BIOIDENTIDADES
Por Dr. José Ricardo Camargo Xavier
Bioidentidade pode ser definida como as identidades que adquirimos durante nossa existência e nossas visões do mundo que percebemos.
Contudo, frente a essas diversificações que se apresentam em nossos cotidianos está ocorrendo oq eu podemos denominar ENFRAQUECIMENTO DE IDENTIDADES procedentes de nossas famílias, religião, trabalho e em especial daquilo que elegemos como referências para sermos aquilo que somos ou ao menos, desejamos ser.
Os mais antigos referenciais que tínhamos eram Família: Pai, Mãe, Avós, Tios, primos, Colegas de Infância, Amigos de nossos Pais e as pessoas que convivíamos diariamente, e que nesses dias estão negligenciados e desprezados.
Hoje não mais buscamos os referenciais para sermos e nos formarmos como seres humanos e indivíduos.
Aliás, o que mais vemos e sentimos é o individualismo produtivo.
Quanto mais formos individualistas mais seremos produtivos (?).
Buscamos através dessa forma estranha a nossa Biologia natural de seres humanos uma segurança fictícia que nos relega a uma identidade superficial e que nós mesmos não sabemos quem somos senão estamos sendo individualistas.
Uma Liberdade que nunca chega, não se consegue senti-la, não pode ser mensurada e menos ainda tendo como referência ser idealizada e acatada pelos nossos pensamentos e desejos.
Percebemos que as pessoas estão colecionando SENSAÇÕES onde ancoram suas identidades e desejos.
Em nível Biológico pode-se chamar de UTOPIA essa atitude, pois temos uma única identidade e não múltiplas como estão buscando.
O conhecer a si – o olhar para dentro de si, que em tempos recentes seria considerado romantismo, está caindo em desuso exponencial.
Gerado pelo Moralismo Sintético e imposto pela micro-sociedade de fato, seria a forma de se idealizar o amor, desejos, vontades, sentimentos, que ora está desprezado pelo individualismo.
Conhecer a si sem fazer devaneios mentais perigosos, embrenhando-se na Mata Neural sem controle e acompanhamento, nos perdemos nesses devaneios, e, podemos não encontrar o caminho de volta a racionalidade e ao chamado mundo normal, a Saída de dentro dos pensamentos vãos.
O conhecer a si depende da abertura para receber novos conhecimentos e rumos, sem perder o âmago da identidade sensorial e racional.
“Antigamente” o romantismo era encarado como uma forma e padrão de vida a ser seguido, com frutos visíveis em nossos pais e parentes próximos. Alguns mais outros menos felizes, mas parecia ser menos complicado viver daquela forma.
Sem saudosismos frutíferos ou não, fúteis e voláteis, o humano continua o mesmo, apresentando os diferenciais de ter em mãos tecnologia que são reinventadas a cada instante.
Via de regra o humano consegue formar Moralismos em tudo que pensa, fala, faz e produz, independente de sua vontade e influenciado pelo que e onde está se localizando na vida.
Com isso gera-se o Moralismo – que independe da vontade e desejo de tê-lo, mas já está em gestação influenciada = idealização, amor, paixão, desejos, sentimentos, que geralmente são desprezados por si e busca da Utopia de ter apartando o ser de sua existência.
O que leva o humano a buscar essas sensações?
A Cultura dos Sentimentos = que ele mesmo não entende, por falta de leitura adequada e busca de conhecimentos, e, faz de conta que sabe “tudo” e domina os fatos, e, tenta demonstrar esses falsos conhecimentos por seus atos e expressão frente aos demais humanos.
A Cultura das Sensações = que é a busca constante do prazer em tudo que faz e deseja, cria falsas expectativas e visualizações não formadas em mente antes de efetivá-las, e se oportunidade aparecem, quase sempre se perdem nas “mentiras” que se impõe, pois suas sensações estão voltadas para aquilo que querem e desejam, independentemente dos fatos ao redor em si se apresentarem.
A busca do Prazer é constante e em nível Bioquímico explicável, pela produção de Dopaminas e Serotoninas, causadas pelas reações cerebrais em sono e vigília.
A Cultura do Prazer Imediato = é a busca incessante de estar bem consigo e demonstrar essa sensação aos que estão ao redor, que na maioria das vezes se torna pouco ou nada produtiva, pois não há preparo adequado para sermos receptivos e reflexivos nas situações que se apresentam.
Como resultado desse desconforto auto-imposto pelo Padrão Cultural atual, os devisos de comportamentos e as frustrações se tornam mais e mais presentes na intimidade e na distribuição das feições apáticas e atônicas que visualizamos nos lugares que vamos ou freqüentamos.
Quantos estão presentes em eventos que deveriam ser um presente para a absorção de conhecimentos e as receptividades não são aproveitadas, pois se não somos receptivos não conseguimos transmitir conhecimentos e empatias assimiláveis aos outros humanos.
A Cultura do Padrão Estético = Busca-se um Padrão Estético de atração e visualização de beleza que não condiz com o interior de quem está sendo apresentado.
A Biologia evoluída, somada, e a assimilação miscigenada das culturas adquiridas e descobertas no dia a dia, sem a devida repartição das diferenças de local e respeito às suas origens, o presente olhar daqueles que estão visualizando esse conhecimento, leva a uma frustração endócrina e a distúrbios de comportamento estático e galopante.
“Tenho conhecimento, mas ninguém consegue ver o que sei”.....
“Conheço muitos lugares, mas ninguém quer saber por que e como são esses lugares”......
“Tenho sentimentos do que aprendi, mas não há interesse em perguntarem o que sinto”.....
“Domino minhas habilidades, mas não querem saber o quanto sei dominar”......
“O Padrão Estético Aceitável” que atualmente somos obrigados a aceitar por imposições visuais dos meios de comunicação e mesmo pela “DOR CUBITAL” que muitos demonstram, em especial as mulheres, por suas competições embutidas, traz a luz que a Biologia pode explicar: é a natureza buscando formas alternativas de ser o centro das atenções, com ou sem os méritos presumíveis.
O que se observa é a superficialização da superficialidade. Uma somatória de corporeidade para ser atual e aceito no meio de outros que buscam a mesma idéia.
Há grupos saudáveis e em equilíbrio, ao menos tentam buscar esse, mas são relegados a uma referência de quem sabem o que quer e deseja buscar suas origens e essências verdadeiras.
Antes de aparentar ser o que somamos aqueles que demonstram ser e nem sempre tem conteúdo, onde ficam os elementos básicos da sobrevivência e das conquistas firmadas e refletidas nos dias viventes, como a Honestidade e a retidão de pensamentos e atitudes? A solidariedade não é apenas um ato isolado em nossos dias, mas propalado pela mídia para tentar servir de exemplo. O que deveria ser um ato desprendido e feito com a mente colaborativa se torna espetáculo para serem vistos e retrucados, condenados, pois não atingem nem de perto os que dele praticam e recebem a atitude emsi.
Diz-se que o que a mão esquerda faz e entrega a mão direita não deve saber.
Sendo o humano um todo, porque não saber atuar em conjunto?
Por natureza e aprendizado para a sobrevivência, o humano é um carnívoro em potencial.
Contudo, os Padrões Estéticos nos impelem a sermos vegetarianos contumazes, alterando a natureza e sem os controles que a falta de atitudes geneticamente implantadas e alojadas e nos DNAs não possam ser controlados em futuro próximos.
Modismos apenas.
Em breve outras ondas de atitudes se tornarão referências para sermos “aceitos e vivermos felizes...”
Se as atitudes de mudanças comportamentais de nossos dias não forem objetos de resultados esperados, a quem reclamar?
A resposta será a esperada: foi sua a escolha de agir dessa maneira. Se vire e assuma outra atitude saudável.
Isso é qualidade de vida?
E o vício de aceitar o que é novidade se torna uma roda viva e sua constaância uma refer~encia.
O humano sempre corre atrás, persegue o que acreditam ser o correto (?), mas esquecem seus conflitos pessoais, sua visão e opinião pessoal, o que leva ao Estresse ou STRESS, item de definição, não de situação.
O importante é ver o corpo visualizado, sendo desejado, admirado, requisitado, referenciado em primeiro lugar. Os sentimentos , desejos, vontades, frustrações, idéias, direção, não ter com quem desabafar, nãoter com quem falar um BOM DIA, virou apenas resto, e “RESTO” não importa?
Essas transformações de Conceitos em tão pouco tempo, menos de 3 (três) décadas nos levará a que rumo?
O que sentiremos quando chegarmos....onde mesmo?
O que faremos lá.... onde é que fica o lá?
Hoje velhice é identidade da 3ª idade.
Biologicamente temos a idade que deveríamos ter e apenas uma idade: a que se vive o agora.
A Beleza do “velho” que hoje se denomina 3ª idade é a explicação da existência da Alma no humano que tem livre arbítrio.
Queremos ter a aparência de Anjos eternos e admirados pela plástica criada, e a alma é velha caquética, descontrolada buscando viver além dos tempos, sem aceitação de que fomos criados e morremos desde que nascemos.
Mas isso não importa agora. O que importa é sermos aceitos pela nossa aparência padrão.
A Biologia tem seu preço pagará o quanto deve.
A Cultura dos Psico – Fármacos Cosméticos = Para somar aos fatores que conflitam em ter Alma e ter apenas um Corpo apresentável.
Há muitas indústrias de Psico - Farmacologias Cosméticas oferecem como Elixir da Juventude.
É um controle do comportamento conforme nossos desejos e vontades fúteis, e algumas vezes dobramos nossos joelhos e oramos pedindo que seja verdade o que nos impõe.
As pessoas não conversam, elas se apresentam como cartões de visita.
As pessoas não se entendem, pois cada qual tem seu item diferenciado.
As diferenças de ser e ter estão cada vez mais acentuadas.
Não se respeitam mais os diferentes, pois querem controlá-los por imposições de Padrões de Comportamentos.
E não há sustentação de Fármacos que dará a solução para os conflitos humanos.
A Biologia, em síntese, não explica a Mente, mas a natureza Biológica controla as mentes.
Seria ou poderia ser denominada de Revolucionismo Biológico, causados pela produção de Serotoninas (cerebrais) durante o sono ( o que é mesmo sono se tenho que ir a baladas?)
A Serotoninas tem por definição acadêmica;
O que é serotonina - A Serotonina é um neurotransmissor que atua na transmissão de mensagens através de sinapses, ou, agrupamento de células nervosas adjacentes.
Este neurotransmissor atua como vasoconstritor, inibe a produção de ácido clorídrico no aparelho digestório e estimula a contração da parede do intestino.
Sua função no Sistema Nervoso Central e seus efeitos nas alterações comportamentais estão sendo objeto de muitos estudos e pesquisas.
A serotonina é formada a partir de um aminoácido precursor, o triptofano, proveniente de alimentos que apresentam um alto conteúdo de proteínas, como, por exemplo, a carne.
Durante o processo de neurotransmissão, a Serotonina é liberada de uma célula nervosa (neurônio) a outra, até ceder lugar à formação de um impulso nervoso, que pode converter-se em estímulo ou inibição. Após sua atuação, a Serotonina passa novamente do espaço sináptico ao neurônio que a liberou, sendo então reciclada e reaproveitada em outra ocasião. Entretanto, poderá também ser convertido numa molécula inativa, no caso de não ser reutilizada.
E como acontece essa inativação?
Por mudanças das formas de pensar, de ter vontades e firmeza de objetivos, desejos, raciocínio lógico.
Há propagandas na Internet sobre esse tema, como apresentado abaixo:
L-Triptofano 500 mg
Precursor da serotonina. Qualidade farmacêutica garantida!
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Estão vendendo ALEGRIAS E FELICIDADES pela internet e por Psico - fármacos – cosméticos.
Não precisamos mais nos preocupar com nossa evolução biológica e deixar esse presente a nossos descendentes, pois a solução está nesses fármacos (?).
Cada qual com sua conclusão. Isso são fatos.
Buscamos a Felicidade e Alegrias para demonstrarmos estarmos sempre bem – isso é o que importa?
A Cultura de Identidade dos Transplantados = O humano dispo~e de tecnologias favoráveis, manipuláveis e desfavoráveis.
Um avanço incondicional e aceito é dos transplantes.
A busca de estar mais perto da família ou de realizar sonhos ainda não alcançados.
Nesse tento, ouvem-se histórias curiosas e algumas até intrigantes.
O paciente que necessita de ter um órgão seu retirado e substituído por outro doado em vida ou pós-morte, tem e trás implicações psíquicas, sociais e científicas, a saber:
O necessitado de ter seus órgão retirado já está fragilizado e modificado em seus conceitos básicos de existência, buscando apoios em todas as áreas conhecidas, inclusive da Fé, que nunca deveria deixar de buscá-la e tê-la.
O doador – vivo ou morto, também tem e ou teve suas necessidades, atendidas ou não, em nível psíquico.
Há conhecimento de casos que essas fragilidades modificam as convergências psicológicas do ser, do sentir o seu ser como era ou deveria ser.
Há interpelações que dirigem seus estudos na direção de afirmar que o receptor absorve mentalmente os desejos e vontades do doador, alterando o comportamento e a forma de pensar, diferenciada da anterioridade do órgão transplantado.
Essa dualidade criada pelas alterações da convivência corporal com um pedaço estranho ao seu ser, comprometendo as faculdades de raciocínio e mental – comportamental,independente da individualidade de cada qual.
A cisão entre o que sente e o que faz é o diferencial, por anterioridade.
Seria a aplicação voluntária ou subsidiada de fazer valer seus desejos e vontades frente a essa nova aceitação em forma de recompensa?
Ou uma externação do que sempre foi e não havia a possibilidade de se fazer mostrar?
A oportunidade de quase morte e se sentir válido para viver novamente?
A complexidade do corpo e mente se reduz a vontade e desejos de poder e fazer,através de processos bioquímicos assimilados pelo que comemos.
Somos o que comemos.
E os Fármacos e Elixires das Alegrias, Felicidades e juventudes?
Problema resolvido, problema novo criado....
Nossa natureza é servirmos durante a vida e a morte é uma certeza, independente de tudo isso.
O viés da situação estaria na dualidade e dualismos pobres do se sustentar, enquanto situação antológica? Um aforismo?
Uma antologia – fenomênica com diferenças individuais, obtendo uma visão dualista no mundo individual alterado do dar e do receber, pode realmente alterar nossa mente e nossas químicas cerebrais?
Onde nos levaria essa situação em uma pessoa que detém o poder de modificar as vidas sob sua responsabilidade? Quais as expectativas prementes e sociáveis aceitáveis?
O individuo psicológico substitui o biológico através de ideologias, compreendendo-se como sujeito, no aspecto verbal de definição?
Há de se convergir em fatos aleatórios e congruentes da esperada normalidade de comportamentos aceitáveis.
Ou não?
Cada qual reage da forma que desejar e ponto final. Afinal, há as leis a nos proteger e nos imputar.
A Cultura da Eugenia = que por definição é o estudo das causas e condições que podem melhorar a raça, as gerações; essa, em síntese, estimula a constituição individual, dividindo as marcas genéticas.
No filme GATTACA ocorre uma cena interessante e ao mesmo tempo aterradora do ponto de vista biológico, qual seja:
Durante o nascimento de uma criança, a Enfermeira já descreve todas as condições da vida daquele novas ser, inclusive quais as doenças que terá, as condições de vida que viverá, com quem irá se relacionar, qual será sua aparência durante sua evolução estética, qual conhecimento irá adquirir e como e quando irá morrer, tudo isso baseado nas informações computadorizadas apresentadas e impressas, registradas e controladas pelos dados à ela apresentados pelas máquinas e pelas disposição das indústrias farmacêuticas da época futura.
Assustador?
Revelador?
Futuro planejado e edificado sob quais bases biológicas, científicas e/ou morais?
É o nascimento da tecnologia genética no controle dos humanos.
A Cultura das Máscaras = A máscara que vestimos para sair de casa e mesmo dentro delas, quando estamos com essa ou aquela pessoa, qual será a melhor e mais atual?
Quando somos nós mesmos, em sua plena e eterna verdade que Deus nos conhece?
Podemos demonstrá-la em sua integridade e plenitude ou temos de disfarça-las conforme as circunstancias?
E quem impôs essas circunstâncias para esse tipo de controle comportamental?
As leis e seus feitores, sabemos nós, para uma padronização comportamental segura e controlável à eles mandatários.
È submeter-se ou ser submetido. Não há alternativas outras.
Essas máscaras multifacetárias que dispomos para cada situação têm origem Biológica e Genética, e, descrevem sobremaneira a atualidade das atitudes que visualizamos e vivemos.
È uma mistura da Biologia com a Ficção inventada do humano, para tentar organizar as idéias e a a racionalidade e na sociabilidade, pouco ou nada verdadeira, mas hipócrita por natureza.
Quantos mentem a seus pares naquilo que dizem e omitem; naquilo que fazem bem feito ou por obrigação apenas; naquilo que demonstram no trabalho e não acreditam no que fazem; naquilo que demonstram nos Templos em louvor a Deus para parecerem fiéis, quais nunca foram nem consigo mesmo.
Portanto, para se desenvolver Psicopatologias, basta estar vivente e aceitar os fatos que se apresentam como verdades intocáveis.
Somos Autistas Sociais, cognitivos com interações deficientes, com dificuldades de demonstrar os sentimentos espontâneos como verdadeiramente o são.
Ser verdadeiro é uma arte de saber encontrar a sua própria personalidade.
Mas corremos o risco de sermos descobertos e manipulados por aqueles que querem calar a Biologia genética natural do humano, e há muitas formas disso acontecer.
Manipulações sociais em bases legais.
Mas há capacitação e capacidades reais dessa manipulação, sem sentir os movimentos e afluxos da Alma?
Contestar as verdades impostas não é permitido.
Pensar não é permitido.
Ter fé em Dons recebidos e adquiridos de Deus permite-se, e inabalável, e isso causa medo em quem não tem, passando então esses desprovidos de nos, em negá-los.
Querem ter o controle das pessoas, mas não tem capacidade nem sintonias sociais para tanto, pois nos querem ver como Autistas Sociais, apenas.
Sem contestar que tipos de verdades estão nos fazendo engolir nos transformam em Neuróticos Sociais. Mas não basta apenas contestar ideologicamente, mas com os sentimentos e fé.
A Cultura dos Transtornos dos Déficits de Atenção = A Biologia não dá conta do grau exato de excelência psicológica – organização mental e aceitação do razoável.
Em regra, nos impomos uma transformação de si em outra pessoa projetada e idealizada.
Temos uma necessidade urgente de distinção e de homogeneização, criando éticas Somáticas.
Atualmente os indivúduos acumulam múltiplas identidades que nelas ancoram suas emoções e sensações de identidades.
Biológicamente as identidades são uma utopia em nível mental e na visõpsiquiátrica.
cuidados para a absorção do que vemos e sentimos é essencial a sobrevida nos dias que vivemos...
José Ricardo
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