A covardia e perversidade do frustrado ex-jogador de futebol que matou a ex-mulher em apartamento de edifício de S. Paulo, na volta do último jogo entre Corinthians e Santos, não teve limites...
Porque, mesmo na legítima defesa(que não foi o caso), quem a exercita tem que ter moderação, pois, se assim não for, paga, na Justiça, pelo excesso. Por exemplo: se uma pessoa é atacada e está de posse de uma arma deve, apenas, atirar para o chão ou dar um tiro na perna do agressor; uma vez que, se diparar dois ou mais tiros para matá-lo, responderá pelo excesso.
Assim, o hoje assassino que queria tomar o filho da ex-mulher disse ter ficado com ciúme por ela ter recebido telefonema de conhecido jogador de futebol(que ele tentou e não conseguiu ser...), deu quinze facadas na mãe do seu filho, deixou-a agonizando - ou já morta - no apartamento e fugiu com o menino.
Graças à câmera do prédio, o casal e a criança foram vistos chegando do Pacaembu, e, cerca de quarenta minutos depois, ele é visto saindo do prédio com a criança e de camisa trocada...
Preso em Teixeira de Freitas - BA, onde deixou o filho aom o avô, chorou e disse que os leves ferimentos em seu corpo, foram feitos pela vítima, tentando se defender.
Salvo melhor juízo, este crime foi premeditado e imagino que o assassino pensou: "Se ela não me der a criança, vai morrer!" E foi o que aconteceu, desgraçadanente!
Quanto a ele alegar ciúme pelo telefonema de outro jogador, não nos parece importante, no caso, porque o casal já estava separado e ele conseguira, na Justiça, o direito de ver o filho, não ,havendo demonstrações de deesejo de reconciliação, por parte dos dois.
E, para encerrar este despretencioso comentário, vem, a propósito, o dito popular de que "Quem ama não mata."!. E, quem mata, deve pegar, no mínimo, trinta anos em regíme fechado.
