E o resultado de mais uma trapalhada do Itamaraty já começa a repercutir. O (des)governo Lula da Selva prefere se unir aos países que apoiam o terror, em nome de não se sabe o quê. Lula e sequazes ficam dando lições de moral em banqueiros, presidentes de outros países, forças armadas e judiciário de outros países, e se esquecem de que estão burlando acordos internacionais, ao ajudar o Irã a enganar a comunidade internacional. Será que Lula, Amorim e outros assumirão a responsabilidade por um ataque nuclear do Irã contra Israel? Ou Lula vai dizer o já clássico "não sabia de nada"?
O site da Isto É publicou:
A revelação de que Brasil e Irã negociaram em segredo um acordo que poderia ajudar o governo de Mahmoud Ahmadinejad a driblar as sanções impostas pelos EUA e pela ONU, publicada por ISTOÉ, provocou reações israelenses e norte-americanas.
O embaixador de Israel, Giora Becher, cobrou solidariedade: "A comunidade internacional deve aplicar todos os esforços, incluindo medidas econômicas e financeiras, para pressionar o Irã a abandonar o programa nuclear", disse. Em seguida, afirmou que a Embaixada de Israel comunicou o caso ao chanceler Avigdor Liberman, que estará em Brasília no dia 22, A embaixada americana em Brasília enviou para Washington uma cópia da ata da reunião entre os representantes do Brasil e do Irã. Antes de viajar para a Líbia na segunda-feira 29, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, pediu apuração sobre o vazamento da ata da reunião ocorrida a portas fechadas. A diplomacia brasileira trabalha, agora, para conter a repercussão negativa do acordo. "Assim o Brasil entra na linha de tiro das tendências mais radicais do Oriente Médio", avalia o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores.