Venho acompanhando atentamente o desenvolvimento da campanha eleitoral americana. Há uma unanimidade em toda a grande imprensa americana e do resto do mundo em favor de Hussein Obama.
Nesta quarta-feira à noite, Obama gastou a bagatela de U$ 5 milhões por meia hora de programa em grandes redes da televisão americana.
Zapeando pelos sites de notícias de todo o mundo, constato a ausência de noticiário referente à campanha de McCain. Os leads das matéria são truncados para oferecer um gancho para o título. Principalmente quando reportam resultados de pesquisas. Há muita disparidade entre os números apontados pelos institutos que medem a opinião pública americana.
Há alguns dias certos institutos afirmavam que Obama havia disparado com dois dígitos à frente de McCain. As últimas notícias agora indicam que a vantagem de Obama estaria em apenas 4%, muito próximo a área de risco.
Aí vem uma indagação: por que há uma unanimidade nos analistas em relação ao “já ganhou”? Fazem isto apenas por partidarismo gratuito ou estão levando algum por fora?
Quem financia tudo isso, essa avalanche de dinheiro que Obama vem gastando nessa campanha, algo que se mostra sem qualquer limite. A dinheirama nesses tempos de crise são doações espontâneas dos grupos econômicos americanos? Do povo através da internet?
Será que os grandes grupos empresariais americanos estão mesmo apostando nessa tal mudança? Viraram todos “liberais” (no contexto americano) e pouco estão ligando para o que der e vier? Descuram o fato de que todos os inimigos da democracia e dos Estados Unidos apóiam Obama?
Essa unanimidade da mídia que despeja noticiário insistindo o tempo todo no “já ganhou” de Obama o faz por ideologia? Os jornalistas também estão todos de comum acordo que Obama tem razão, é o melhor e vai transformar a Terra no paraíso? Tudo isso de graça?
Insisto. A história dessa campanha eleitoral americana está muito mal contada.
Os cidadãos de um país que sofre o assédio do terrorismo internacional, que teve um ataque gigantesco no coração de Nova York, pretende votar mesmo num candidato que estende a mão aos algozes de seu povo? Que fala em negociar com eles? Ou que precisa afirmar a todo o momento que vai lutar contra o terrorismo?
Ora, só faltava dizer que procederá ao contrário, não? Quem é sério e honesto não precisa proclamar a todo o momento que é detentor dessas qualidades.
Os comentários estão abertos e os prezados leitores poderão arriscar um palpite sobre de onde está saindo essa fabulosa montanha de dinheiro que turbina a campanha de Hussein Obama, como nunca antes naquele país.
