De bolsa em bolsa, vamos chegar aos... "Bolsões" de pobreza
Iracema
Concordo inteiramente! Toda empresa tem setor de marketing para promover sua empresa. Mobilizar a opinião pública contra esses confiscos da propriedade privada para coletivizar as terras. E acho que os ruralistas deveriam ir para grandes jornais, TV radios, etc para defender não só seus direitos mas mostrar ao grande público que eles são benfeitores da sociedade. Se o agro-negocio sucumbir sob ataques de comunistas disfaçados em quilombolas, direitos indigenas, falso ambientalismo, etc, não serão só os ruralistas que vão ser prejudicados mas o país inteiro, todo mundo. Essa ofensiva comunista é para destruir o direito de propriedade no campo, coletivizando todas as terras sob vários pretextos. Acho que se os ruralistas ficarem com a mão de vaca não querendo gastar para defender seus direitos, eles vão ser trucidados. Quando a casa está pegando fogo, pode fazer economia de tudo, menos de extintor de incêndio!
Diogo
-----Mensagem Original-----
Date: Mon, 13 Jul 2009 19:50:28 -0400
Subject: Re: De bolsa em bolsa, vamos chegar aos... "Bolsões" de pobreza
Alimentando o estado de pobreza com bolsas-esmola, o resultado é o aumento dos currais eleitorais.
É necessário que esses ruralistas se organizem e exijam o cumprimento da constituição e das leis infraconscitucionais.
----- Original Message -----
Sent: Monday, July 13, 2009 7:15 PM
Subject: De bolsa em bolsa, vamos chegar aos... "Bolsões" de pobreza
De bolsa em bolsa, vamos chegar aos...
"Bolsões" de pobreza
Uma comitiva de MS composta por autoridades, ruralistas e movimentos sociais será recebida hoje no Ministério da Justiça para discutir a demarcação de terras indígenas no Estado. O presidente da FUNAI deve comparecer. Já o governador André Puccinelli preferiu ficar em Campo Grande.
A reunião pretende chegar a um acordo que possibilite a demarcação de terras no Estado. No primeiro encontro, no dia 23 de junho, o MJ informou que a União estaria disposta a indenizar os ruralistas que tivessem suas terras definidas pelos estudos antropológicos como indígenas.
Porém, tal iniciativa não pôs fim à preocupação da classe ruralista e nem dos prefeitos dos municípios que devem ser atingidos pelas demarcações. Quem fala pelos municípios é o presidente da Associação dos Municípios, o prefeito de Terenos, Beto Pereira.
“Se houver demarcações na proporção que está se desenhando os municípios vão acabar se inviabilizando administrativamente, pois haverá queda de receita. As demarcações vão gerar novos bolsões de pobreza”, comentou o prefeito ainda no aeroporto quando embarcava para a Capital Federal.
A Justiça Federal autorizou ao INCRA vistoriar imóveis rurais na região de Dourados que já foram certificadas como remanescentes de quilombos.
A vistoria é uma das etapas do processo de demarcação e titulação das terras reivindicadas pelos descendentes de Desidério Felipe de Oliveira, que se estabeleceu na região em 1937.
A Justiça fixou multa diária de mil reais para os proprietários que opuserem resistência à entrada dos técnicos do INCRA nas áreas, sem prejuízo da responsabilização penal, por descumprimento de ordem judicial.
O INCRA já havia tentado iniciar os trabalhos em maio, ocasião em que os técnicos foram impedidos pelos proprietários de entrar nas áreas.
Na decisão, o juiz federal Massimo Palazzolo enfatiza que "os proprietários (...) opuseram óbice injustificado a um exercício de poder de polícia exercido pelo requerente".
Ele citou o decreto 4.887/03, que autoriza o órgão a ingressar nos imóveis objeto de estudos para eventual desapropriação, mediante comunicação prévia. A PF dará suporte aos técnicos.
Fonte : http://www.campogrande.news.com.br/
Postado por GPS do Agronegócio às 7/08/2009 09:26:00 AM