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Artigos-->E o terrorista Battisti, já morreu de greve de fome? -- 16/11/2009 - 09:54 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CASO BATTISTI- ABAIXO, TRÊS NOTÍCIAS





http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u652585.shtml



14/11/2009 - 19h47

Decisão sobre extradição de Battisti está nas mãos do STF, diz Lula



Publicidade da Efe, em Paris



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado que pode fazer "pouco" em relação ao julgamento da extradição do ex-militante de extrema esquerda italiano Cesare Battisti pois o caso está "nas mãos" do STF (Supremo Tribunal Federal). Lula foi questionado sobre esse processo durante entrevista concedida ao lado do presidente da França, Nicolas Sarkozy, em sua visita oficial a Paris.



Lula disse que deve esperar uma decisão do STF para depois analisar "se há algo que o presidente possa fazer", acrescentou.



Lucas Dolega/Efe



O presidente Lula (à dir.) cumprimenta o seu colega francês, Sarkozy, na chegada a Paris

Ao responder à pergunta de um jornalista que comentou que Battisti tinha iniciado uma greve de fome para tentar impedir sua extradição, o presidente apenas disse que "se fosse Battisti, não faria". "Não recomendo a ninguém", afirmou o presidente após lembrar que ele mesmo já fez uma greve de fome durante vários dias. "Faz mal, não faz bem", completou.



Battisti, ex-militante do grupo PAC (Proletários Armados pelo Comunismo), foi condenado à prisão perpétua em 1993, em julgamento realizado à revelia, na Itália. Ele é acusado de ter assassinado quatro pessoas na década de 1970, época na qual o país enfrentava uma onda de violência política.



O italiano foi preso no Brasil em março de 2007, no Rio, em uma operação conjunta entre os agentes de Brasil, Itália e França. Ele está, desde então, no presídio da Papuda, em Brasília, de onde reivindica sua inocência e se diz vítima de perseguição política por parte do governo italiano. Em janeiro passado, Battisti obteve do Brasil status de refugiado político.



O Estado italiano quer que Battisti cumpra pena no país, e o pedido está em análise no STF. A votação está empatada, com quatro votos favoráveis à extradição e quatro contra. Caberá ao presidente do STF, Gilmar Mendes, o desempate. Reportagem publicada na edição deste sábado da Folha de S.Paulo afirma que o magistrado já indicou, anteriormente, que deverá votar a favor da extradição.



Alan Marques/Folha Imagem



O presidente do STF, Gilmar Mendes, que irá desempatar o julgamento sobre caso Battisti

Em entrevista à Ansa recentemente, Battisti disse acreditar que o presidente ratificará seu refúgio no Brasil, caso o STF acate o pedido do governo italiano e ordene a sua extradição. "Eu não perdi a confiança no presidente Lula", afirmou.



Lula deverá receber novos questionamentos sobre Battisti na Itália, para onde viajou neste sábado. Em Roma, ele se reunirá com o premiê italiano, Silvio Berlusconi, e participará da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar da FAO (braço da ONU para alimentação).



Com Ansa, Efe, e Folha de S.Paulo





***



http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u652522.shtml



14/11/2009 - 14h52



Presidente Lula desaconselha Battisti a fazer greve de fome



Publicidade da Ansa, em Paris



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que realiza uma visita a Paris, na França, desaconselhou neste sábado o italiano Cesare Battisti a realizar uma greve de fome, porque "faz mal, não faz bem".



Em coletiva de imprensa, ao lado do presidente francês, Nicolas Sarkozy, Lula relatou que já fez um protesto semelhante por seis dias e disse "não o recomendar a ninguém".



Questionado sobre sua posição em relação ao caso do ex-militante de esquerda, o presidente voltou a afirmar que tem pouco a fazer, pois o processo está "nas mãos do Supremo Tribunal Federal" (STF). Ele declarou ainda que irá esperar a decisão do STF para se posicionar.



O ex-ativista do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), que aguarda o Supremo julgar o pedido de extradição apresentado pelo governo italiano, iniciou ontem uma greve de fome, segundo informou à Ansa o senador José Nery (PSOL-PA).



De acordo com o senador, Battisti escreveu uma carta a Lula na qual pedia sua intervenção, dizendo que não lhe "restava alternativa". A intenção era entregar o documento ao mandatário antes de ele embarcar para a capital francesa, para onde viajou ontem.



Condenado à prisão perpétua na Itália por quatro homicídios cometidos na década de 1970, Battisti é requerido pelo Estado italiano para que cumpra sua pena no país. Contudo, ele obteve do Brasil o status de refugiado político em janeiro deste ano.



O pedido italiano é agora analisado pelo STF. Após duas audiências, a votação está empatada. A última audiência, de quinta-feira passada (12), foi suspensa pelo presidente do Supremo, Gilmar Mendes, que ainda não se pronunciou.



Em entrevista à Ansa recentemente, Battisti disse acreditar que o presidente ratificará o seu refúgio caso o STF acate o pedido do governo italiano e ordene a sua extradição. "Eu não perdi a confiança no presidente Lula", afirmou o italiano, que está no presídio da Papuda desde 2007.





***



http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u652495.shtml



14/11/2009 - 13h09



Presidente de associação de vítimas do terrorismo faz greve de fome contra Battisti



Publicidade da Ansa, em Roma



Atualizado às 18h54.



O presidente da associação de vítimas do terrorismo Domus Civitas, Bruno Berardi, anunciou neste sábado que também iniciou uma greve de fome contra a que é realizada pelo ex-ativista de esquerda Cesare Battisti.



"O objetivo é sensibilizar a opinião pública e a Alta Corte brasileira [Supremo Tribunal Federal (STF)], que julga o processo de extradição [do italiano], para que envie a nosso país o homicida Cesare Battisti", anunciou Berardi.



Ao iniciar a greve, ele também pediu justiça às vítimas e aos familiares dos crimes aos quais o ex-membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC) é condenado em seu país.



Segundo disse à Ansa o senador José Nery (PSOL-PA), Battisti iniciou ontem uma "greve total de fome", anunciada em uma carta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.



O ex-militante de esquerda pretendia que o documento fosse entregue a Lula antes de ele chegar à Itália, onde é esperado às 18h40 (15h40, horário de Brasília).



Condenado à prisão perpétua na Itália por quatro homicídios cometidos na década de 1970, Battisti é requerido pelo Estado italiano para que cumpra sua pena no país. Contudo, ele obteve do Brasil o status de refugiado político em janeiro deste ano.



O pedido italiano é agora analisado pelo STF. A primeira votação da Casa, realizada no dia 9 de setembro, terminou com um placar favorável à extradição, que obteve apoio de quatro dos ministros. Os outros três, que se pronunciaram, votaram pela permanência do italiano no Brasil.



Na quinta-feira passada (12), na segunda audiência sobre o caso, o ministro Marco Aurélio Mello empatou a votação ratificando seu apoio ao refúgio concedido pelo ministro da Justiça, Tarso Genro. O presidente do Supremo, Gilmar Mendes, suspendeu a sessão sem se pronunciar. Espera-se que a decisão de Mendes seja anunciada na próxima quarta-feira (18).



Na última semana, Battisti disse acreditar que o presidente ratificará o seu refúgio caso o STF acate o pedido do governo italiano e ordene a sua extradição.



"Eu não perdi a confiança no presidente Lula", disse o italiano em uma entrevista à Ansa do presídio da Papuda, onde está detido desde 2007.







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