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Artigos-->Brigadeiro Nicácio faz faxina na Infraero -- 11/05/2009 - 14:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Brigadeiro Nicácio - Infraero.



É por coisas assim que buscam afastar os militares da vida política da Nação! Eles são muito sérios e intransigentes...Vejamos o que acontecerá com o Brigadeiro Nicácio!



“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons” (Martin Luter King).





INFRAERO



Sobre a Infraero, as lideranças do PMDB têm dito que o governo precisa optar entre defenestrar "os afilhados dos aliados que rendem votos" e os técnicos do brigadeiro Nicácio. O problema é que o brigadeiro aprovou sem alarde, no dia 17 de abril, um estatuto que blinda a empresa contra as indicações partidárias e gerou uma lista de 95 "empregos políticos" a implodir.



Já foram demitidos nomes como os do casal Oscar Jucá e Taciana Canavarro, irmão e cunhada do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Ambos estavam na folha da Superintendência de Pernambuco. Saíram também Monica Azambuja, ex-mulher do líder do PMDB, o deputado Henrique Eduardo Alves (RN); Ingrid Luck, "afilhada" de Múcio; Eurico Loyo, que era da cota política do falecido deputado Carlos Wilson, ex-presidente da Infraero (PT-PE); Marcos Lomanto, irmão de Leur Lomanto, ex-diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil); Leonardo Soares, indicado pelo ex-presidente do TCU Adylson Motta; e Edgar Brandão, um "apadrinhado" do deputado e ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP).



As exonerações continuam e os partidos da base aliada fazem verdadeiras romarias ao gabinete do ministro das Relações Institucionais com pedidos para que o novo estatuto da Infraero seja rasgado.



Pelas novas regras, quatro das cinco diretorias da empresa têm de ser preenchidas por funcionários técnicos de carreira.



Última chamada para o embarque



O brigadeiro Cleonilson Nicácio, presidente da Infraero, vai ter o mérito de sair do cargo com um trabalho que foi considerado uma "despolitização" da estatal.



Mandou para a rua, semana passada – conforme adiantou a coluna – algo em torno de 250 funcionários contratados sem concurso. Tinha nas mãos um levantamento feito pelo setor de inteligência sobre os apadrinhados políticos que nada faziam a não ser abocanhar altos salários.



O próprio Nicácio vistoriou todos os 67 terminais administrados pela estatal e conheceu alguns desses empregados.



Mandou para casa afilhados políticos de deputados e senadores do PT, PMDB e outros partidos da base.



A chiadeira vai ser grande esta semana nos bastidores. E, espera-se, até na tribuna.





***



Deu no correio braziliense (retirado do Blog do Noblat)



PMDB pressiona governo por cargos na Infraero



Recado dos peemedebistas foi repassado a Múcio e Dilma: presidente da estatal sai da função ou mantém na empresa os indicados do partido



De Daniel Pereira:



Detentor das maiores bancadas da Câmara e do Senado, o PMDB quer a demissão do presidente da Infraero, brigadeiro Cleonilson Nicácio da Silva.

Ou, pelo menos, que ele assuma o compromisso de manter em cargos da estatal pessoas indicadas por integrantes do partido. O recado foi transmitido na quarta-feira aos ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, e de Relações

Institucionais, José Múcio Monteiro. Foi acompanhado de uma ameaça: se o pedido da legenda não for atendido, senadores peemedebistas assinarão o requerimento de instalação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) destinada a investigar obras sob responsabilidade do Departamento Nacional de

Infraestrutura de Transportes (DNIT). O requerimento vagueia pelos corredores do

Senado há mais de ano.



O PMDB está indignado com o brigadeiro porque, sob a batuta dele, a Infraero resolveu modernizar sua gestão. Deu-se por meio da aprovação de um novo estatuto, que tenta blindar a empresa de indicações políticas. O novo

texto reduziu de 100 para 12 os cargos comissionados ou de livre provimento.

Além disso, estabeleceu que quatro das cinco diretorias serão ocupadas necessariamente por funcionários de carreira com pelo menos 10 anos de experiência. As mudanças não eram um problema político enquanto provocavam a demissão de afilhados de peemedebistas do baixo clero. Mas se tornaram motivo de preocupação no governo depois que atingiram aliados dos líderes do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves

(RN).



Jucá considerou um sinal de desprestígio o anúncio da demissão de seu irmão Olavo da Superintendência da Infraero em Pernambuco. Para piorar a situação, outros partidos aliados decidiram fazer coro ao PMDB. Em conversas

com Múcio, reclamaram da ?falta de interlocução? com o Palácio do Planalto.



Leia-se: da demora para o atendimento de pleitos, como cargos e liberação de emendas. Múcio apresentará o quadro de conflagração ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva no início da próxima semana. Cogita fazê-lo na

segunda-feira, durante a reunião da coordenação política. O ministro também está na mira dos senadores. Petistas acusam-no de não ter capacidade para negociar com o Senado. Querem o posto dele.





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