No mundo do Axé baiano existem inúmeros personagens, herdeiros dos pioneiros das músicas baianas, muitas vezes não sabem lidar com a fama.
Ivete Sangalo, que agora emprestou o nome a um navio, conquistou a sua fama através de sua competência e irreverência, pouco depois virou personalidade e como tal, deveria medir as palavras e comportamento, pois uma pessoa que se intitula “piriguete” (mulher que “pega” muito homem) é um grande incentivo para as “piriguetes” de “carteirinha” e as que iniciam-se na “profissão”, é uma verdadeira apologia à orgia, sem falso puritanismo.
Já Cláudia Leite, apareceu na mídia como cover de Ivete Sangalo, cantando as músicas da “piriguete”.
Quando alçou os degraus da fama, depois de casada e ter dado a luz, soltou uma pérola, dizendo estar mais “sem-vergonha”, na acepção pejorativa mesmo! Justamente para chamar atenção da mídia, mas descaração mesmo foi a intimidação que ela e uma dezena de seguranças fez contra um repórter, simplesmente pelo fato de tê-la criticado, a loira e sua turma, tomou o microfone do atormentado rapaz e só faltou fazê-lo engolir o instrumento, que ela utilizou como meio de sua prepotência para dizer não admitir crítica de ninguém, afinal ela está acima do bem e do mal, presumo.
Aqui no mundo do Axé-Bahia, os rótulos de “piriguete” e “descarada” aparecem todos enfiados, justamente para vender shows e cds, mas duvido que essa cultura inútil vá permear a família destas pessoas, pois os sem-cultura reproduzem entre os seus maus exemplos dos seus ídolos, enquanto os maus formadores de opinião, lucram encima disso e a formação dos seus rebentos certamente será longe de tais influencias perniciosas que essas “estrelas” tanto insistem em propalar.