
Preâmbulo
Os noticiários, à noite deste dia 23/01, deram destaque à primeira grande obra de Obama: acabar com restrições aos financiamentos de organizações pró-aborto. Apesar de ter havido uma grande manifestação da Marcha pela Vida, contra o aborto, em Washington na data de hoje. Essa manifestação contra os aborteiros foi completamente ignorada pela "mérdia" nacional.
O novo presidente americano prova que não passa de um bandido vulgar, pois quem apoia assassinatos de bebês é também assassino, é co-autor na matança de inocentes, que não têm a mínima chance de se defender, o que é um crime infinitamente maior.
Obama está mostrando sua verdadeira índole: não passa de um vagabundo, de um reles promotor de assassinatos, que quer competir com o Hamas para ver quem ganha o troféu de maior matador de crianças.
No caso palestino, as crianças e mulheres servem de escudo contra os contra-ataques de Israel. Por isso, os principais culpados pela morte de crianças palestinas são os próprios palestinos.
E Obama, por que não mandou sua mulher abortar as duas filhas que têm em comum? Só há uma resposta: é porque a mãe do Obama não abortou o miserável.
Os petralhas e demais assassinos em potencial vão se assanhar ainda mais em querer aprovar a lei do aborto no Brasil, embora essa pretensão maldita tenha sido rejeitada pela maioria do Congresso em 2008.
ABORTO: ABORTE ESSA IDEIA ASSASSINA!
F. Maier
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Obama favorável ao aborto&
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Prezados Participantes
A notícia abaixo me foi enviada pelo Prof. Humberto. Considero-a de toda importância, pois este apoio que será dado pelo novo presidente norte-americano aos pró-aborto, exigirá de nós, pró-vida, um redobrado esforço em defesa da vida.
Atenciosamente
Diogo Waki
Secretário Geral do Brasil pela Vida
Obama vai anular restrições de financiamento a grupos pró-abortoPublicada em 23/01/2009 às 15h54m
Reuters
WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai suspender nesta sexta-feira as restrições ao financiamento de grupos que prestam serviços ou aconselhamento para a realização de abortos no exterior, revertendo a política de seu antecessor, George W. Bush, informou uma autoridade de seu governo.
- Será hoje. Ele vai assinar um decreto (revertendo o regulamento global) - disse.
A decisão do presidente democrata é uma vitória para os defensores dos direitos reprodutivos, uma questão que sofre mudanças cada vez que o poder passa de um partido a outro.
Quando a proibição estava em vigor, a verba destinada a serviços de planejamento familiar não poderia ir para clínicas ou grupos que fizessem ou aconselhassem mulheres interessadas em se submeter a um aborto em outros países, mesmo que o dinheiro para essas atividades viesse de outras fontes que não o governo americano.
A medida foi chamada de "Política da Cidade do México" porque foi revelada em uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) feita na cidade em 1984 e se tornou uma das principais políticas sociais do governo conservador do ex-presidente republicano Ronald Reagan.
O ex-presidente Bill Clinton, democrata, suspendeu a lei quando assumiu o governo em janeiro de 1993 e seu sucessor, George W. Bush, a retomou em janeiro de 2001.
Humberto L. Vieira
Presidente da PROVIDAFAMÍLIA
http://brasilpelavidaaction.blogspot.com/