Usina de Letras
Usina de Letras
22 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63225 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10679)
Erótico (13592)
Frases (51743)
Humor (20177)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4946)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141306)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Dilminha Bang Bang mete bronca em todo mundo -- 07/07/2009 - 09:56 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Temperamento de Dilma alarma aliados. Broncas públicas em ministros e assessores podem dificultar alianças



Publicada em 02/07/2009 às 23h18m



Isabel Braga e Luiza Damé



BRASÍLIA - O pedido de demissão do secretário-executivo do Ministério da Integração Nacional, Luiz Antonio Eira, após um desentendimento com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), preocupa peemedebistas. Para os que defendem o apoio do partido à candidatura de Dilma em 2010, episódios como esse, em que ela foi grosseira em público com o funcionário, reforçam o argumento dos que querem a aliança com o PSDB de José Serra e os que têm um pé atrás com Dilma devido a seu gênio forte.



Numa audiência para discutir obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em que estavam Eira, outros funcionários graduados do governo e empresários, no último dia 24, Dilma teria sido extremamente mal educada ao reagir, aos berros, a um comentário do secretário-executivo do ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). Diante da informação de que a Ferrovia Transnordestina não seria mais concluída em 2010, Eira argumentou que seria importante rever também o cronograma de liberações do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste, cujos recursos estão comprometidos com a obra. Dilma não gostou da intervenção.



Eira disse a colegas do ministério que, para não iniciar um bate-boca com Dilma, optou por deixar o cargo e voltar a ser consultor na Câmara dos Deputados. Avisou a Geddel e apresentou sua carta de demissão esta semana, em caráter irrevogável. Geddel está em Salvador e, segundo sua assessoria, não falaria sobre o caso.



Gabrielli, já foi visto chorando, após ser humilhado por Dilma



O destempero verbal da ministra é conhecido no Palácio do Planalto, e justificado por aliados de Dilma. A ministra, dizem esses aliados, é intolerante com o despreparo, a corrupção e o desperdício de dinheiro público e, ao cobrar o cumprimento de tarefas, chega a ser mal educada. Nos bastidores do governo, fala-se que até hoje Dilma só não destratou o presidente Lula e o vice, José Alencar.



O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, já foi visto chorando, após ser humilhado por Dilma, certa vez, numa conversa telefônica. Os embates entre os dois são frequentes. Dilma se comporta como "chefa" do presidente da maior empresa da América Latina, já que preside o Conselho de Administração da Petrobras.



Ministros têm episódios de enfrentamento com Dilma, de maior ou menor gravidade, e reagem de maneira diferente. A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PT-AC) tirava Dilma do sério por causa das exigências ambientais para liberação de obras. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, amigo de Dilma, costuma responder com bom humor às cobranças mais incisivas e aos gritos dela. Recentemente, numa reunião do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida", Dilma deixou atônitos os governadores tucanos José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) ao dar uma bronca em Bernardo.



Dilma não poupa adjetivos quando o trabalho realizado não lhe satisfaz. Imbecil é uma das palavras mais usadas por ela ao ver ordens não cumpridas. Líderes partidários também se queixam de sua falta de jogo de cintura no atendimento aos parlamentares. O líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), deu a ela um bambolê, numa tentativa bem humorada de abordar o problema.



O GLOBO tentou contato com os ministros Paulo Bernardo, Geddel Vieira Lima e Dilma Rousseff, mas não obteve retorno. Luiz Antonio Eira não quis dar entrevista.



***



Não será a carinha de barbie e botox que irá mudar a ex-terrorista, sempre foi e será de trato deselegante com seus parceiros, desde o tempo de guerrilheira, e a tal propalada competência dela nunca foi comprovada.



DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES ("ESTELA", "LUIZA", "PATRICIA", "WANDA")



- Em 1967, era militante da Política Operária (POLOP), em Minas Gerais, junto com seu marido, Claudio Galeno de Magalhães Linhares ("Aurelio", "Lobato"). Saiu da POLOP e,também com seu marido, ingressou no Comando de Libertação Nacional (COLINA), tendo sido eleita, em Abr 69, quando atuava na então Guanabara, membro do seu Comando Nacional.



- Acompanhou a fusão entre o COLINA e a Vanguarda Popular Revolucionária, que deu origem à Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-P). Em Set 69, participou como convidada - só com direito à voz - do I Congresso da VAR-P, realizado numa casa em Teresópolis. Nessa ocasião, Darcy Rodrigues, um ex-sargento do Exército oriundo da VPR, tentou agredi-la , sob a ameaça de Dilma não mais poder participar das ações armadas. Na ocasião, recebeu a proteção de Carlos Franklin Paixão de Araújo e com ele foi viver e militar no Rio Grande do Sul e, logo depois, em São Paulo, onde foi presa em 16 Jan 70.



- Foi Secretária de Estado de Minas, Energia e Comunicações do Governo do Rio Grande do Sul.;



- Ex-ministra de Minas e Energia.



- Atualmente é Ministra Chefe da Casa Civil





Obs.: Texto recebido de um amigo internauta (F. Maier).





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui