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Artigos-->Che - O filme e a realidade -- 08/05/2009 - 08:19 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Che - O Filme e a Realidade



Vocês sabiam? Importante conhecer os dois lados de todas as histórias.



Confiram "ao vivo e a cores" a saia justa que passou o ator Benício Del Toro. Leiam primeiramente o que está aí abaixo, antes de ver o vídeo do YouTube:



http://www.youtube.com/watch?v=IZGTV6FbBXM,



Para quem não tiver tempo, aí vai a transcrição do diálogo:



Em entrevista à jornalista Marlen Gonzalez, Benicio del Toro gaguejou, ficou mudo e, por fim, deve ter se arrependido amargamente da dita cuja.

A primeira pergunta: "por que estrear um filme sobre Che Guevara numa cidade (Miami) onde vivem tantos cubanos vitimados por um sistema que ainda está implantado em Cuba? É uma provocação?"

Benicio gagueja.



E ela completa: "O filme traz uma imagem positiva do Che, e imagine que, se fosse sobre Hitler, estaria ofendendo aos judeus.."

Ele diz que o Che não criou campos de concentração.



E ela: "Estamos falando sobre assassinos. Não é o mesmo crime assassinar uma pessoa, cem ou cem mil?"



E acrescenta: "Você sabia que o Che, quando esteve encarregado da prisão de La Cabaña, mandou fuzilar pessoalmente mais de 400 pessoas?"

Benicio del Toro fala de pena de morte e ela contesta, já que foram execuções sumárias, sem julgamento..



Ele afirma então que eram terroristas ligados ao ex-ditador Batista. (Santa inocência!)



Ela o contesta, dizendo que foram assassinados por suas opiniões contra o governo revolucionário, por suas consciências.



Ele fica muito desconfortável.



A jornalista indaga por que o filme não mostra os fuzilamentos, os disparos que o próprio Che deu, em execuções, a sangue frio.



O ator não sabe.



E, por fim, ela pergunta se Benicio conhece a seguinte declaração de Che Guevara:



"A forma mais positiva e mais forte que há, à parte de toda ideologia, é um tiro em quem se deve dar em seu momento".



"Não me lembro, exatamente", responde ele.



E ela lhe presenteia com o livro "Guevara:

Misionero de la Violencia", escrito por Pedro Corzo, historiador cubano e ex-preso político na ilha.



Claro, a jornalista Marlen Gonzalez é de origem cubana.



É muito importante que seja divulgado, para que se evite que os comunistas de todo o mundo continuem patrocinando filmes e propagandas que só tencionam fazer uma lavagem cerebral na juventude, e nas pessoas mal informadas distorcendo completamente a verdadeira história do mundo nos últimos 90 anos. E continuar faturando muito dinheiro com o marketing de um herói de barro!



Este outro vídeo mostra a revolta dos Cubanos exilados em Miami contra este assassino da bandeira vermelha com a estrela amarela:



http://www.youtube.com/watch?v=T8rHIWVI3mg&feature=channel





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