O Brasil todo assistiu a uma propaganda do Ministério de não sei de que pedindo ao povo brasileiro que o ajude a descobrir o paradeiro de 140 brasileiros desaparecidos, na palavra deles, durante os governos militares.
É a abertura da ferida que resultou dos comunistas brasileiros, que se lançaram e iniciaram na luta de guerrilha, espontaneamente, dando a entender ao povo brasileiro que as Forças Armadas são inimigas do brasileiro, quando foram elas que evitaram a desgraça de uma ditadura comunista no Brasil.(Torres de Melo)
Não desejamos ser repetitivos, mas a cada dia que passa, sentimos na expressão política da figura de Mr. Da Silva um perfeito "gangster" chefiando a Nação brasileira. É aquele que insiste em menosprezar a inteligência das elites pensantes, zombar do Ministério Público, manipular, comprar e corromper, subjugando mais de uma dezena de partidos da base aliada, que entende ser normal a baderna imoral do Congresso Nacional, se diverte com seus nomeados no STF, contemplando a desmoralização da mais alta corte da justiça nacional.”(Orion Alencastro).
Muito pior do que a postura dos canalhas que tomaram conta do poder público é a postura dos patifes esclarecidos, incluindo-se neste conjunto de traidores de nossa pátria diversos oficiais das Forças Armadas que servem de forma leal e dedicada à máfia que transformou nosso país na Ilha da Fantasia da corrupção, da prevaricação e do corporativismo mais sórdido; aproveitaram-se dos ovos das serpentes do submundo comuno-sindical chefiando pelo Retirante Pinóquio, que apodreceram as bases morais das relações públicas e privadas durante uma das maiores fraudes políticas de nossa história que foi o projeto de abertura democrática, e que perde apenas para o maior estelionato assistencialista-eleitoral já conhecido: a tomada do poder pelo petismo depois do vergonhoso segundo mandato de FHC, o sociólogo do embuste.
De mãos sujas e apodrecidas unidas estão acadêmicos, importantes escritores, milhares de servidores públicos vendidos à corrupção e ao corporativismo mais sórdido, Igreja e “religiosos”, artistas da musica, do teatro e da televisão, jornalismo marrom, estudantes filiados a UNE ávidos pelas verbas públicas e facilidades que premiam a incompetência acadêmica, classe média acovardada, milhares de empresários beneficiados pelos subornos oficiais, reitores de universidades públicas que se deliciam com as sinecuras do petismo, oligarquias políticas que fedem cada vez mais e, por mais absurdo que possa parecer, a grande maioria dos togados que prometerem defender a Justiça nos seus juramentos com a mão sobre a Bíblia, mas que defendem sem pudor as canalhices praticadas diariamente pelos ideólogos da imoralidade das relações públicas e privadas.
Não se pode ter mais dúvida. O Brasil já se transformou no país mais corrupto do mundo, posição essa consolidada com extrema competência nas duas gestões do desgoverno petista.
Os escândalos de corrupção, de sistemáticos desrespeitos aos cidadãos e de roubos ou desvios ilícitos do dinheiro público se repetem diariamente, mas essa sociedade de bosta em que vivemos não se manifesta nas ruas, nos seus empregos, com seus vizinhos, com seus amigos, e permite, em covarde silêncio, que todo o poder público seja conivente com a campanha antecipada para colocar uma terrorista na presidência mesmo que seja cúmplice ou mentora de assassinatos durante o regime militar e cúmplice ou mentora de roubos de bancos e cofres particulares, conforme ficha corrida amplamente divulgada na internet.
A nova geração formada durante o desgoverno petista já tem a convicção de que ser imoral, desonesto, ladrão, corrupto, e outros bichos, é o caminho da sobrevivência e do sucesso.
Assistencialismo, invasão de terras e destruição de propriedades privadas, falência do Poder Judiciário, transformação dos podres poderes da República em covis de bandidos, destruição final do processo educacional e cultural por obra de um ministro irresponsável e inconsequente que coloca em jogo o futuro da formação de crianças e adolescentes com uma revolução educacional que nivela por baixo todos os níveis de ensino para comprar votos para o mais canalha e sórdido dos políticos de nossa história. Este é o triste, mas realista quadro do nosso país.
Tudo isso ocorre na frente daqueles que deveriam ter a defesa da pátria, da honra, da dignidade, da honestidade, da Justiça, e de um poder público cumpridor de suas funções mais elementares.
Tudo isso ocorre na frente dos poderes de polícia civis e militares sem que se assuma uma atitude de defesa de nossa pátria e, por consequência, da defesa de um futuro digno para nossos filhos e suas famílias.
Tudo isso ocorre na frente dos oficiais das Forças Armadas que nos parece já terem tomado uma nova postura de rasgar seus juramentos e proteger os canalhas ideológicos do decálogo de Lênin e dos ensinamentos de Fidel Castro e outros patifes que estão transformando nosso país em uma Cuba Continental.
Uma vez escutei o mais canalha e sórdido político de nossa história declarar em um dos seus levianos, mentirosos, hipócritas e desonestos discursos dizer para termos esperança de viver em um país digno e justo, um dos seus levianos slogans criados pelos publicitários que ficaram milionários para eleger o Retirante Pinóquio.
Atualmente vejo esse mesmo canalha nas tribunas da mentira, da leviandade, da falsidade e da hipocrisia, mas peço a Deus que ele e toda sua súcia de cúmplices sejam, um dia, colocados no paredão da vergonha, para pagarem regiamente pelo genocídio disfarçado que estão praticando no nosso país, assim como pela destruição de nossas esperanças de vermos nossos filhos e suas famílias vivendo realmente em um país onde a dignidade, a honestidade e a moralidade possam ser reconhecidas como valores fundamentais das relações públicas e privadas, preceitos esses defendidos por um Poder Judiciário que seja digno de merecer esse nome e não essa bosta de justiça: que nos aconselha transigirmos de nossos direitos para recebermos alguma coisa nos seus tribunais de defesa do consumidor para não nos sujeitarmos a burocracia da Justiça e suas fraudes de instâncias superiores; que nos coloca contra a parede e nos ameaça de todas as formas possíveis se não nos mantivermos calados no fosso de nossa angústia por estarmos sendo aniquilados nos nossos direitos por esse covil de bandidos em que se transformou o poder público, um poder público bandoleiro cuja sanha tributária é sua maior e talvez única competência, pois precisa pagar a conta de uma estrutura de poder público absolutamente gigantesco, para abrigar todos os cúmplices da canalha do petismo.
Nesse mundo de estudantes caras pintadas do vermelho do petismo ainda temos chance de ter orgulho de uma estudante que parece não pertencer a essa corja da UNE, cúmplices do Retirante Pinóquio, comprados com verbas públicas, e esperamos que depois de formada também não aceite o aliciamento pelo mundo das relações públicas e privadas desonestas, ou pelo mundo dos togados calhordas que fazem de nossa Justiça um poço de imoralidade, prestadora de serviços para o projeto de poder perpétuo do Retirante Pinóquio:
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`Como vencer a pobreza e a desigualdade`
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
PÁTRIA MADRASTA VIL
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez... Contraditórios? ?
Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que `dos filhos deste solo és mãe gentil.`, mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe.
Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não `tapa o sol com a peneira`. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica..
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome.
Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade... Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão..
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo.
Sem egoísmo. Cada um por todos...
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído?
Como gente... Ou como bicho?
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorr eu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre `Como vencer a pobreza e a desigualdade` .
A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da Unesco.
