. A outra pergunta é porque nas nações islamicas isto não acontece, nem na India?? É nestas nações que está ocorrendo a explosão populacional.
7 Qua, 16 de dezembro de 2009 14:25 Delfina
estou tentando controlar a minha emissão pessoal de gases para não piorar a situação da humanidade, antes que vetem a minha volta.
6 Qua, 16 de dezembro de 2009 11:26 Paulo
Pouco importando com as criticas, não sou intelectual e tão pouco politicamente correto, a eugenia é algo que se insere numa agenda que, se conhecida, poderá tirar o chão de muita gente e revelar os "subterrâneos" da ONU e da disposição que tem movido os governos mundiais.
5 Qua, 16 de dezembro de 2009 09:46 A Língua!
Então os meus puns ao ano "volumeiam" mais do que as emissões de um camião Scania? Afe Mãe! Esse povo é pago para mentir. Que profissão fácil, bandido remunerado, legalizado e com status de Moisés com a Tábula dos 10 Mandamentos, nesse caso, a pegada dos 10 papéis higiênicos... sujos, for sure!
4 Qua, 09 de dezembro de 2009 19:59 Oscar
Acho curioso o fato de que o controle da natalidade sempre foi uma bandeira da "direita" , e agora aparece esse assessor do Obama com essa proposta. Mas deve-se observar que ele fez essa declaração há muitos anos atrás e que agora as coisas são diferentes.
Prezado sr. Oscar:
gratos pelo contato.
A que direita o sr. se refere? Ou melhor, a que propostas da direita o sr. se refere?
Sobre o assessor de Obama, recomendamos que leia o texto com atenção. É muito pouco provável que as posições dele tenham mudado, bem ao contrário.
Atenciosamente
Editoria Mídia@Mais
3 Sex, 20 de novembro de 2009 23:35 Ricardo
Os números do Carlos Nobre e de sua Rede Clima saem diretamente do País das Maravilhas. Primeiramente porque não existem dados (e se aparecem, são insignificantes) e segundo, simplesmente porque as coisas são modeladas em computadores que falam exatamente o que eles querem. Deve-se ressaltar que alguns pesquisadores que trabalham por lá são o Chapeleiro Louco e o Coelho Maluco, auxiliados pela estagiária Alice. Um Abraço a todos os leitores e a Equipe M @M Ricardo Augusto Felicio Prof. Dr. Climatologia DG - FFLCH - USP
2 Sex, 20 de novembro de 2009 19:22 Sara Rozante
Uma dessas ONGs que postula a limitação da população mundial, é a Optimum Population Trust, cujo líder é Roger Martin. Ele já deu entrevista à rede de televisão BBC. Já estou sem paciência com essa doutrinação.
1 Sex, 20 de novembro de 2009 08:34 Ruppert
Considerando o afinco com que a ONU se dedica à difusão da crença do aquecimento global produzido pela humanidade, a proposta de controlar o crescimento da população é uma decorrência esperada. Se todas as medidas `salvadoras` do planeta Terra forem aplicadas, não haverá mais condições para a subsistência de uma população equivalente a atual. Acredito mesmo que nem haverá cavernas suficientes onde o restolho da população possa se esconder.