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Artigos-->Cartilhas do Movimento Socialista Terrorista (MST) -- 10/09/2009 - 12:15 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Repasso, alertando quanto às atividades "educacionais" do MST. As autoridades do (des)governo acobertam, protegem, financiam, tal absurdo! E ainda há quem diga que estamos pondo chifres em cabeça de cavalo. Não se iludam: o MST está em condições de provocar o caos no campo, se e quando quiser, claro está que em conluio com os partidos de esquerda. E, nesse caso, de bem pouca valia serão aeronaves supersônicas, submarinos nucleares, etc. Quem poderia enfrentá-los está sem comida, sem munição, com o efetivo reduzido e instrução limitada. E a END não tem resposta para isso. Queira Deus que eu esteja totalmente errado quando afirmo que estamos vivendo os momentos iniciais da agitação que envolverá o Brasil se a tenebrosa figura da Dilma (ou equivalente) perder, por uma margem reduzida, as eleições de 2010. Se ganhar, aí mesmo é que a vaca vai pro brejo.



OJBR





***



Rosa e Natalino



Rosa e Natalino são dois personagens

de desenho incorporados na cartilha Estórias

de Rosa. Representam duas crianças

que vivem em acampamentos do

MST.



Em meio a brincadeiras, pescarias

e passeios pela mata, eles recitam para

os alunos alguns ditames do movimento:



– Para viver uma vida digna e produzir

os alimentos que precisamos, é urgente

que ocupemos a terra improdutiva – ensina

Natalino, cujo nome homenageia o

primeiro acampamento daqueles sem-terra

que viriam a formar o MST.



– Na semana seguinte ocupamos a fazenda

do Coronel Curió. Eu, minha mãe,

meu pai e muitas famílias entramos na

terra com bandeiras, foices, enxadas –

diz Rosa, simbolizada por um bebê ainda

na barriga da mãe, vestido com camiseta

do MST.





Tarefas em aula



Como sugestão de exercícios para os

alunos, está o pedido de levantamento de

todas as formas de luta que conhecem e

de quais já participaram. É sugerido também

um debate e a elaboração de um

painel sobre o que é ser um lutador.





Preocupaçõs



A cartilha comenta em que situações

os educadores devem ensinar os alunos

a prevenir. Confira:



– Tem policiais? Onde estão os fazendeiros?

Qual será a repercussão da ocupação

na imprensa? Seremos despejados?

Essas e outras preocupações fazem

parte do ambiente educativo – descreve

a obra, assinada pelo Setor de Educação

do MST.





Avaliação do aluno



O parecer descritivo da performance

do educando L.S.M, que estudou entre

março e junho de 2007 na Escola Técnica

do MST em Pontão, ressalta que ele

“participou das lutas sociais” e sugere

que o movimento incentive esse jovem

a contribuir na organicidade, “pois o que

mais forma é a luta”. A avaliação é entremeada

com frases de Che Guevara.





Vai faltar alimento. Agricultura camponesa é a solução! 28 de julho de 2009



O atual modelo de produção, dominado pelas grandes empresas coloca em risco a vida de milhões de pessoas e do planeta, na busca do LUCRO fácil na produção, comercialização, e principalmente na especulação do alimento. A produção camponesa sustentável é imprescindível para alimentar o mundo. Queremos, sabemos e podemos construir um novo modelo de produção baseado numa agricultura de pequena escala, diversificada, centrada nas pessoas com mercados locai saudáveis, usando menos energia e menos dependência de recursos externos.



A cartilha "Vai faltar alimento. A agricultura camponesa é a solução!" é uma publicação da Via Campesina - Brasil (MMC - Movimento de Mulheres Camponesas; CPT - Comissão Pastoral da Terra; FEAB - Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil; MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens; MPA - Movimento de Pequenos Agricultores; MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra; PJR - Pastoral da Juventude Rural; CIMI - Conselho Indigenista Missionário).





Cartilha sobre os agrocombustíveis 28 de julho de 2009



1. AS ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS AMEAÇAM O FUTURO



Leonardo Boff



Pertence aos que se dedicam ao pensamento, refletir sobre os destinos da sociedade em que vivem e, ousadamente, também sobre os destinos do planeta e da humanidade. Digo isso a propósito do novo estado da Terra produzido pelo aquecimento global, a esta altura irrefreável. A grande maioria não se dá conta das conseqüências que advirão de tal verificação empiricamente comprovada. A primeira constatação que importa fazer é: o aquecimento precisa ser qualificado. Não basta dizer que é andrópico; vale dizer produzido pelo ser humano. Que ser humano? Pelos índios, pelos esquimós? Precisamos dizer com todas as letras: o aquecimento foi produzido por aquela porção de homens que introduziram a produção industrial já há três séculos, aceleraram o consumo energético, inventaram a tecno-ciência que agride ecossistemas (ecologia ambiental), indutora de uma perversa desigualdade social (ecologia social) e devastadora do planeta como um todo (ecologia integral) e projetaram a cultura do consumo ilimitado (ecologia mental). Hoje são corporações industriais globalizadas, gigantes da bioquímica e do agro-negócio e instituições afins. São eles que mais poluem (só os USA 25%) e que mais resistem às mudanças paradigmáticas. Se eles não se alfabetizarem ecologicamente e não mudarem o rumo do mundo poderão levar a biosfera para um impasse desastroso.





Leia mais sobre o messetê em http://www.mst.org.br/taxonomy/term/327%20326%20336%20334%20337%20339%20338%20335%20340%20341/83







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